3/29/2006

CLUBE DE REGATAS BRASIL


Do fundo do baú, este é o famoso CLUBE DE REGATAS BRASIL, que ganhava tudo nos anos setenta, dentro do contexto do futebol amador florianense.
Da esquerda para a direita temos Ubaldo, Divino, o famoso Zé Buraco, Leandro (filho de Zé Pirigo), Geraldão, Antonio Vieira, Almir da Taboca, Zé Vieira, Mineiro e Jeremias (que jogou no antigo Ferroviário).
Agachados, os piolhos Maioba, Carlito, Eloneide, Gonzaga, Almeida (dono do time), Nonatinho, Roberto Holanda, Mocó (que começava a engatinhar para o futebol florianense) e, na frente, o garoto Gerardinho (irmão de Janjão).
O estádio era o Mário Bezerra em domingo de casa cheia.

3/28/2006

IGREJA MATRIZ


Sentados no bar da Sertã ou nos bancos da antiga praça, contemplávamos os saudosos bambuais, os belos contornos das avenidas e, naturalmente, essa bela paisagem da tarde noite da matriz São Pedro de Alcântara.
Vamos tentar resguardar o que ainda ficou. Precisamos atuar no combate à delapidação do patrimônio arquitetônico da Princesa.
Os erros cometidos no passado poderão ser assumidos e, daqui pra frente, adotarmos uma postura de resgate de nossos tradicionais valores culturais.
Vamos reconstruir a velha Floriano!

3/23/2006

TRAVESSIAS


E as nossas travessias, que não davam pé... Hoje, a realidade é outra: as travessias dos barcos, agora, é que comandam o roteiro fluvial do caudaloso Parnaiba em sua marcha delirante.
As calmas nuvens pregoam uma visibilidade latente, anunciando a chuva que banharão, com certeza, as nossas vazantes naturais ribeirinhas.
Os olhares se entrelaçam em uma direção noturna entre os transeuntes soturnos, anunciando mais um dia de trabalho para o caminho do descanso fraternal.
Mais um dia que o tempo da Princesa nos presenteou! Aleluia!

3/22/2006

RIO PARNAIBA


O parnaiba, caudaloso, mostra as suas garras em período chuvoso; as águas ficam turvas e os cuidados têm que ser redobrados.

Mas a paisagem está sempre mudando, dando um novo contexto ao nosso dia a dia. Os casários permanecem iguais, mas nós estamos sempre em processo de mutação.

Precisamos aproveitar esse balneário, essas águas para a produção, como se fazia no passado. Precisamos cultivar novamente as culturas, enquanto ainda há vida e esperança.


Vamos encher os cofos de novo, os caminhões de abóbora, melancia, feijão e o arroz para a felicidade das famílias.

O rio, portanto, está aí. E nós, onde estamos ou o que estaremos fazendo, efetivamente?

Só o tempo dirá.

PREFEITURA VELHA


Este é o antigo prédio da Prefeitura, onde funcionava outros órgãos e, inclusive, a Câmara Municipal.
Também, entendemos, merece cuidados, de forma que a Princesa do Sul ainda possa respirar poesia.
Nossos logradouros públicos precisam de mais saneamento e recuperação. Os vereadores, neste caso e precisam atuar, também, no combate à omissão no que precisa ser efetivamente desenvolvido nos setores básicos, tipo educacionais, por exemplo, para o crescimento estrutural da comunidade local.

3/21/2006

CASARÃO DOS KALUME


Já um pouco desfigurado pela colocação das cores e do mal conservado calçadão da São Pedro, o velho casarão das lojas da família Kalume anda meio abandonado e sem os cuidados de manutenção.
Achamos que se tem que tomar uma atitude pela recuperação desses velhos casarões. As autoridades, estudantes, engenheiros da terra, enfim, bem que poderiam traçar um perfil, um estudo que possa alavancar um ideário para a revitalização de nossos monumentos.
Ou então, a continuar assim, teremos que suportar as dores do tempo.

3/18/2006

CARTEIRA DE SÓCIO


Dentro do contexto romântico dos anos sessenta, muitos seguimentos sociais de Floriano seguiam o seu curso natural. O tradicional Floriano Clube, por exemplo, mantinha um zelo de suma importância e uma organização efetiva para os seus sócios.
Temos aí, por exemplo, uma antiga carteirinha de sócio no tempo da gestão de Pedro Pierre Brasileiro no final dos anos sessenta. Tanto para os bailes, tertúlias e outros carnavais, seus sócios e dependentes andavam sempre de carteira em punho para não haver tumulto.
Hoje, a algazarra é terrível, sem controles e a bagunça toma de conta das festas atuais. O vício pelo dinheiro deu lugar para as mordomias. Os ideais, agora, são outros e sem mais aquela naturalidade, que precisamos resgatar se ainda houver tempo.

HISTÓRIAS DE FLORIANO

  FOLCLORE ÁRABE - FLORIANENSE ATITUDE SUSPEITA Salomão Cury-Rad Oka Na época áurea do comércio árabe-florianense, os clubes sociais e os cl...