O parnaiba, caudaloso, mostra as suas garras em período chuvoso; as águas ficam turvas e os cuidados têm que ser redobrados.
Mas a paisagem está sempre mudando, dando um novo contexto ao nosso dia a dia. Os casários permanecem iguais, mas nós estamos sempre em processo de mutação.
Precisamos aproveitar esse balneário, essas águas para a produção, como se fazia no passado. Precisamos cultivar novamente as culturas, enquanto ainda há vida e esperança.
Vamos encher os cofos de novo, os caminhões de abóbora, melancia, feijão e o arroz para a felicidade das famílias.
O rio, portanto, está aí. E nós, onde estamos ou o que estaremos fazendo, efetivamente?
Só o tempo dirá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário