Avenida Eurípedes de Aguiar na década de 40 |
À esquerda, na esquina, hoje funciona o Centro Cultural da família de Christino Castro. Observamos, ainda, a preocupação dos gestores da época com relação aos nossos arveredos no tocante ao clima da cidade.
Lamentavelmente, com o advento da tecnologia em todos os sentidos dos dias de hoje, Floriano também processa essas mudanças radicais. O asfalto, necessariamente, é uma questão de ordem, mas o clima torna-se cada vez mais quente.
O nosso rio Parnaiba alivia o calor, mas com a sua degradação, a situação tende a puiorar, se não tomarmos as medidas cabíveis. os nossos gestores atuais têm a obrigação de buscar alternativas no sentido recuperar o tempo perdido e apresentar soluções rápidas e ululantes.
Floriano precisa respirar um ar de moço bom, temos recursos para isso, mas cabe à sociedade e a quem está na linha de frente dos que comandam a cidade, o de reivindicar junto aos órgão federais e estaduais, os recursos a que temos direito.
Quem viver, verá!
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