Dentro do contexto romântico da cidade, da bela Princesa do Sul, nada melhor do que reviver essas paisagens dos anos dourados, quando se vivia com galhardia, sem preocupações e alegria.
No belo postal, observamos os carregadores apanhando a água do rio para abastecer as residências, à época, necessidade básica para o consumo diário das famílias ricas e pobres.
Do outro lado do rio se vê os casários, que ainda hoje ostentam a bela Barão de Grajaú. E, no meio do rio, uma canoa à vela com um pescador solitário em busca de sua rotina de trabalho, ofício fascinante para o observatório da natureza.
Hoje, o consumo e a violência imperam em todos os cantos do mundo. Floriano atravessa, também, essa passagem difícil para o futuro. Que providência teremos que tomar no dia a dia nosso para melhorar o nosso cotidiano?
Todos nós temos esse compromisso: praticar e buscar a humildade, a serenidade e as providências necessárias para que nos tornemos mais humanos na partilha do pão de cada dia que nos sustenta.
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