Vejam o atual estado do nosso inesquecível Grupo Escolar Odorico Castelo Branco. O tempo passa e essas reformas de última hora faz a gente relembrar do passado.
Havia uma certa poesia e a pureza da gurizada em busca do saber. Quem não se lembra do Possim, da quinta da Maria Prisulina, da quinta de seu Sinimbú e dos tempos de papagaios.
Outra anedota que relembramos, era da figura do nosso amigo Sebastião de Tarso Rodrigues ( in memorian ), estudava com a gente, mas ele não respondia a chamada, porque ele tinha pegado o número vinte e quatro. Era uma loucura, podia era pegar falta, mas ficava sempre calado, valente, na dele.
No campo, havia as peladas do recreio, a merenda escolar com aquele saboroso mingau de milho, tinha gente que levava de casa um copão gigante para encher a barriga mesmo.
São momentos que a saudade nos faz relembrar, mas não sabemos mais por onde anda os nossos amgos que estudaram por lá, o Nisquita, o Sapim, o Ezequiel, o Dadu, o Pé de Lajero, O Carloínho, o Agenor... e outros que não me vêm à memória.
Um comentário:
Não estudei no colégio Odorico, mas morei bem próximo por algum tempo, pois morei ali na rua São João, vizinha de dona Hilda e seu Cícero, pais de Chico Lista e Cicinho,já citados aqui no Portal, no final dos idos 70 pra início dos 80.
Sem dúvida, uma das melhores épocas da minha vida.
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