Voltando ao tempo, mais uma vez, podemos fazer uma reflexão daquele momento lírico, ingênuo, romântico e sem muita violência em que vivíamos.
Recordamos, portanto, do fundo do baú, esta relíquia de retrato, exaltando o time do Náutico da rua Sete de propriedade do nosso amigo Vicente.
O time do Náutico sempre foi competitivo e estava sempre aprontando pro rumo dos adversários mais famosos de Floriano, como Grêmio, Cori-Sabbá e Reno.
Podemos reconhecer por aí o Milton da Cepisa, Boião, Nonato, Pelado, Lorinho e Vicente, quando participavam daqueles antigos torneios amadores que se disputavam na Princesa do Sul.
Observamos, hoje, no entanto, que o novo Cori-Sabbá de Floriano, não entendemos o por quê, não consegue mais se consagrar como no passado. Temos talentos de sobra dentro de casa, mas como e qual seria a fórmula mágica de se resgatar esses novos craques?
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