Pular para o conteúdo principal

RETRATOS


Voltando aos tempos de ouro de nosso futebol, descobrimos essa turma aí do Reno Esporte Clube, quando o nosso amigo Galdino comandava esses meninos bons de bola.

Alguns já estão bailando no céu e outros ainda estão militando no esporte em nossa cidade. São pessoas que nos proporcionaram um legado deferenciado dentro das quatro linhas do futebol amador florianenese.

Desse período de setenta, são conhecidos, nessa bela relíquia fotográfica, os atletas mineiro (sem bigode), Almeida, Bebeto (de Canto do Butiti), Gilson, Joaquim José (falecido), Pedrão (in memorian), Carlos Alberto e o técnico Galdino em pé.

Agachados, obsevamos Chico (falecido), Velho Zé (filho de Pai Chico da Manguinha), Tico, Dedé (grande artilheiro), o craque Mocó (em início de carreira), o veloz Gildécio, além do futuro craque Carioca (irmão de Eloneide).

Comentários

Gilberto Lima disse…
Apenas para lembrar.
O Rener, agremiação de futebol surgida no bairro manguinha no final da década de 60, foi fundado, dirigido e provido por José Amâncio.
Numa de suas mais belas formações, destacava-se o grande goleiro, Manoel Antônio, filho de Sr. Cilirão. Atualmente o dito cujo é pastor da igreja batista.
Grato pelas belas lembranças.
Gilberto de Moura Lima, S. Luís-MA.
Gilberto Lima disse…
Ainda sobre o Rener Esporte Clube.
José Amâncio, seu fundador, diretor, técnico e roupeiro, que eu saiba, nunca disputou uma partida de fultebol pelo seu time, circunstância que sempre me chamou a atenção.
Incrível, uma pessoa gostar tanto de futebol e não praticá-lo.
Mais uma vez fico grato com essas reminiscências.
Gilberto de Moura Lima, S. Luís-MA.
Mário A. Silva, Sinop/Mt disse…
Parabéns a todos que fizeram parte do Rener Esporte Clube. Para você “Carlos Alberto” meu primo irmão atualmente reside em Cuiabá/MT. O meu abraço.

Postagens mais visitadas deste blog

FOLCLORE ÁRABE - FLORIANENSE

ATITUDE SUSPEITA Salomão Cury-Rad Oka Na época áurea do comércio árabe-florianense, os clubes sociais e os clubes de serviço se caracterizavam por sua exigência em selecionar os freqüentadores. Nos idos daquele tempo, fazer parte da seleta casta freqüentadora de agremiações como o Rotary Club de Floriano, Clube de Regatas, Maçonaria e o tradicional Floriano Clube ( foto ) demandava coleguismo, filantropia, caráter e, naturalmente, contatos sociais e dinheiro. Na boa e democrática Floriano de hoje, basta interesse em servir ou em aparecer. Aliás, atualmente, ter o “perfil” de rotariano ou de maçom é mais importante que ter dinheiro ou posição social. Durante um grande período do século XX, ser de origem árabe também era um fator importante a ser considerado ( talvez, por causa do enorme montante de valores que circulava nas mãos dos carcamanos ). Obviamente, existiam importantes famílias brasileiras que também eram partícipes dos movimentos sociais em Floriano. Assim, pode-se dizer que ...

Tempos de Natal

  Fonte: Dácio Melo (filho de Mestre Walter)   Véspera de Natal. Os mais velhos sentados na porta, todos animados conversando e os meninos ao redor sentados na calçada. E o Papai falou bem alto pra " todos ouvirem": - Ô, Inhá, é verdade que Papai Noel num visita minino  que dorme tarde na noite de Natal?  - E mamãe disse  "eu ouço isso desde que era pequena. É verdade" . Num demorou muito a molecada foi se levantando, passando as mãos  no fundo das calças e saindo de mansinho pra estebungar no fundo da rede. De manhã cedinho, era todo mundo revirando a cabeça pra debaixo da rede. Todo mundo ansioso pra saber o que Papai Noel deixara pra gente!  A rua amanhecia cheia de minino! Uns chutando bolas zeradas, outros puxando carrinhos pelas calçadas, alguns sentados  na calçada estirando as pernas pra mostrar os chinelos novos e os tiros de revolver de espoletas. Tudo isto ao som das notas amalucadas do violão do Tete! Ahhh, tempinho Bom!

Natal Retrô

Colaboração: Dácio Melo No início do mês de dezembro o clima mudava, o tempo mudava, no ar a expectativa pelo aniversário de Jesus!  As pessoas tornavam- se mais fraternas e mais alegres. E a meninada ansiosas pelas festas, bolos, bombons, refrigerantes, q-sucos supercoloridos, mas os brinquedos, ah os brinquedos! Eram o motivo maior da ansiedade.  Nossos sonhos giravam em torno da chegada do Papai Noel. O que será que ele vai trazer pra mim..... nas rodas de conversas todos falavam de suas preferências.......ah se ele me desse uma bola, daquelas boas que duram bastante.....eu queria um revolver de espoleta..... já eu queria uma caçamba, que aguenta carregar barro, areia e pedra.....eu me contento com uma havaiana amarela.  No dia 25 todo mundo acordava bem cedo e virava a cabeça por baixo da rede com o coração disparado de emoção pra ver a surpresa que Papai Noel deixara para nós! Fosse o que fosse, todos saiam a mostrar uns para os outros o que o bom velinho tinha nos d...