Ainda permace lá, tranquilo, o velho cajueiro do Campo do Artista, suportando os avanços da exploração imobiliária, mas até quando?
Precisamos ficar de olho, no sentido de evitarmos a sua derrubada para benefício dos que exploram e abatem o nosso patrimônio ambiental.
É claro que temos que construir o futuro, o moderno, mas não custa nada preservarmos a arquitetura antiga, as nossas árvores e a nossa história.
As escolas, o governo municipal e voluntários devem se unir, fazer parcerias, oficinas e algo que possam despertar em nossos jovens da importâcia do nosso passado.
Precisamos ficar de olho, no sentido de evitarmos a sua derrubada para benefício dos que exploram e abatem o nosso patrimônio ambiental.
É claro que temos que construir o futuro, o moderno, mas não custa nada preservarmos a arquitetura antiga, as nossas árvores e a nossa história.
As escolas, o governo municipal e voluntários devem se unir, fazer parcerias, oficinas e algo que possam despertar em nossos jovens da importâcia do nosso passado.
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