As nossas pescarias eram um vício que nos transformavam e nos causavam um frisson terrível. Muitas vezes, íamos até ao Pateta em busca de aventuras pelas ribeiras do Parnaíba.
Certa vez, estávamos pescando, ali, no posto do professor Ribamar Leal. Uma turma boa estava pescando numa manhã quente de julho. Os filhos do Melo, Deloíde e Juvenal, Amaral, Pauloínho, Leal, Ribinha dentre outros.
O negócio é que o pessoal começou tomar posse da ceva do velho Nogueira, que era valente que só, ninguém podia encostar na sua área. Começamos a pegar piaus, mandis e piranhas. De repente, avisaram o velho Nogueira.
O velho pescador se apossou de um facão e começou a correr atrás da negrada. O corre – corre foi grande, mas a diversão estava garantida, porque depois íamos tomar um belo banho e jogar uma gostosa pelada no areião do posto.
Certa vez, estávamos pescando, ali, no posto do professor Ribamar Leal. Uma turma boa estava pescando numa manhã quente de julho. Os filhos do Melo, Deloíde e Juvenal, Amaral, Pauloínho, Leal, Ribinha dentre outros.
O negócio é que o pessoal começou tomar posse da ceva do velho Nogueira, que era valente que só, ninguém podia encostar na sua área. Começamos a pegar piaus, mandis e piranhas. De repente, avisaram o velho Nogueira.
O velho pescador se apossou de um facão e começou a correr atrás da negrada. O corre – corre foi grande, mas a diversão estava garantida, porque depois íamos tomar um belo banho e jogar uma gostosa pelada no areião do posto.
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