
Era tempo de poesia, naquela inspirada década de cinqüenta, quando ainda se escutavam marchinhas e os carnavais tinham graça e ternura.
Precisamos registrar esses momentos inesquecíveis que ficaram marcantes na velha Floriano. Hoje, até os celulares flagram tudo em um só toque; mas não há mais a inspiração de antigamente, como a de Leuter Epaminondas. Os registros, agora, são diretos para uma nova festa.
As danças, atualmente, são fanqueiras; e as nossas tertúlias, são as que eu me lembro dos salões do velho Floriano Clube.
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