6/02/2009

O NOVO HOMEM



Padre Ernesto Cardenal

Claro, não existe liberdade enquanto houver ricos; enquanto houver liberdade de explorar os outros; liberdade de roubar aos demais; enquanto houver classes não haverá liberdade; não nascemos para ser peões nem para ser patrões; mas para sermos irmãos; foi para sermos irmãos que nascemos;

capitalismo, que outra coisa é além de compra e venda de gente? Por quê? Que viagem é essa, irmão, na qual viajamos com passagens de primeira e passagens de terceira? Temos o níquel esperando o novo homem; temos a madeira esperando o novo homem; temos o gado de cruza esperando o novo homem;

só está faltando o novo homem; venham, vamos arrancar as cercas de arames farpados, companheiros; vamos romper com o passado, pois não era nosso esse passado; como me disse a moça cubana: “ a revolução é, sobretudo, Uma questão de AMOR! “

Pesquisa: Janclerques Marinho de Melo

Um comentário:

Gilberto Lima disse...

Como todo respeito ao editor, mas alguns trechos da reflexão em apreço, parece mais com um grito de guerra de um líder do MST, conclamando a companheirada para invadir propriedade alheia.
Fraterno abraço.
Gilberto de Moura Lima, S. Luís-MA.

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