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RETRATOS

  DISPERSÃO POÉTICA O tempo te envelhece, poeta, mas tudo na vida ainda te embobece.

Retratos

   

Retratos

  Retratos do nosso futebol Ferroviário na década de 1950 Esse é o famoso time do Ferroviário Atlético clube, quando disputava uma jornada esportiva no dia 6 de julho de 1953, época em que o futebol florianense despertava grandes emoções. Com relação à escalação, da esquerda para direita, observamos os atletas Sérgio, o goleiro Nelson Oliveira ( já flecido), Balduíno, Binda, Genério e Chico Martins; Agachados, temos os jogadores Batista, Lauro, o centroavante Fenelon Brasileiro, o craque Vilmar e Nenê na esquerda. O nosso amigo Fenelon (também ja falecido), o centroavante da foto, fora abordado pelo professor Djalma Nunes Filho e nos presenteou com essa pérola do futebol românico da Princesa do Sul.

Retratos

   Torneio do Campo dos Artistas Fonte: Danúnzio Josivalter de Melo ERAM, ainda, os idos dos saudosos anos sessenta. Como sempre tenho abordado, o Campo do Artista era o palco dos campeonatos amadores de Floriano, o qual tinha como pano de fundo um frondoso cajueiro, onde se agrupavam atletas, cartolas, enfim, todos aqueles que, de certa forma, ajudavam ou atrapalhavam os espetáculos futebolísticos. Pois bem, chegara, então, o dia do torneio início daquela temporada, torneio esse que preambulava o campeonato de amadores. Campo do Artista - 1964. Para a realização de tal evento, o Gusto, dono do time do Botafogo, e seu presidente, e também como membro da liga organizadora do campeonato, encomendara ao senhor Raimundo Beirão, renomado carpinteiro da cidade, as traves que seriam postadas no estádio. Como combinado, tudo foi feito. Confeccionadas as traves, foram estas cuidadosamente fincadas nos extremos do campo, nos seus mínimos detalhes, como exigido nas regras do futebol. O c...

Realizada a IV Conferência Municipal de Cultura em Floriano

Foi realizada nesta terça-feira( 24), no auditório da Secretaria de Cultura, a IV Conferência Municipal de Cultura de Floriano, com o tema central: “Democracia e Direito à Cultura”, que discute a política pública de cultura e as diretrizes para o Plano Nacional de Cultura e aprimoramento do Sistema Nacional de Cultura (SNC), através de seis eixos indicados pelo próprio Ministério da Cultura: Eixo 1- Institucionalização, Marcos Legais e Sistema Nacional de Cultura;  Eixo 2 - Democratização do Acesso à Cultura e Participação Social: Eixo 3 - Identidade, Patrimônio e Memória; Eixo 4 - Diversidade Cultural e Transversalidades de Gênero, Raça e Acessibilidade na Política Cultural; Eixo 5 - Economia Criativa, Trabalho, Renda e Sustentabilidade; Eixo 6 - Direito às Artes e às Linguagens Digitais.   A conferência foi presidida pela secretária de Cultura, Esporte e Lazer de Floriano e também presidente do Conselho Municipal de Cultura, Elineuza Ramos, com a presença do se...

92 Anos de Luta e Felicidades

Maria de Lourdes Batista de Melo Antes e Depois FAMÍLIA MELO - E ASSIM TUDO COMEÇOU Pesquisa: Tibério Melo Seu Roberto Batista, Corró, fazendeiro, comerciante e autoridade do lugar Veados, hoje Artur Passos, no sertão piauiense, às margens do médio Parnaíba tinha 3 filhas, Maria de Lourdes, Doralice e Maria do Carmo, do casamento com Margarida, de pequena estatura, distinta e elegante senhora, aos padrões da época. Maria de Lourdes, a mais velha, precisando tratar dos dentes, eis que teve que se deslocar para a cidade de Floriano a montante do Rio Parnaiba. A partida foi um show no lugarejo quando a mocinha teve, aos 10 anos, que embarcar, num bote, com uma sombrinha de modo a se proteger dos raios do tórrido sol nordestino. Foi seu primeiro contato com aquela cidade que viria a ser o torrão de sua familia. Após o tratamento a garota retornou à casa dos pais com mil novidades para as suas irmãs Doralice e Docarmo, ainda de tenra idade, e amigas. Hospedara-se na casa do Sr. Vicente Roqu...

Retratos

  Dispersão Poética Estávamos, ansiosos, cumprindo um roteiro matinal por entre as matas e as florestas da Princesa. Ainda havia um tempo em que a nossa vegetação nos proporcionava grandes alegrias. A Taboca, Vereda Grande, Irapuá e Meladão, por aí ainda havia muitas belezas e florestas naturais e o canto dos pássaros; hoje, apenas, escutamos os carros de som insuportavelmente transgredindo a harmonia de nossa música. Precisamos, a um tempo curto, revitalizar as nossas matas e o canto do passarinhedo. Precisamos voltar a tomar banho de chuva e invadir as bicas. Não podemos mais suportar o novo consumo que instalou-se de repente de forma descultural. Precisamos, enfim, buscar os velhos carnavais e as marchinhas que nos causavam grandes emoções.