Praça João Pessoa
Década de 1950 |
Praça João Pessoa
Década de 1950 |
“DIVINO – GOLEIRAÇO!”
Vindo de Bodocó-PE em 1956, o casal Sr. André Sá (primo de Geraldo Teles de Sá, Sonia Sá, Socorro, Zé Geraldo, Carlos, Nilson, Tontonho, Zé Neto, Boia, Henrique) e Dona Filomena acompanhado pelos filhos Divino com 4 anos e Washington de 2 anos, foram morar na Rua Francisco de Abreu Rocha em frente o antigo necrotério do Hospital Miguel Couto, eram vizinhos de Dona Bela, mãe de Miguel e de Augusta mãe de Guido e Zé Afonso, nas proximidades tinham três campos de futebol: Campinho de João Justino, o Artístico e o Ferroviário, a região era cheia de “peladeiros” apaixonados pelo futebol: Gusto, Fabricio, Chicolé, Valdir Besourão, Péricles, Pompeu, Chiquinho de João Cabeça, Ranulfo, Carlito, César de Antônio Sobrinho, Damião, Ribinha, Klinger, Geraldo Magella, Miguel da Véia Bela, Reizinho, Luiz Urquiza, Berivaldo, Benilton, Budim, Midim, Nazareno dentre outros.
No CRB de Almeida |
JOSÉ DIVINO VIEIRA DE SÁ “DIVINO”, nasceu em Bodocó-PE dia 01 de maio de 1952 (terra do seu amigo, o craque Rômulo, que jogou na década de 60 no Ferroviário de Floriano), casado, pai de 4 filhos, sendo 01 mulher e 3 homens, aposentado, prestes a completar 70 anos, profissional de Mecânica de Máquinas Pesadas, o qual trabalhou em várias construtoras prestando seus relevantes serviços.
No Fluminense |
Divino era um goleiraço, corajoso, ágil, saia bem do gol, pegador de pênaltis, a sua trajetória como jogador teve início no Flamengo de Tiberim, jogava de lateral direita ao lado de Cobra Preta, Siqueira, “Nego” Cleber Ramos, Janjão, Puluca, Luis Orlando, Professor Chico.
Antes e Depois |
Já a sua estreia como goleiro foi no Reno de Zé Amâncio e Vicente Cabeção, o timaço tinha craques como Sabará, Siqueira, Carlito, Selvu, Soleta, Chapeu, Zeca Zinidor, Pedro Taboqueiro, “Nego” Cicero, Hélio Futuca, Carlos de Honorato, mais tarde jogou no CRB – Clube de Regatas Brasil, onde jogavam os amigos Milton Sá, Ubaldo, Almeida, Ivinha, Eloneide, Berivaldo, Zé Wilson, Zé Buraco, Maioba “Doutô”, Carlito Bruno, mais tarde participou do Fluminense do Bosque de Elias e Zé Nunes ao lado de Honório, Zé Henrique, Vicente Cheba..., em seguida atuou São Luiz da Caixa D’ Água de João Bufo, no Cruzeiro do Bosque com Jolimar, foi goleiro do Náutico de Gonzaga, bem como do time Floriano de Adelmar Pereira e Bezerra, defendeu as cores do América de João Martins, ao lado de Jolimar, Vicentão, Ferré, participou do Ferroviário de Zé Bruno, Lauro, Teles, Zé Maria da CEF, atuou também no timaço de Galdino Grêmio ao lado de Gonzaga “Preto”, Gonzaga “Branco”, Chagas Velho, Carlinho Meota, Zé Ligeiro, Paulinho de Nelson, Zé Ulisses, Gilson Duarte, Pedrão, Mocó, Neto, Dias, Edvar, Edmar, Chicão...
Fora de Floriano jogou no River de Canto do Buriti-PI do Sr. Paxinha, participou das Seleções: de Floriano comandada pelo Técnico Rafael Ribeiro Gonçalves, de Simplício Mendes, de Canto do Buriti, de Corrente, inesquecível, onde fez belas amizades...
Floriano(PI), 01 de abril de 2022.
Fonte: José “Divino” Vieira de Sá
Pesquisa: Adm.: César Augusto de Antônio Sobrinho.
ANTONIO DE MELO SOBRINHO E FAMÍLIA
Melo e sua Máquina |
Melo e sua bela amada |
Fundação Floriano Clube
6/7/22 – Quarta-feira
Momento Inesquecível |
Almoço livre. Sugestões de restaurantes no anexo desse roteiro.
21:00 – Tertúlia no Floriano Clube com músicas antigas através das caixas de som existentes e para quem quiser cantar e tocar. Haverá serviço de bar.
Entrada: R$20,00.
12:30 – Almoço no restaurante Aeroporto Velho. Em seguida, visita ao bairro de Nossa Senhora da Guia, onde encontra-se a antiga igreja, o mosteiro de São Pio dos Frades Franciscanos, a indústria de óleo vegetal Unibraz e a Cidade Cenográfica onde na Páscoa é celebrada a Paixão de Cristo. Visitaremos (como sempre, só de passagem na frente) outros pontos turísticos: avenida beira rio, as novas avenidas Fauzer Bucar paralela à rua Sete de Setembro e a avenida Frei Antonio Curcio, até a ponte sobre o Rio Parnaíba para Barão de Grajaú. Visita ao Espaço Cultural Maria Bonita na Beira Rio e, onde está um museu com fotos e objetos antigos e um auditório. Nesse local será plantado dois ipês em homenagem ao nosso encontro.
(Esse city tour só ocorrerá se houver número suficiente de pessoas para ocupar um micro-ônibus ou van. E poderá ser realizado só na sexta-feira.)
21:00 - À noite, jantar no restaurante Flutuante, que foi construído um novo, onde cada pessoa escolherá seu prato e efetuará o pagamento. Durante o jantar, haverá seresta com participação de cantores do nosso grupo.
8/7/22 – Sexta-feira
Almoço livre
19:30 – Lançamento do volume 9 da Coleção Florianenses na Fundação Floriano Clube, relação dos biografados em anexo. Será designado uma das famílias dos biografados para discursar em nome dos demais.
22:30 – Seresta de congraçamento. Bate papo entre os parentes e amigos dos biografados e de florianenses em geral que não se vêem há tempos.
Entrada livre.
Avenida Getúlio Vargas, 181 – 1º andar. Almoço livre.
22:00 – III Baile da Saudade do Floriano Clube com Orquesta Tamoios de Teresina, só com músicas antigas, terminando com um grito de carnaval. Premiação aos foliões mais animados.
Mesas para seis pessoas por R$600,00. Haverá serviço de bar com bebidas e tira gosto. Entrada individual: R$100,00
Anexo:
3 - Geraldo Rocha; 4 - Fauzer Bucar; 5 - Xavier Neto;
6 - Dewey e Edith Mulholland; 7 - Moacir Reis;
8 - Abdon Barguil;
9 - Humberto Mordem; 10 - Dr. Abílio Coelho;
11 - Raimundo Neiva (Mundinho); 23 - Coronel José Alves Nunes;
Falecidos
14 - Inácio Carvalho; 15 - Walter Ramos; 16 - Isacio Brasileiro;
17 - Mané da Burrinha;
18 - Adelmar Lima (do Flutuante); 19 - Antonio Melo;
20 - Raimundo Almeida; 21 - Luiz Castro;
22 - Sebastião Lima;
24 - Flory Costa; 25 - Irmã Inês;
26 - Celestino Ribeiro (saxofonista);
Como sempre as biografias foram feitas pelas famílias dos falecidos e pelos próprios que estão vivos.
Preço por livro: R$50,00 (mesmo valor de 2019). Os demais volumes já existentes da Coleção Florianenses serão vendidos por R$30,00.
Obs.: Volume 1 já esgotado.
Além dos que vieram para os dois primeiros Bailes da Saudade, agora haverá efetiva participação dos membros do Encontros de Florianenses que virão de todo o país para essa festividade, sendo que muitos ainda não vieram conhecer as instalações da FFC após ter havido a reforma. Será então um ótimo encontro de amigos que não se veem há muitos anos. Não deixe de vir rever a Princesa do Sul.
1) Flutuante
Em novas e modernas instalações;
2) Pedin do Bode - Avenida Frei Antônio Curcio Especialista em bodes, carnes e peixes;
3) Velha Raposa - Rua Alfredo Estrela (à um quarteirão da Beira Rio) Mais novo da cidade. Cardápio variado;
4) O Carinhoso – Cais do Porto Antigo Moura do Cavaquinho;
Especialista em carne de sol, linguiça, paçoca de carne de sol e arroz de maria izabel
Fone: (89) 9 3522-1171/ 9 9985–3490;
Sugestões de hotéis
Rua São João, 618 – Centro Fone: (89) 3522–2082
E-mail: maktubhotel@hotmail.com;
2) Rio Parnaíba Hotel
Rua Dr. José Ribamar Pachêco, 156 – Bairro Cancela Fone: (89) 3515–6700
E-mail: reserva@hotelrioparnaiba.com.br;
3) Garoto Park Hotel
Avenida Dr. Dirceu Arcoverde, 1124 – Anel Viário, Bairro São Borja Fone: (89) 3522–3000
E-mail: reservas@garotoparkhotel.com.br.
1897 - 2022
Fundação Floriano Clube e Encontro de Florianenses:
resgatando a história da Princesa do Sul e reaproximando amigos.
SOLETA, grande jogador do passado |
Pedro de Alcântara Pereira, vulgo "SOLETA", apelido dado pelo Waldemar, seu irmão.
Nasceu em Floriano-PI, em 19.10.1948, dia de São Pedro de Alcântara.
Começou a jogar com 10 anos, Ubiratan da Manguinha X Rua SETE, uma disputa acirrada.
Jogou no Comércio com Bucar.
Soleta prestigiando o antigo Flamengo de Tiberinho |
Jogou na Seleção Florianense com Rafael Gonçalves, foi artilheiro no Comércio, Reno de Zé Amâncio, Seleção de Regeneração-PI.
Manoel Antônio, Hélio Futuca, Antônio Mota, Mumundo, Siqueira, Gescimar, Pedro Taboqueiro.
Soleta jogava bem e distribuía as assistência através da velocidade que tinha e botava os seus companheiros na cara do gol.
No futebol de salão era sagaz no ataque e defesa. Costumava fazer gols decisivos que causavam frissom junto à galera, tanto no futebo de campo, nas peladas e nas quadras da AABB e Comécio Esporte Clube.
Atualmente, enfrenta o dia a dia relembrando essas histórias com amigos e cuidando de sua saúde.
DEUS SEJA LOUVADO!
BLOCO BOTA PRA QUEBRAR
Bora pra quebrar - 1970 |
OUTRO grande delírio da epopéia de nosso carnaval no início dos anos setenta: o famoso bloco carnavalesco - o BOTA PRA QUEBRAR em grande estilo em fevereiro de 1970.
A origem do Bota pra quebrar de rua foi em 1968, mas foi no bloco de salão de 1967, quando brincávamos carnaval no Comercio e Fclube. Os fundadores do bloco de rua foram Paulo Kalume, Cristovao, Borba, Benjamim, dentre outros. O bloco ficou até 1973.
Em pé da esquerda para a direita, observamos os foliões Paulo Carvalho (Paleca), Chico Borges Filho, Marivaldo, Nagib Demes Filho, Waldemar, Paulo Kalume, Antonio Augusto (Tontonho Carvalho), Sérgio Guimarães, Pedrinho, Dedé, Odimar Reis, Nilson Coelho, André, Hélio e Fábio (guitarrista d´OS BRAVOS).
Sentados, Frederico albuquerque, Chico Paixão, Cristóvão Augusto Soares, Said Kalume, Lauro Antonio, Gervásio Júnior, João Holanda Neto (Holandinha), Borba Filho, Paulo Afonso Kalume (Petinha), Carlos Augusto Ribeiro e o nosso amigo Irapuan aquecendo os tamborins.
Momento hilário, que nos transporta para os bons tempos do contexto romântico da Princesa do Sul.
A Semana da Consciência Negra Kizomba promete emocionar e inspirar Floriano nesta terça-feira, 19 de novembro, com uma programação rica em...