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Retratos de Floriano

Tiberio Nunes e amigos Dentro do contexto romântico da política florianense, conseguimos esta ( foto ) do fundo do baú, editada no livro de memórias de dona Yeda Nunes, com o nosso saudoso prefeito doutor Tibério Barbosa Nunes ao lado de correligionários. Observamos, ainda, da esquerda para a direita, Francisco Borges ( da rua do Amarante ), os empresários Edmundo Gonçalves, Bonasser, Pedro Attem ( Atemal ) e o senhor Ramos num descontraído bate - papo no Floriano Clube. Hoje, há uma certa escassez de líderes políticos em Floriano, mas ainda acreditamos numa reviravolta e, de repente, quem sabe, teremos de novo alguém aí se destacando para fazer a diferença. Vamos ter que aguardar, por enquanto, mas por muito tempo ( ? ).

Dispersão Poética

É preciso, poeta, seguir nesse barco; ainda há peixes pras tuas comunhões; partilhas essas interseções; pra o teu verde fervilhar sonhos em muitos corações.

Retratos da Cidade

A Praça Ainda sondamos, com saudades, dos passeios, dos arvoredos, dos bambuais, do bar Sertã, do coreto e dos contornos da praça doutor Sebastião Martins, que hoje encontra-se transformada num objeto de desejo dos tempos modernos. Não sentamos mais nos bancos para jogar conversa fora, não há mais a poesia de outrora e nem aquela cervejinha saborosa; não há mais os mesmos jardins; há, apenas, detalhes estranhos que se cruzam no vai e vem dos transeuntes da cidade. Estou com febre. A poesia, agora, é outra. O Clube do Rum não existe mais e os Malandros não botam o seu bloco na rua. Os incautos tomam de conta das novas tendências. Não sei se serei mais feliz.

Retratos de Carnavais

BLOCO TIETE DO SAMBA – MAIOR BLOCO DE RUA DO PIAUÍ! PRESIDENTE: José Luis Lopes Lima Fundação: novembro/1985 – Ensaios: Clube 21 de Março PADRINHO: Emídio Nonato BATERIA: Com 80 componentes COLABORADORES: José Luis, Emídio Nonato, Joaquim Ferreira, Profº Luna, Gonzaga, Raimundinho, Luis Carlos, Júlio César Araújo, Jair Marques, Ivana de Chico de Patrício, Veloso da Eletromóveis, Carlinhos, Dorival... Desenhista das camisas e slogans: Expedito Júnior – In Memorian. Compositores: João Raimundo, Hélio Ferreira Idéia foi para resgatar o carnaval de rua e Floriano, o carnaval na época estava meio pra baixo. Saia da Praça do Estadual às 15:00, rua Assad Kalume, rua Gabriel Zarur, Av. Bucar Neto,  Rua do Amarante, até o Bar Fundo de Quintal, de Afonsinho e Gilza. Ficava esperando a hora de desfilar na Avenida Getúlio Vargas. Um detalhe o Bloco Tiete do Samba, solicitava ao prefeito para sair em 1º lugar, assim chamaria  atenção da população para facilitar o resg...

Dispersão Poética

A solução, poeta, é o coração; esse amor que carregas; nada de velas acesas; mas esse terço, essa comunhão e partilha que rezas.

Retratos De Floriano

Do fundo do baú uma raríssima imagem da nossa querida avenida Eurípedes de Aguiar na altura do cruzamento da rua Padre Uchoa. À esquerda, na esquina, hoje funciona o Centro Cultural da família de Christino Castro. Observamos, ainda, a preocupação dos gestores da época com relação aos nossos arveredos no tocante ao clima da cidade. Lamentavelmente, com o advento da tecnologia em todos os sentidos dos dias de hoje, Floriano também processa essas mudanças radicais. O asfalto, necessariamente, é uma questão de ordem, mas o clima torna-se cada vez mais quente. O nosso rio Parnaiba alivia o calor, mas com a sua degradação, a situação tende a puiorar, se não tomarmos as medidas cabíveis. Os nossos gestores atuais têm a obrigação de buscar alternativas no sentido recuperar o tempo perdido e apresentar soluções rápidas e ululantes. Floriano precisa respirar um ar de moço bom, temos recursos para isso, mas cabe à sociedade e a quem está na linha de frente dos que comandam a cidade...

Carnavais de Floriano

Segundo o nosso amigo Teodoro, a foliã que está com o estandarte nas mãos é a Eleonora Demes do blocos Os Malandros na frente ao antigo bar São Pedro ao lado do outro bar, antigo Carnaúba na praça doutor Sebastião Martins no ano de 1966. Eleonora tinha, à época, 17 anos de idade e gostava bastante de pular o carnaval com o estandarte do bloco Os Malandros. Estamos longe de reviver essa fase efervescente do nosso carnaval em sua época de ouro. De qualquer forma, essas lembranças nos servem para matar a saudade. O carnaval de hoje está consolidado, moderno e voltados para uma febre de consumo sem limites. Os grandes desfiles, hoje, são espetáculos para despertar turístas e incautos.