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PARA O RESGATE DA MEMÓRIA DA CIDADE

PESQUISA – NELSON OLIVEIRA ELES – ZÉ CABORÉ E JOÃO GUERRA TEXTO – RAFAEL DA FONSECA ROCHA Existem, nos diversos setores da vida, dentro das mais variadas atividades humanas, indivíduos que, por suas formações conseguem servir bem e com destaque as suas comunidades, indiferentes das compensações materiais. Em Floriano, alguns abnegados elementos, nas suas profissões, deram o máximo de esforços em benefício de todas as classes sociais da população. Ínfimos eram os ganhos profissionais; entretanto, cônscios das suas responsabilidades, eles, exaustos pelas energias gastas nos horários normais de trabalho, não se negavam em ocasiões de dores e divertimento em colaborar com aqueles que os procuravam. José da Costa Oliveira ( o Zé Caboré ), casado com dona Josina Castro, pai de Raimundo da Costa Oliveira ( o Raimundinho Caboré ), proprietário de um táxi aéreo em nossa cidade na década de sessenta, e que morreu num trágico acidente aéreo ocorrido no estado de Pernambuco; e de Josf...

O MEU PIAUI

Texto - Rosane Pavam ( Estraído da Carta Capital ) Minha mãe nasceu no Piauí, o que, suspeito, tornou-me rara. Conheci o Piauí de perto. Ninguém na maior parte do Brasil parece saber o que o Piauí é. Mas, na minha infância, ele não tinha mistérios. Era apenas indescritível. Um céu com mais estrelas. Os colunistas de blog da atualidade, os atores, os filósofos do saber, acham interessante dizer que, com essa enchente terrível, responsável por deixar dez mil desabrigados no estado, o País todo fica com a cara do Piauí. Como se ao Piauí equivalesse a máxima miséria brasileira e como se, ao evocar seu nome no título de uma revista cultural, a ironia pelo contraste estivesse perfeita. Observo que muitos males ainda pendem do imaginário dos pensadores locais. Antes o Brasil se parecesse com o Piauí. Dizer Piauí é dizer uma utopia que o País não alcança. São pobres lá, antes e agora, como foram e ainda serão os brasileiros em todos os recantos das cidades ricas. Mas são também ricos no Piauí,...

NOTA DE PESAR

Faleceu, no último dia 24, em Teresina, onde passava por tratamento de saúde, lutando contra um câncer, o funcionário público aposentado, senhor Raimundo Marreiros C. e Silva ( foto ). Morador da rua do Amarante, seu Marreiros, por muitos anos trabalhou no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) em Floriano e na antiga loja Casa Inglesa. Desde o comunicado de sua morte por meio dos familiares e dos meios de comunicação locais, muitos amigos dos seus familiares foram prestar suas últimas condolências. Além de outros filhos, o seu Marreiros era pai da psicóloga Adelina Glória Marreiros. Fonte: www.piauinoticias.com

TEODORO SOBRAL LANÇARÁ NOVO LIVRO

O nosso amigo e empresário florianense, Teodoso Sobral, depois do grande sucesso de seu primeiro livro FLORIANO DE HOJE E DE ONTEM, lançará até o final do ano o seu próximo trabalho. Trata-se da história da agência do Banco do Brasil de Floriano, onde conta e relata toda a sua trajetória no contexto do desenvolvimento da cidade que a instituição proporcionou para Floriano. Teodoro Sobral pretende, ainda, no lançamento de seu novo livro, reunir o máximo de ex- funcionários do banco, para prestigiar esse grande acontecimento. Acreditamos que essa nova empreitada de Teodoro abrirá portas e será fonte de pesquisas para outras intituições, estudantes e o povo de um modo geral.

RETRATOS

Outro retrato dos tempos românticos de Floriano, apanhando a estátua do doutor Sebastião Martins e, ao fundo, o pomposo edifício da Farmácia Rocha. Já não havia mais o coreto, que deu lugar a estátua ( foto ) de Sebastião Martins, as mudanças já estavam acontecendo. Com o passar do tempo, a praça foi sendo alterada: os bambuais foram capinados, os arvoredos desaparecendo e a paisagem ganhando novos pontos diferentes. Atualmente, aguardamos a conclusão dessa nova etapa, dessa nova reforma com a chegada da nova sertã. Vamos saber aprender a gostar desses novos tempos e correr atrás do prejuízo. Foto: Marcelo Guimarães

RETRATOS

Há um certa paz, uma harmonia e tranquilidade e um sentimento lírico ao nos deparar com esse belo pôr do sol, extraído da inspiração do nosso amigo Agamenon pedrosa. Podemos relembrar das velhas pescarias e das taínhas exibidas pelos mucurebas de plantão, das bananeiras, das lavadeiras e daquelas nossas descidas espetaculares em câmaras de ar até à torre. Precisamos conservar isso daí, principalmente com a sua higienização por parte das autoridades locais e tendo o apoio da comunidade em parcerias diversas. Vamos, portanto, manter essa beleza e divulgá-la para o mundo.

RETRATOS

Voltando ao tempo, podemos observar a praça da Liberdade, reformada ( foto do arquivo do fotógrafo Marcelo Guimarães ); antes havia um parque de diversões para a criançada no barro duro que ali existia. O tempo foi passando e Floriano foi engatinhando-se para o progresso, diversas administrações municipais deram sua contribuição, umas para mais e outras para menos: no caso daquele horroroso calçadão da rua São Pedro, muito inoportuno para uma cidade que queria avançar para o futuro. De forma que temos que cobrar das autoridades, no sentido de realmente se trabalhar para a Princesa do Sul, buscando caminhos próprios e com as parcerias necessárias, sem vaidade, briga ou egoísmo. Floriano precisa retomar seu crescimento e a juventide tem que tomar partido, através de lutas saudáveis para o engrandecimento de nossa cultura. Só assim, juntos, poderemos identificar o que realmente queremos para Floriano voltar a ser feliz.