Portal de Floriano

Depois de muito sucesso no passado, na época da jovem guarda, o cantor John Júnior, o conjunto Os Bravos ( foto ) e, mais recentemente nos anos setenta e oitenta, o conjunto Viazul, Floriano vem com mais uma novidade. Trata-se da banda Flutuante, reunindo ex – integrantes desses grupos do passado, como Adelmar, Neivinha, Irapuã, Carraspano e outros colaboradores, que se reúnem durante a semana para criar música de qualidade. Recentemente, a banda Flutuante teve uma participação especial na grande festa de arromba, organizada pelo nosso amigo Ozires da Marrom Glacê, onde reuniu muita gente no Comércio Esporte Clube. Seria importante se a banda Flutuante já pensasse no lançamento de um cedê, resgatando antigos sucessos desses grupos antigos e novas composições.

Já encontra-se no prelo o livro que conta toda a trajetória do centenário da LOJA MAÇÔNICA IGUALDADE FLORIANENSE Nº 865 – 1908 / 2008, escrito pelo cronista florianense Nelson Oliveira e Silva. O professor Nelson, há muito vem trabalhando nessa empreitada, onde resgata e faz um apanhado de todos os acontecimentos importantes da Loja durante essa trajetória, como a composição de todas as Diretorias, acontecimentos e fatos que mostraram o trabalho da instituição da sua luta centenária. O livro será lançado dentro em breve; além do mais, o autor vem trabalhando em outras pesquisas, como a história do Comércio e da comunidade árabe de Floriano. O professor Nelson vem prestando um serviço deveras interessante à comunidade local, contando as histórias do passado cultural, social e comercial da Princesa do Sul, onde tem sido divulgado em alguns portais e jornais de Floriano. Foto: década de cinquenta

A Loja Maçônica Igualdade Florianense, no dia 11 para o dia 12 de outubro próximo, no Comércio Esporte Clube, irá receber os Deputados Estaduais Maçônicos, Tribunal de Justiça Maçônico, as Secretarias Maçônicas do Estado, o representante do Soberano Grão Mestre e representantes das lojas de Brasília e de todo o Nordeste. "A programação terá inicio no dia 11 de outubro com uma Sessão Especial, em seguida teremos um jantar para cerca de 400 pessoas e, finalizando as festividades, a partir da meia noite, será realizada uma festa dançante para comemorar os 100 anos da Igualdade Florianense" - disse Lauro Cronemberger, Venerável da loja. Fonte: www.noticiasdefloriano.com.br

A Loja Maçônica Igualdade Florianense promoveu no mês de maio último uma sessão branca, evento em que a sociedade fora convidada para acompanhar uma reunião maçônica. A sessão teve a presença do Grão Mestre do Piaui, Francisco José, e contou ainda com uma palestra do maçon historiador João Lopes de Teresina. Ele falou sobre a contribuição da Maçonaria para a abolição da escravatura, discorrendo sobre a trajetória do negro e a sua inserção nos dias atuais. Além de vários convidados especiais, a sessão branca teve a presença de integrantes do movimento negro em Floriano. Segundo o maçon José Antão, presidente da comissão de eventos do centenário, a sessão branca é apenas um dos eventos programados para as comemorações dos 100 anos da Loja Igualdade Florianense completados no próximo dia 12 de outubro. Fonte: www.noticiasdefloriano.com.br

Época em que o futebol de salão de Floriano estava no auge, destacando-se dentro do contexto de nível regional, disputando torneios e campeonatos pelo nordeste a fora, ganhando vários torneios. Aí no caso da foto, observamos essa formação de grande destaque, quando esse time foi praticamente imbatível, senão, vejamos, o Arnaldo, Tim, Paulão, nego Cléber ( in memorian ), Antonio Luís Bolo doce ( in memorian ), Chico Bailarina e o estilista Puluca. No destaque, também, aparecem o técnico do time Rafael, o dirigente Pauliran e o coordenador de equipe Aldênio Nunes. O local era aquela antiga quadra do Comércio Esporte Clube, lotada.

Flagrante dos tempos das canoas à vela, quando ainda se disputava as Regatas de Julho. Época romântica, que os anos não trazem mais. Hoje, as disputas estão mais acirradas, modernas e o Cais do Porto com seus novos sons de tirar o sono: axé, forró eletrônico e a multidão buscando espaço para brincar o novo carnaval. Aquelas travessias eram livres, poéticas e românticas. Atravessava-se a nado até a praia do Barão numa boa, onde mostrávamos toda a nossa foba. Foram tempos bons, mas que agora teremos que enfrentar e buscar uma nova realidade e com um final feliz.

Rilmar Barbosa, mais conhecido como o grande jogador Mocó, que começou, timidamente, a engatinhar para o futebol florianense no início dos anos setenta. Esse rapaz era bom de bola, tanto que com o tempo foi jogar em Teresina, depois no Pará. Era estilista, rápido e de dribles desconcertantes, que deixava os adversários totalmente apavorados. Começara no futebol de salão, ganhando vários torneios em Floriano; passou a jogar no Grêmio de Galdino e, assim, Mocó foi ganhando fama e prestígio. À época, se houvessem os incentivos necessários, a esta altura, com certeza, ele estaria na seleção brasileira, mas, lamentavelmente, os nossos dirigentes não souberam tanto seguir os rumos do futebol moderno. Hoje, Mocó é funcionário da Agespisa em Floriano, mas ainda arrisca algumas peladas no final de semana, abafando junto à velha guarda de nosso futebol.