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CASARÕES

Fazendo uma leitura romântica, constatamos que o antigo e o novo podem, de repente, nos surpreender, principalmente quando observamos a paisagem ( foto ) extraída da inspiração do fotógrafo Agamanon Pedrosa. Os anos passam, mas esses casarões dos anos trinta, quando Floriano começava a fluir em uma nova conjuntura social, ainda nos deixam saudosos mas ao mesmo tempo motivados para com a nossa cultura arquitetônica. Precisamos, tão somente, saber cuidar desses nossos conjuntos arquitetônicos, através de parcerias e buscando campanhas e ou promovendo eventos de forma que possamos divulgar bem a nossa cidade para o mundo. Foto: Agamenon Pedrosa

MOURA DO CAVAQUINHO

Nasceu em 27 de abril de 1930 em São Bernardo, MA. Morou por 16 anos em Parnaíba e de lá veio para Floriano, acompanhado de seis filhos menores. Chegou a Floriano no dia 12 de junho de 1966. Casado pela segunda vez com dona Francisca Mota Moura. Viveu com esta uma união de 26 anos, da qual nasceram três filhos. Foi portanto, pai de nove filhos. Como representante da Capitania dos Portos, exerceu a função de capataz. Moura foi radialista, solista de cavaquinho e seresteiro. Orgulhava-se de sua arte, orgulhava-se de ser artista. Era como artista que ele queria ser reconhecido. Ganhou o apelido de "Moura do Cavaquinho" por ter começado a tocar esse instrumento ainda menino, com idade de 7 anos. Autodidata, foi presenteado com um cavaquinho por seu padrinho de batismo, Antônio Portela. Sempre toucou de ouvido. A música que mais marcou a sua vida foi a música “Carinhoso”, de Pixinguinha. Nome que tomou emprestado para o seu bar. Começou a tocar com Paganini logo que chegou a Flori...

FUTEBOL DE SALAO III

Outro momento importante dos antigos torneios de futebol de salão de Floriano no início da década de oitenta, quando mudara de local do Comércio para a AABB. Na foto, o time da TELEPISA, sagrando-se vice campeão do torneio início daquela temporada. Havia muita dedicação e as partidas todas eram acirradas, difíceis e um prato cheio para o delírio dos torcedores, que lotavam as arquibancadas.

FUTEBOL DE SALAO II

O futebol de salão florianense foi, sem nenhuma dúvida, uma das modalidade e um dos expoentes da maior expressão do esporte local junto com o futebol. Na década de sessenta e setenta, aqueles antigos torneios do Comércio e da AABB representavam um frissom terrível junto aos torcedores da cidade, provocando uma competitividade lírica, acirrada, decisiva e extremamente apaixonante. O time do Square ( foto ), à época, destacava-se pela habilidade de seus jogadores, jogando um futebol arte, moderno e sutil, chegando a levantar várias taças para a sua história.

FUTEBOL DE SALAO

Foto dos tempos do famoso torneio férias de verão e inverno nos anos sessenta, formação ( foto ) orientada pelo Teodoro Sobral. Floriano atravessava um momento cult no esporte, cultura e lazer e a sociedade participava atentamente das mudanças que aconteciam à época. Havia compromisso, lealdade, companheirismo e tudo fluía naturalmente, quando o tempo foi passando, a televisão tomando de conta de tudo. Hoje, estamos num processo de transição, muita vontade, mas precisamos nos reportar ao passado bom, resgatar nossos valores, para que essas mudanças possam causar um impacto de grande revolução em nossa cultura.

MISS FLORIANO - 2008

A florianense Weslane Sá ( foto ), disputou em Teresina do Concurso Miss Piauí e ficou entre as cinco primeiras colocadas. A escolhida, no entanto, foi Marinna Lima - da Cidade de Altos, que agora irá disputar o concurso Miss Brasil no dia 16/04 em São Paulo. A representante de Floriano, mais uma vez, esteve à altura e foi uma belíssima representante da nossa terra. Vamos procurar incentivar mais a beleza florianense através de parcerias e outros incentivos, certo? Fonte: 180graus.com

A VELHA SERTA

Essa foto é do período da inauguração do prédio de nossa velha Sertã no final do anos cinquenta. O preto e branco nos dá uma sensação lírica, poética e saudosa da época romântica. Lamentavelmente, não há mais aquela poesia de outrora, a praça, os bambuais e os arvoredos de antigamente. Resta-nos, agora, suspirar a saudade, relembrar os bons tempos do mesmo banco, da mesma praça e das coisas que não temos mais para sorrir.