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SERTÃ

A velha Sertã. Quem não se lembra do bar Sertã dos tempos de Antonio Sobrinho e dos velhos carnavais. Hoje, tá só o bagaço. Esse registro ao lado é do período do centenário de Floriano. A praça também é bem moderna, mas fazem falta os velhos contornos, o coreto e os bambuais. Seria preciso que alguém tomasse a iniciativa e recuperasse esse espaço de suma importância para a alta estima da cidade. Mas temos que ficar de olho, a propósito, em nosso belo acervo arquitetônico, no sentido de coibirmos atitudes que venham contribuir para sua total destruição. Que venha o progresso, tudo bem, mas que possamos salvaguardar, por outro lado, o nosso contexto histórico de um passado de saudosas lembranças.

ANTIGO POSSIM

Esse é o antigo Possim, aí atrás desse matagal. Era aí onde banhávamos, pegávamos água para as nossas casas. Situava no fundo do Odorico e no final da rua José Coriolano. A movimentação era grande. De frente ficava a quinta de Maria Prisulina, onde a gente caçava passarim. Depois que a Agespisa implantou o sistema de abastecimento d´água da cidade, o velho e famoso poço foi sendo abandonado. Fica a saudade de quando jogávamos bola, empinávamos papagaio, brincávamos de preso, de quemente e de filmes de Tarzan. São apenas recordações que nos fazem chorar!

CINE NATAL

Aí está o velho Cine Natal, exaltando seu tempo épico na efervecente década de cinqüenta. Simplesmente original. Lírico. À época, a Amplificadora Florianense divulgava as atividades e as novidades da cidade. A voz líder e potente da Princesa do Sul na locução do saudoso Defala Attem. Em nosso tempo, já modernizado, nos anos sessenta, o auê era diferente: as matinês tornaram-se hilárias, movimentadas e muito troca-troca de gibis. Para completar, o cheiro de pipoca, café e os picolés do bar do Bento. Hoje, a cidade segue seu rumo natural, sem mais o brilho dos tempos de outrora. De qualquer forma, a produção cultural local exerce seu papel. Não sabemos se haverá uma construção efetiva. Precisamos do apoio público definitivo. Floriano precisa voltar a crescer. Doa a quem doer. Chega de respirar nostalgia. .................................................................................................... Foto: Floriano de hoje e de ontem / Teodoro Sobral

GONZAGA PRETO

GONZAGA PRETO – O ETERNO ARTILHEIRO! Atualmente treinando os garotos da Escolinha Brasiliense, o pique ainda é mesmo, continua com a mesma motivação e dedicado quando assume compromissos! - Gonzaga, quais os times que você jogou no futebol de Floriano? - Se for contar tudo desde o começo, haja tempo; mas foram os seguintes: América de Antonio Martins; Botafogo de Gusto (que tinha como o maior torcedor o seu Antonio Sobrinho; e, certa vez, o juiz estava demorando pra encerrar o jogo e já estava ficando escuro; de repente, ele pegou e carregou a bola do jogo, nunca esqueci o lance!); Reno de Zé Amâncio; Ferroviário do Francisco Antonio Bezerra, mais conhecido por “Bezerra”; Palmeiras (com Antonio Guarda, Bagana e João Rato), time do finado Basué; e, por último, o nosso Grêmio! - Você participa do Grêmio Esportivo Florianense desde quando? - Desde a sua fundação do Grêmio, e o lance foi interessante, veja: juntou os piolhos de bola Gonzaga (eu), Chapéu e Geremias, e como eu era amigo de...

TORRE DA ESPERANÇA

Estamos, definitivmente, chegando ao final do ano. Floriano começa a receber seus filhos de fora, a velha guarda para celebrar reencontros e desencontros. As festas de final de ano, o natal, o reveillon e as folias nos fortalecem para as batalhas vindouras. O aconchegante cais do porto, o Flutuante e o caudaloso Parnaiba a nos proporcionar emoções fortes. Vamos aproveitar cada momento ou instante que teremos pela frente e guardar como lembranças as grandes passagens, a amizade. Vamos documentar essa passagem de volta. A torre seria o testemunho de tudo isso. Marque um encontro, tire uma fotografia e mande para o nosso blog. Precisamos registrar essas emoções. Sejam bem vindos! .................................................................................... Foto - Florianonet

QUEM É O PADRE?

Esta foto é da realização de uma missa em Floriano na Igreja Matriz São Pedro de Alcântara no ano de 1968, quando realizava-se a primeira comunhão de um grupo de jovens florianenses. A nossa amiga Arlenildes ( na foto, morou na rua Sete, estudou no Odorico e que hoje mora em Brasília ), fazia parte desse grupo e gostaria de saber quem seria o padre da foto. Alguém poderia reconhecer o pároco auxiliar?

FLORIANO CLUBE

Em homenagem a essa velha Guarda do famoso Floriano Clube ( foto ), bem que a COC - Comissão Organizadora do Carnaval Florianense colocasse em pauta o resgate dos velhos carnavais do clube, promovendo matinês e bailes tradicionais, pelo menos no período carnavalesco da cidade. Já temos a festa dos Ingratos, o tradicional Comércio Esporte Clube, o Cais, a Getúlio Vargas, os blocos de sociedade, faria-se uma integração de tudo isso, para que o nosso carnaval tenha o brilho de outrora outra vez. A foto acima, trata-se de uma Farra no Floriano Clube na década de 60. Da esquerda para direita, sentados o senhor Antonio José Boquinha (+), Domingos Ribeiro, Idílio Macêdo, Jaime Lima (+), Geraldo Martins (+), Solon Miranda (+), Nilton Camarço e Bibi (+). Em pé Raimundo Teodoro ( Pai de Altair de Pedim ), Demerval Neiva (+), Vidal Cortez (+), Antonio Neiva, Freitinhas (+), senhor Ramos (+), Cirenio, João Luis Guimarães "Cara Velha" (+), Celso Costa ( pai de Manin ), Antonio Anísio Ribe...