1/31/2006

BANDEIRA DE FLORIANO



A Bandeira do Município de Floriano, instituída pela Lei n° 224/71, está representando, em pano verde, os carnaubais do Município, bem como a importância dos mesmos em sua economia.

A faixa amarela e horizontal, no centro da Bandeira, demonstra a integração do Município de Floriano na vida do Estado e comunhão de todos os munícipes com os ideais piauienses.

Na parte central da bandeira fica, ainda, o Escudo do Município de Floriano. Este Escudo é constituído em campo branco, cruzado, contendo, na parte superior, à destra, uma canaubeira, simbolizando uma das riquezas do Município.

Na parte inferior, à sinistra, as linhas verticais, em número de nove, representam os municípios limítrofes do Município de Floriano.As engrenagens, na mesma parte, simbolizam a força do progresso no Município.

A faixa azul, dividindo o Escudo, representa o Rio Parnaíba, fator geográfico e fonte de riqueza da região.Na parte superior do Escudo há o forte, símbolo do Poder Municipal. Ladeando o Escudo, dois piaus, símbolos e origem do nome do Estado do Piauí, também representando a união do Município com o Estado.

A faixa sob o Escudo traz o dístico: " LABOR SIGNUM NOSTRUM EST" - O TRABALHO É NOSSO LEMA. A inscrição norteia a vida administrativa de todo o Município.

A data 1874, inscrita na faixa, estabelece o início da colonização do Município de Floriano; e a data de 1897, estabelece o ano que foi criada a Cidade.A Bandeira e o Escudo só poderão ser usados em caráter oficial.
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Fonte - Prefeitura Municipal de Floriano

1/30/2006

O ÚLTIMO POR DO SOL

ESSE por do sol, eternamente brilhante, ainda conserva a simplicidade e as peciliaridades do cotidiano da Princesa.
As águas mansas do Parnaiba, os barcos e o velho Flutuante a exaltarem poesia e ternura.
Lembro-me das nossas noites de pescarias, o Zérubal em sua canoa à vela no meio do rio e os ecos dos assobios da noite; do luar vigilante e nítido a clarear os contornos do cais em profunda parceria noturna com os ventos uivantes da madrugada.
São lembranças permanentes dos corações amantes da velha Floriano em tempo de transição virtual.
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Foto - www.noticiasdefloriano.com.br

NOITE DE LUZ


Numa magnífica noite de luz, podemos refletir a beleza do cais florianense, nascida da inspiração bucólica de fotógrafos amadores e profissionais, simplesmente pelo amor que temos pela paisagem local.
A luz da Princesa, espelhada nas águas do Parnaiba, exaltando magia; o céu, num imensidão azul, comportando-se solidário na sua empatia com o tempo e compactuando com a imaginação romântica dos poetas e pensadores.
Ah, Princesa, guarda em tuas noites solitárias esse andarilho apaixonado e teimoso em te querer bem, sempre.
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1/29/2006

MARIA BONITA


Vejam a nossa querida Maria Bonita nos anos vinte na demonstração colorizada do Cybercafé.
Na foto percebe-se que havia algo mágico, uma certa cadência romântica, um silêncio misterioso, mas uma vontade de crescer.
Floriano já tinha dado seus primeiros passos rumo ao desenvolvimento. Muitas lideranças estavam engajadas no sentido de procurar melhorar o seu dia a dia.
Os árabes, também, para aqui vieram implantar a sua coragem para exaltar o seu trabalho e a sua experiência mercantil.
Hoje, podemos vislumbrar Floriano como uma cidade que já sabe o que quer, mas ainda bastante dependente de migalhas. Ainda falta capacitação, estímulo e voluntários para mudar essa realidade.
Não podemos deixar Floriano cair à mercê da sorte!
Vamos contribuir. Chega de tanta omissão!

IGREJA MATRIZ


VEJAM Floriano como era nos anos vinte e trinta. Época romântica. Graças aos recursos da tecnologia, podemos rever a tradicional matriz São Pedro de Alcânta como se fosse numa bela manhã em efeito colorido, isto graças a um processo de digitalização, resgate feito pelo nosso amigo Chico Demes, que recentemente inaugurou o famoso Cybercafé, onde a foto ao lado está exposta.
Percebe-se, também, a antiga praça, hoje doutor Sebastião Martins em seus primeiros trajes e contornos do período romântico.
Floriano já era grande em sentido social, econômico e cultural, com lideranças e perspectivas de avanços em sua longa trajetória de vida. Hoje, em processo de renovação, depois de uma visível decadência, a Princesa do Sul busca renovar suas lideranças e partir para um futuro mais promissor.
Quem viver, verá!

1/27/2006

TORNEIO FÉRIAS DE INVERNO


ATUALMENTE, está acontecendo mais uma edição do famoso Torneio de Futebol de Salão Férias de Inverno na quadra da Associação Atlética Banco do Brasil - AABB de Floriano.
Este ano os organizadores do campeonato, Darlan Portela e Roberto Holanda, estão prestando uma homenagem ao famoso goleiro Bucar Neto, que brilhou nos anos sessenta pelo time do Palmeiras.
A foto ao lado representa a equipe da TELEPISA, que no torneio de 1981 conquistara o vice-campeonato do torneio início com Pauloínho, o goleiro João Vicente, o baixinho Marcelo, o dono do time Marinho, o Chico Pipira e o nosso amigo maninho. Nesse período, eram organizadores do evento os piolhos Eloneide e Roberto Holanda no auge de suas carreias.
Tempos que não voltam mais, mas que valem a pena relembrar!

TORNEIO DO CAMPO DO ARTISTA


ERAM, ainda, os idos dos saudosos anos sessenta. Como sempre tenho abordado, o Campo do Artista era o palco dos campeonatos amadores de Floriano, o qual tinha como pano de fundo um frondoso cajueiro, onde se agrupavam atletas, cartolas, enfim, todos aqueles que, de certa forma, ajudavam ou atrapalhavam os espetáculos futebolísticos.

Pois bem, chegara, então, o dia do torneio início daquela temporada, torneio esse que preambulava o campeonato de amadores. Campo do Artista - 1964.

Para a realização de tal evento, o Gusto, dono do time do Botafogo, e seu presidente, e também como membro da liga organizadora do campeonato, encomendara ao senhor Raimundo Beirão, renomado carpinteiro da cidade, as traves que seriam postadas no estádio.

Como combinado, tudo foi feito. Confeccionadas as traves, foram estas cuidadosamente fincadas nos extremos do campo, nos seus mínimos detalhes, como exigido nas regras do futebol.

O campo estava uma beleza e o dia maravilhoso para a prática do futebol, dado que até São Pedro mandara uma boa rajada de chuva par sedimentar o areão.

Dada a magnitude do evento, outro não poderia deixar de ser, o árbitro da partida, senão o famoso Vicente Xeba.

Tabela pronta, time equipados, disputariam a primeira partida o Santos de Pulu e o Botafogo de Gusto, sendo que todas as equipes, São Paulo de Carlos Sá, Caiçara, Flamengo de Tiberinho, Bangu do Bosque e outras, já encontravam-se equipadas e aquecidas para os embates.

Tudo bem, não fosse o incidente surgido naquela ocasião, em virtude de o dinheiro arrecadado pelo Gusto não ter sido suficiente para ocorrer como pagamento ao artífice Raimundo Beirão.

Ante esse fato, incontinenti, o seu Beirão, com a ajuda de seu auxiliar de serviços, arrancou as traves e levou-as de volta para a sua oficina, não obstante os apelos e as promessas de todos os que ali se encontravam de que a grana não demoraria.

Sem traves, restou aos cartolas a discussão sobre a realização, ou não, do torneio, muito embora soubessem que esta realização, em última instância, seria decidida pelo grande Xeba.

Assim sendo, dirigiram-se todos até o famoso rifiri, sendo que este, de dedo em riste, bradava:

“num quero nem saber; num quero choro; vai ter jogo; faz as trave de talo de coco; num precisa travessão; num precisa dizer que gol só vale rasteiro...”

Dito isso, apitando bem alto e forte, Vicente Xeba adentrou o campo, numa corrida cadenciada, em marcha a ré, concitando, com as mãos, alternadas, e cadenciadamente, a entrada dos alvinegros ao centro do belo areal.
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A foto acima é o time do São Paulo de Carlos Sá, filho do senhor Geraldo Teles. A crônica acima foi extraída do meu livro - PINGA NA ÁREA.

Semana da Consciência Negra

  A Semana da Consciência Negra Kizomba promete emocionar e inspirar Floriano nesta terça-feira, 19 de novembro, com uma programação rica em...