CARNAVAL - OS PIRATAS DE ANTONIO SOBRINHO
1/18/2022
Retratos do nosso carnaval
1/13/2022
Retratos do nosso futebol
RENO ESPORTE CLUBE
Reno de Zé Amâncio |
Estádio José Meireles "Ferroviário"
Década de 70
Floriano-PI
Em pé:
Zé Amâncio, Carlito (irmão de Jolimar), Manoel Antônio, Pedro Ourive, Sabará e Siqueira "Griloto";
Agachados:
Gonzaga, Tião, Pedro Taboqueiro, Pipoqueiro e Gescimar.
Dentro desse contexto romântico, o futebol de Floriano do passado inspirou craques, piolhos e incautos movidos a uma ascendência ululante nessa trajetória lírica que foi o nosso futebol daquela época. Gestores, líderes e muitos técnicos e seria difícil mensurar a todos.
Hoje, carecemos de uma revolução do futebol como foi no passado. De qualquer forma, temos que buscar outros caminhos e outros objetivos sem deixar o sonho morrer e dar aos nossos jovens de hoje uma perspectiva de dias melhores.
Quem viver, verá.
Fonte: João de Deus Araújo "Dideus"
Pesquisa: César Augusto
1/11/2022
RETRATOS DO NOSSO FUTEBOL
RESENHA ESPORTIVA
As de Ouro - Time de Amigos de Lorim!
Amigos do LORIM |
Jogam há 20 anos.
O timaço tem regulamento próprio, horário de chegada e contribuição da confraternização.
As três exigências para jogar no time: Beber, fumar ou falar da vida alheia.
Estádios:
Sucam, Hermes Pacheco, Taboca, Maconhão, IFPI, Barão de Grajaú-MA, Comércio Esporte Clube, Tiberão, AABB, Arjob, Clube dos Funcionários, Manguinha, Rede Nova.
Cesar e Valdeci no tós |
Um reencontro sadios entre amigos e piolhos de bola. O nosso amigo Cesar, como sempre, botando o "bloco pra quebrar" e abrilhantando essa jornada, com a presença de Valdecir (irmão de Lourinho) e o nosso amigo Paulo.
Paulo e Valdeci |
O resultado disso é a resenha, regada a um bom papo, aperitivos e muitas gaitadas sobre causos e histórias do nosso futebol do passado.
Floriano-PI, 09 de janeiro de 2020.
Fonte:César Augusto de Antônio Sobrinho.
Retratos do nosso carnaval
Curiosidade:
no ano de 1963, esse famoso bloco deixaria de sair com o nome "OS MALANDROS" e desfilara numa única vez como bloco OS DOMINÓS. Isso aconteceu por causa da morte de um dos integrantes mais famoso do blcoco - Defala Atem.
FIGURANTES:
Eleonora Demes, Nadja Demes, Sara Demes ( estas, irmãs de Mussa Demes e Alcides Del Bueno ), Nice Lurdes, Aldenora ( irmã de Genison ), Maria Mazuad ( irmã de Issa, Brahin e Gaze Mazuad ), Maricildes Costa ( eterna Miss Piauí – Filha de Alcides Costa, músico e Tabelião ).
COMPONENTES DO BLOCO:
Clóvis Ramos ( estandarte e líder do grupo ), Pedro Atem, Chico Perna Santa, Colega, João Alfredo, Lisboa ( piston ), Antonio José “Boquinha”, Alcides “Del Bueno”, Jamil Zarur, Assis, Miflin, Mário Anselmo, Ratin Pintor, João Batista, Pompéia, José Soares da Pernambucana, Brahin, Bernadino Feitosa ( Seu Dino ), Parnaibano, Poncion, Lisboa do Piston, Aldênio Nunes, Caçula, Pauliran da Costa e Silva, Arnaldo Pé de Pão, Joaquim Portela, Engrácio Neto, Netinho, Maria Roxa, Herbrant ( Mano, filho de doutor Herbrant ), Luis Paraibano, Zé Geraldo Teles, Neguinho Sapateiro, Jorge Adala Lobo, Pedro de Alcântara, Estevão, Argeu Ramos.
MÚSICA ( enredo ) DOS MALANDROS:
NÓS SOMOS OS MALANDROS
COMPOSIÇÃO:
Alcides “Del Bueno” e Pedro Humberto Demes ( irmão de Mussa Demes ).
EVOLUÇÃO E MARCAÇÃO PARA NÃO PERDER O RITMO!
Alcides “Del Bueno” ( Tarol ), Parnaibano ( Tarol ), Engrácio Neto ( tarol ), Adauto Perna de Gato ( surdo ), Chico Perna Santa ( surdo ) e Assis ( Surdo ).
ENCONTROS DE GIGANTES:
No final da tarde, o desfile dos blocos na avenida Getúlio Vargas e praça doutor Sebastião Martins, no centro de Floriano.
Um momento de rara beleza! O encontro dos blocos Os Malandros, Os Piratas e Os Foliões na altura dos bares: São Pedro, Sertã, Churrascaria Carnaúba. Uma delícia! Inesquecível!
Colaboração:
Alcides “Del Bueno” Clóvis Ramos e Joaquim Portela, todos participantes do bloco Os Malandros.
Fonte: César de Antonio Sobrinho
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1/05/2022
Retratos de Floriano
CARNAVAL, UMA FESTA SEM DONO
O Carnaval é uma festa sem dono
O carnaval em Floriano sempre foi frenético, alegre e convidativo. Em todas as épocas conquistou posição de destaque entre as folias do Piauí. Com o passar dos anos se tornou referência para os roteiros de viagens de muitos brasileiros.
A história do carnaval é a saga da alegria. Este período de festas profanas existe desde o mundo cristão medieval. Nos primórdios, iniciava geralmente no dia de Reis e se estendia até a quarta-feira de cinzas, data que começavam os jejuns da Quaresma. Eram manifestações pela liberdade de atitudes críticas e eróticas. Outra origem para o carnaval está há mais de 2000 anos, quando na Europa, no mês de março, era comemorada a chegada de bons tempos para a agricultura. Como festa popular, o carnaval não tem uma origem exclusiva e durante a sua existência passou por muitas inovações.
As primeiras festas com características de carnaval, no Brasil, aconteceram no período colonial e foram chamadas de enduro. Era uma brincadeira grosseira, com a finalidade de atirar baldes d’água, misturas de bebidas, pó de cal e farinha entre os participantes. Este formato de carnaval agressivo estimulou as festas de salão, por volta de 1840, inspiradas nos bailes de mascaras europeus. Neste cenário surgem os confetes, rodelinhas multicores de papel, que atirados entre foliões representavam amabilidade e galanteio. Com a miscigenação étnica e a formação de uma cultura plural, o carnaval no Brasil escreve uma história com diferenças regionais.
Em Floriano, no Piauí, o surgimento do carnaval foi assim também: manifestações de rua, festas privadas, depois bailes em clubes. A expressão carnavalesca do florianense é tão histórica que em 1940 o bloco “Os Águias” participava da festa tocando pelas ruas marchinhas, com percussão e violão. Na década de 1960 o bloco “Os Malandros” teve bastante destaque com seus entrosados passistas e sambistas. Nas décadas seguintes, 70 e 80, foi mantida a efervescência da nossa folia de rua. Os imemoráveis bailes aconteciam no Comércio Esporte Clube, Floriano Clube e, posteriormente, também na AABB. Existia neste período o Bloco dos Sujos, que mesclava algumas características do enduro colonial com o carnaval moderno de flertes e paixões. Era um carnaval tão simples: bastava uma velha camisa, um calção e um tênis “já sambado”. A festa estava feita e o Reino de Momo instalado.
Nesta evolução de ritmos e ritos consumistas, os blocos se transformam em escolas de samba. Atualmente vivemos o carnaval das massas, quando milhares de pessoas ocupam a cidade gerando, assim, o turismo de eventos. A chegada dos blocos, com trios elétricos, difundindo a música baiana “axé music”, nos anos de 1990, trouxe para a nossa festa o folião turista.
O carnaval florianense mantém a tradição de crescimento e conquista importância econômica na geração de oportunidade de renda. São cinco dias de festa na maior tranqüilidade. Neste cenário, o Rio Parnaíba tem fundamental destaque. Possuímos ainda infra-estrutura limitada para uma atividade industrial do carnaval. Na minha singela opinião, as agências governamentais tratam o turismo como uma agenda de eventos e esquecem a qualidade de vida de quem vai chegar e de quem mora no local.
Na trajetória do carnaval daqui, a hospitalidade da cidade é marca registrada. Muitos jovens e famílias de florianenses, que residem em outras cidades, planejam as férias para Floriano no período do carnaval, oportunidade para encontros de gerações.
Contudo, o carnaval é a grande folia popular do florianense. É uma festa sem dono.
Jalinson Rodrigues – poeta & jornalista
Fonte: http://www.noticiasdefloriano.com.br/
Foto: http://www.cabeçadecuia.com/
12/28/2021
Retratos de Floriano
CHICO REIS
Trata-se da inauguração da bomba de gasolina de seu Chico Reis nos anos cinquenta. O acontecimento reuniu a sociedade local e muitos populares na avenida Getúlio Vargas.
A avenida principal da cidade ainda conservava os seus belos oitizeiros, proporcionando sombra, charme e muita alegria.
Atualmente, atravessamos mudanças estratégicas, mas os rumos políticos terão que se ajustarem, para que a Princesa do Sul possa retomar o seu desenvolvimento.
12/27/2021
Retratos de Floriano
Time do BRASILIA -
FUTSAL - AABB - FLORIANO-PI
Campo do Zé Renato |
Dentro do contexto do futebol de salão de Floriano, o time do Brasilia gerou uma grande expectativa, numa formação que revolucionou aquele período. Muitos craques ainda estavam surgindo, dando a nítida impressão que o nosso desporto estava voltando a brilhar.
Time do Brasilia |
Em pé Pinguim, Roberto Holanda, Cazega, Zé Neto, Marcos Said, Arara, Demerval Neiva, Zé Filho Braga e Marcelo;
Agachados:
Didi Futuca, Dico, Bolinha, Afonso, Valberto e Carlito.
Roberto e Beterraba |
No entanto, precisamos retomar essa filosofia de jogo, mas é preciso que novos gestores e a sociedade criem uma empatia e nos traga uma nova proposta, para que possamos tirar a juventude de hoje dessa margem negativa do mundo em que vivemos, muito consumo e pouca revolução.
Ainda há tempo e quem viver, verá.
ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense
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