9/24/2020
Dispersão Poética
9/18/2020
Retratos de Floriano
CARO JANCLERQUES MARINHO DE MELO
Eu venho acompanhando as suas publicações no Portal de Floriano com muito interesse, pois, todas são contando a história de Floriano.
Neste artigo no Portal de Floriano de 07/08/2017 abordando o tema " A ERA DE OURO DE FLORIANO, ANTIGA (Colonia São Pedro de Alcântara) baseada no livro - CRISTINO CASTRO - Empresário Pioneiro em Floriano e na Região do Gurgueia, em homenagem ao seu centenário), escrito por meu primo Francisco Ferreira de Castro, na qual, além da história fantástica do desbravador Cristino Castro, ele teve a gentileza de publicar uma carta que lhe dirigi desculpando-me por não ter participado do grande evento em Cristino Castro, quando o seu pai e meu tio completaria 100 anos de existência, região em que ele e meu pai Agrippino Castro levaram o progresso com a implantação de comércio e industria do algodão e arroz, ligando Nova Lapa a Floriano, nos seus 360 quilômetros de estrada feita por eles e com a ajuda do Estado.
Na publicação feita por Teodoro, Luis Paulo, Cristóvão Augusto e Rosenilta em seis edições maravilhosas, divulgando a história de florianenses e filhos adotados de Floriano, eu contei na sua quarta edição, uma viagem fantástica quando tinha cinco anos de idade, onde logo após a Ladeira do Angico Branco uma onça pintada, ofuscada pela luz do Chevrolet Gigante que nos conduzia a Nova Lapa foi semi atropelada e que o José Garapa que trabalhava na Empresa Cristino Castro e Irmão tomou o rifle que um dos soldados que conduziam um preso e acabou com a danada. Aquele momento ficou indelevelmente marcado na minha memória e veja - isso correu em 1936. Apesar do tempo eu ainda lembro de alguns aspectos da cidade de Cristino Castro.
Quero agradecer em nome da família CASTRO essa sua iniciativa que somente orgulho traz a todos nós.
Pretendo ir a Floriano no próximo aniversário da cidade, quando Teodoro e a sua equipe pretende reinaugurar o Floriano Clube, que tive o prazer de presidir, oportunidade em que, se estiver lá, conhecê-lo pessoalmente.
Quanto citação do meu nome entre outras lideranças políticas, registro apenas a minha participação como candidato à prefeitura de Floriano nos idos de 1966, quando tive a excelsa honra de ter sido escolhido como candidato do MDB, numa eleição de apenas 33 dias, do lançamento da candidatura ao dia das eleições, primeiro, tendo como adversário o comerciante Arudá Bucar e depois, a Arena, sentindo uma derrota iminente, substituiu a chapa que passou a ser comandada por Tibério Nunes, ex-prefeito, médico e saindo do Governo do Estado passando o Arudá como Vice-Prefeito, uma chapa duríssima.
Perdi por poucos votos.
Foi uma eleição inesquecível, onde dei a minha participação inequívoca em favor da redemocratização do pais.
Pedro Gaudêncio de Castro.
Recife / PE
9/09/2020
Retratos de Floriano
9/05/2020
Retratos de Floriano
FLORIANO - ESTADO DO PIAUI / BRASIL ( PARTE I )
Por - Delmar Mendes dos Reis / Texto de Novembro de 1993
Floriano, ex-colônia de São Pedro de Alcântara, elevada à categoria de cidade com a denominação de " Cidade de Floriano ", pela Lei nº 93 de 18 de julho de 1896.
Situada à margem direita do rio Parnaíba, o qual divide o Piauí, do Maranhão, tem nesse Estado, como vizinha, a atual cidade de Barão de Grajaú.
Floriano, cognominada de " Princesa do Sul ", teve seus dias de glória e de acentuado progresso econômico nas décadas de 1930 e de 1940, quando considerada a terceira cidade do Piauí. Dista da Capital do Estado 250 quilômetros, servida por estrada asfaltada. Outrora, este trajeto era feito eficientemente por via fluvial. A navegação no rio Parnaíba constituia-se de ótimos barcos a vapor, chamados de vapores e de lanchas próprias para transportes de mercadorias, as quais conduziam grandes barcaças com a finalidade específica citada.
Esse transporte fluvial era contínuo e ininterrupto em qualquer época do ano. Os vapores chamavam-se Europa, América, Manoel Thomaz, 15 de Novembro, Joaquim Cruz, Chile e Afonso Nogueira. As lanchas eram Parnaibana, Nazira e Albatroz.
Foi uma grande perda para o Piauí, especialmente, Parnaíba e Floriano a extinção desse comércio fluvial. Também, a Capital e pequenas cidades ribeirinhas do rio Parnaíba, perderam muito com isso.
Antes da inauguração em 14 de junho de 1934 do Campo de Aviação, por um pequeno avião do " Correio Aéreo Militar ", a cidade era servida por aeronaves do " Sindicato Condor " e " Panair do Brasil ", as quais baixavam no rio Parnaiba. Ambas as companhias, que muito serviram ao País, foram extintas há muito tempo.
9/01/2020
Retratos de Floriano
8/28/2020
Retratos de Floriano
Dácio Borges de Melo |
8/22/2020
Crônica - O primeiro avião de Floriano
Floriano, 13 de junho de 1934
ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense
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