C. de R. Brasil |
O Estádio Mário Bezerra sempre foi palco de grandes jogos, dentro do contexto romântico do nosso futebol. Os desportistas, à época, viviam um momento lírico, que desencadeou todo uma filarmônica na alegria e no baile que os nossos craques faziam dentro de campo.
No campo dos artistas, no Tiberão, no Ferroviário e em todos os campos da nossa periferia funcionava um atendimento, uma prática natural do nosso desporto. Nas escolas havia a Semana do Esporte, comandada por Rafael Ribeiro Gonçalves e toda uma infraestrutura para essa prática.
Atualmente, vivemos um momento crítico, onde há somente um consumo desenfreado de atividades que deixam a nossa juventude à marge. Para recuperar toda essa filosofia do passado, será preciso tirarmos leite de pedra. A sociedade tem que buscar novas práticas.
Mas quem vi dar o pontapé inicial?