2/10/2017

Escola Municipal Marcos Santos Parente realiza matrículas na modalidade EJA

Fonte: florianonews.com

A Secretaria Municipal de Educação de Floriano, através da Escola Municipal Marcos Santos Parente, situada na BR-343, no bairro Meladão, 
anunciou na última quarta-feira (8), que se encontra com matrículas abertas modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) da 1ª à 4ª etapa.
Escola Municipal Marcos Santos Parente


As matrículas serão realizadas neste mês de fevereiro durante o dia. No período de 08 a 10/02 haverá plantão para matrículas também no turno da noite.

Os estudantes interessados deverão procurar a secretaria da unidade de ensino munidos dos documentos pessoais e histórico escolar.


2/06/2017

MELHORIAS DO FLORIANO CLUBE

Reforma Floriano Clube
Amigos, segundo nos informa Teodoro Sobral, "a parede da frente (lateral esquerda), que foi demolida devido à seu estado precario (estava toda rachada e podendo cair a qualquer momento, principalmente devido o período invernoso atual), já está levantada, inclusive com pilares e viga de sustentação . Vai agora ser iniciado o reboco".

A Fundação Floriano clube está se empenhando para fazer essas melhorias, dentro de um prazo razoável, no sentido de cumprir o projeto de recuperação total do Clube.

Parceiras estão sendo desenvolvidas para melhor cumprir todas as etapas.

1/31/2017

RETRATOS

ESCOLA NORMAL

 


ESCOLA NORMAL

Por: Seu Nelson Oliveira

1929 foi um ano excepcional para educação em Floriano. Além do Grupo Escolar Agrônomo Parentes, foi fundado o Liceu Municipal Florianense, e, anexo a ele, a Escola Normal Municipal de Floriano. Estabelecimentos que a cidade deve a uma plêiade (grupo) de homens de escol (nata, fina flor) entre os quais Dr. Osvaldo da Costa e Silva, Dr. Theodoro Ferreira Sobral, Dr. José Messias Cavalcante, com o apoio do deputado estadual, Dr. José Pires de Lima Rebelo.

A época caracterizava-se por um extremo elitismo na educação que se traduzia principalmente no excesso de cautelas e exigências com que as autoridades procuravam cercar a instalação de escolas. E o LICEU não pôde ter vida longa. Em 1932, após frustração e desastres, como bem expressa o Dr. Osvaldo da Costa e Silva, em uma entrevista concedida a revista “ZODÍACO” dos alunos do Ginásio Demóstenes Avelino de Teresina, encerrou suas atividades.

O pretexto para o fechamento compulsório foi à deficiência do gabinete de física e química. Esse gabinete deficiente para os técnicos do Ministério da Educação e Saúde eu conheci.

Ocupava toda uma sala. E comparando-se com os laboratórios dos estabelecimentos de hoje, que os possuem, era sem dúvida riquíssimo.
Mas fechado o LICEU, a Escola Normal continuou. E foi por muitos anos o único estabelecimento de ensino pós primário com que puderam contar os jovens florianenses que desejavam continuar seus estudos e não tinham recursos para estudar fora.
ESCOLA NORMAL DE FLORIANO – 1937

1ª Fila sentados (Esquerda para a Direita): João Francisco Dantas (Professor), Alzira Coelho Marques (Professora), Fernando Marques (Professor), Não recordo o nome, Antonio Veras De Holanda (Fiscal do Governo), Hercilia Barros Camargo (Diretora), João Rodrigues Vieira (Professor), Ricardina (Professora), Albino Leão da Fonseca (Professor),Emid Vieira da Rocha (Secretária);

2ª Fila: Ana Magalhães Gomes (Inspetora de Alunos), Américo de Castro Matos, José Vilarinho Messias, Djalma Silva (como aluno), Não recordo o nome, Ida Frejat, Maria do Carmo Alves, Adaíla Carnib, Zuleica Santana, Aldenora da Silva Correia, Horácio Vieira Rocha, Antonio Alves da Rocha, Jose de Araujo Costa, Nely Paiva (Inspetora de Alunos);

3ª Fila: Maria Adélia Waquim, Clarice Fonseca, Iete Freitas, Não recordo o nome, Hilda Carvalho, Maria Amelia Martins, Lenir de Araujo Costa, Zizi Neiva, Maria do Carmo Castelo, Assibe Bucar, Dayse Sobral, Francisca, Lucinda Vilarinho Messias;

4ª Fila: Não recordo o nome, Maria da Penha Sá, Não recordo o nome, Maria Constancia de Freitas, Não recordo o nome, Não recordo o nome, Maria Henriqueta Franco, Judith Martins, Maria do Carmo Ramos,, Maria Miranda, Zélia Martins de Araujo Costa, Maria Lilita Vieira, Nilza Araújo, Antonieta Martins, Ecléia Frejat. - Acervo do Profº Djalma Silva).

Escola voltada para a formação de professores primários, isolada, sem qualquer vínculo com o curso superior ou mesmo com o curso secundário. Quem a cursasse e no decorrer do curso pretendesse passar para uma escola secundária a única que dava acesso ao curso superior, tinha de fazer exame de admissão e entrar na primeira série.

Alem disso, escola incompleta. Dos 5 anos que constituiu o curso normal propriamente dito, ministrava as 3 primeiras séries, devendo aqueles que quisessem diplomar-se, ir para Teresina.

Cursei a Escola Normal Municipal de Floriano de 1934 a 1937, e a ela sumamente grato por me ter possibilitado continuar meus estudos há dois anos interrompidos por falta de recursos para ir estudar em outras praças, e por ter me proporcionado o encontro com uma profissão que tem sido a razão de ser da minha vida.

Primeiro fazia-se um curso propedêutico (preliminar) de dois anos, anexos a escola – o Curso de Adaptação. Este curso eu a fiz de 1934 para 1935, minha classe era mais menos numerosa. A maioria mulheres. Entre colegas recordo-me: Maria da Costa Ramos (1), Judith Martins, Zuleide Santana, Hildinê Silva, Helena Reis, Assibe Bucar (2), Amália Nunes (3), Maria Lilita Vieira, Maria da Penha Sá, Olavo Freitas, Heli Rodrigues, Horácio Vieira da Rocha, Américo de Castro Matos, Milton Chaves (4), Raimundo Noleto e Joaquim Lustosa (5).

Na vigilância estava Dona Carmosina Batista, muito dedicada mas fiel cumpridora das ordens emanadas da direção da Escola. Nos intervalos das aulas os alunos tendiam conversar descontraidamente. Dona Carmosina Batista, bradava: - Silêncio! E se alguém se excedia nas atitudes ela ameaçava!

- vou dar parte ao diretor!

E dava mesmo. E o denunciado podia, conforme a falta, pegar uma simples repreensão ou logo uma suspensão.

Eu, não obstante pacato, fui denunciado duas vezes. Na primeira o diretor me repreendeu e advertiu:

- Não faça outra.

Mas acabei fazendo. Em acordo com Olavo Melo e Milton Chaves. Não me lembro o que fizemos.

Sei que não foi coisa grave. Porém como éramos reincidentes ou já tínhamos sido repreendidos, pegamos 3 dias úteis de suspensão.
Dos professores que recordo: Dr. Manoel Sobral Neto (6) também diretor, que lecionava francês; Dr. Rodrigues Vieira, que lecionava Geografia; Alceu do Amarante Brandão, que lecionava português; Dalva Nascimento que lecionava aritmética e parece-me que ciência.

O curso de Adaptação era previsto para dois anos. No fim do primeiro foi nos facultado aproveitar o período de férias para fazer as disciplinas do segundo ano. De sorte que em 1935 os aprovados puderam matricular-se no 1º ano do curso normal.

NOTAS IMPORTANTES:

1. Filha do Sr. Ramos da Farmácia Sobral;
2. Irmã do Sr. Arudá Bucar;
3. Funcionária dos Correios parenta do Senador Helvídio Nunes, de Picos;
4. Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, irmão da Dona Nazinha, esposa do Sr. José Cronemberger dos Reis e consequentemente tio de Antonio Reis Neto, Airton Arrais Cronemberger, Antonio José e Paulo;
5. Deputado Federal pelo Piauí, esposo em segunda núpcias, da Doutora Afonsina Nogueira;
6. Fundador do Instituto Santa Teresinha que depois passou denominar-se Ginásio Santa Teresinha, e também seu diretor por mais de 40 anos.

Transcrito do Jornal de Floriano Edição nº 324 de 1985

Pesquisa: César de Antonio Sobrinho.

Fotos: A rquivos Prof. Djalma Silva - 1929

1/27/2017

RETRATOS


Estávamos, ansiosos, cumprindo um roteiro matinal por entre as matas e as florestas da Princesa. Ainda havia um tempo em que a nossa vegetação nos proporcionava grandes alegrias.

A Taboca, Vereda Grande, Irapuá e Meladão, por aí ainda havia muitas belezas e florestas naturais e o canto dos pássaros; hoje, apenas, escutamos os carros de som insuportavelmente transgredindo a harmonia de nossa música.

Precisamos, a um tempo curto, revitalizar as nossas matas e o canto do passarinhedo. Precisamos voltar a tomar banho de chuva e invadir as bicas. Não podemos mais suportar o novo consumo que instalou-se de repente de forma descultural.

Precisamos, enfim, buscar os velhos carnavais e as marchinhas que nos causavam grandes emoções.

1/25/2017

Projeto discute revitalização do Cais do Porto de Floriano

Revitalização Cais do Porto
Joel Rodrigues discute projeto de revitalização do Cais do Porto, de Floriano
O prefeito Joel Rodrigues recebeu em seu gabinete, na manhã desta terça-feira (24), uma equipe de técnicos da Secretaria de Estado de Cultura do Piauí, entre eles arquitetos, paisagistas e designers. Também participaram do encontro o Secretário de Governo Fábio Cruz, Secretário de Infraestrutura Marcony Allisson e Secretária de Cultura, Esporte e Lazer, Elineuza Ramos. 

A reunião teve como finalidade discutir a elaboração de um projeto de recuperação e revitalização do Cais de Floriano, um dos maiores pontos turísticos no Piauí. Ao final do encontro, foi acertada a realização de um levantamento sobre o patrimônio material do Cais do Porto, para que em seguida possam ser tomadas as diretrizes para refoma e ampliação da área.

“Essa primeira visita serviu para reavaliarmos esse projeto para em seguida elaborarmos as melhores técnicas de revitalização, preservando toda a estrutura história, para que possamos oferecer aos florianenses mais opções de lazer e cultura na nossa cidade”, comentou a Secretária de Cultura de Floriano, Elineuza Ramos.

O projeto será desenvolvido pela Prefeitura de Floriano, em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura do Piauí.


SECOM

1/24/2017

Retratos de Floriano

Mais um retrato da memória da sociedade florianense. O Ginásio Santa Teresinha expondo suas metas educacionais, através do desfile de sete de setembro nos belos anos de 1950.

Coreto na década de 50
Segundo o Teodoro, dos homens, ele reconheceu o Gabriel Kalume, Hélio Castro e Juarez Leitão . Quanto às mulheres a Naila Bucar, Samaritana Correia e a Expedita, que foi secretaria do Santa Teresinha.

O coreto foi construído no início da segunda gestão de Doutor Sebastião Martins, em 1955, quando ganhou de João Lobo, récem chegado formado, foi a ate hoje a maior vantagem entre dois prefeitos em Floriano, portanto deve ser 56 ou 57, segundo nos revela Teodoro.

Reconhecidos, também, o Pedro Attem, com as mãos sobre a grade: entre ele e o que está pegando o globo está o Rivadávia Borba, surpeeende o professor Luiz Paulo.

É o tempo voltando, através da saudade.

1/21/2017

QUE TIME É ESSE?

Que time seria este?
Segundo nos informou o nosso amigo Rafaael, a escalação do time acima é Sousa (sargento da Vereda Grande), Zé Henrique, Poncion, Pechincha, Joao Rato. 

Agachados, podemos observar o Joäozinho, Antonio Luiz, Rafael, Brarrim e näo conseguimos identificar o ponta esquerda.

O campo aí é o estádio José Meireles, o famoso Ferroviário, que hoje abriga o Hospital Miguel Couto.

O primeiro jogo do estádio José Meireles foi contra o Parnaiba, quando o Ferroviário derroutou por um a zero o time do Parnaiba do litoral piauiense.

Precisamos identificar o registro da data oficial, detalhes, escalações, ficha técnica etc. 

EM TEMPO:

O NOME DO TIME ACIMA, SEGUNDO NOS REVELOU O NOSSO AMIGO RAFAEL, TRATA-SE DO ANTIGO BRASIL, QUE DISPUTAVA TORNEIOS LOCAIS.

Semana da Consciência Negra

  A Semana da Consciência Negra Kizomba promete emocionar e inspirar Floriano nesta terça-feira, 19 de novembro, com uma programação rica em...