9/21/2016

Florianenses 5

Raimundo Floriano

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Esta coletânea traz em seu bojo o excepcional condão de resgatar personagens que fizeram a História Florianense, até agora completamente esquecidos na memória de seus conterrâneos. Começou timidamente, apenas 130 páginas no Volume 1, ganhou impulso no Volume 2, com 320, consolidou-se no Volume 3, êxito que se repetiu no Volume 4 e ora no Volume 5.
No Evangelho de São Lucas, Jesus já dizia que nenhum profeta é bem recebido em sua pátria. Era uma espécie de queixa, ao constatar a iconoclastia das pessoas com relação aos que lhe estão próximos. Nos dias de hoje, é fácil observar como, para alguns falsos amigos e até mesmo em certos círculos familiares, o sucesso de um é ofensa pessoal para os demais.
Sob a égide da Fundação Floriano Clube, organizado por Cristóvão Augusto Soares de Araújo Costa, piauiense, funcionário aposentado do Senado Federal, ora residindo em Teresina, e capitaneado por Teodoro Ferreira Sobral Neto, o Teodorinho, este maravilhoso empreendimento traz à luz nomes que se encontravam apagados nos anais piauienses. Como o de Seu Emigdio Rosa e Silva, o Rosa Ribeiro, meu pai, nascido na Fazenda Brejo, no ano de 1891, integrante de uma tropa composta de 1.500 patriotas que, partindo de Floriano, em 1916, chegou a Teresina, onde depôs o governo miguelista e deu posse ao legítimo Governador, Eurípedes de Aguiar. Naquele mesmo ano, Rosa Ribeiro mudou-se para Balsas, sendo figura de proa na colonização do sertão sul-maranhense. Sua biografia, fartamente ilustrada, encontra-se no Volume 3.
Tenho cooperado da forma que posso neste projeto, redigindo perfis, como o de José de Sousa e Silva, o Cazuza Ribeiro, meu tio, e o de Pedro Maranhense Costa, meu primo, constantes do Volume 4, divulgando seus lançamentos e ajudando na comercialização das sobras dos exemplares aqui em Brasília.
Teodorinho é proprietário do Laboratório Sobral, que fabrica medicamentos diversos, fornecendo-os para farmácias de todo o Brasil. Seu perfil foi publicado aqui no Jornal da Besta Fubana, sob o título Teodoro Sobral, o Gigante da Cultura Piauiense, no dia 7.7.2014, que vocês poderão acessar clicando aqui.
A Pharmacia Sobral, fundada em 1911, em Amarante (PI), pelo recém-formado Farmacêutico Theodoro Ferreira Sobral, mudou-se, em 1919, para Floriano, onde ampliou seus horizontes, criando o Laboratório Sobral. Posteriormente, o Doutor Sobral foi substituído por seu filho Amílcar Ferreira Sobral, também Farmacêutico, depois sucedido pelo filho Teodorinho, Economista, acima mencionado. A seguir, as sedes antiga e atual do Laboratório:
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Anualmente, o Laboratório Sobral distribui a seus clientes e amigos um calendário de mesa, idênticos aos da Caixa Econômica Federal, com 6 páginas bimensais. Este ano, porém, inovou. Sabendo que o Calendário Gregoriano se repete a cada 28 anos, o Laboratório emitiu o seu mas, ao contrário do da Caixa, com 12 páginas, trazendo na frente os meses de 2016 e, no verso, os de 1932, com imagens dos medicamentos fabricados naquela época. Verdadeiro almanaque.
E eu, que sou fissurado num almanaque, não contenho a ânsia de exibir essas preciosidades a meus fanáticos leitores:
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Para adquirir qualquer volume desta coleção, o atendimento fica a cargo do Laboratório Sobral, Fone (89) 3522-1406.

Florianenses 5


Raimundo Floriano

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                        Esta coletânea traz em seu bojo o excepcional condão de resgatar personagens que fizeram a História Florianense, até agora completamente esquecidos na memória de seus conterrâneos. Começou timidamente, apenas 130 páginas no Volume 1, ganhou impulso no Volume 2, com 320, consolidou-se no Volume 3, êxito que se repetiu no Volume 4 e ora no Volume 5.

                        No Evangelho de São Lucas, Jesus já dizia que nenhum profeta é bem recebido em sua pátria. Era uma espécie de queixa, ao constatar a iconoclastia das pessoas com relação aos que lhe estão próximos. Nos dias de hoje, é fácil observar como, para alguns falsos amigos e até mesmo em certos círculos familiares, o sucesso de um é ofensa pessoal para os demais.

                        Sob a égide da Fundação Floriano Clube, organizado por Cristóvão Augusto Soares de Araújo Costa, piauiense, funcionário aposentado do Senado Federal, ora residindo em Teresina, e capitaneado por Teodoro Ferreira Sobral Neto, o Teodorinho, este maravilhoso empreendimento traz à luz nomes que se encontravam apagados nos anais piauienses. Como o de Seu Emigdio Rosa e Silva, o Rosa Ribeiro, meu pai, nascido na Fazenda Brejo, no ano de 1891, integrante de uma tropa composta de 1.500 patriotas que, partindo de Floriano, em 1916, chegou a Teresina, onde depôs o governo miguelista e deu posse ao legítimo Governador, Eurípedes de Aguiar. Naquele mesmo ano, Rosa Ribeiro mudou-se para Balsas, sendo figura de proa na colonização do sertão sul-maranhense. Sua biografia, fartamente ilustrada, encontra-se no Volume 3.

                        Tenho cooperado da forma que posso neste projeto, redigindo perfis, como o de José de Sousa e Silva, o Cazuza Ribeiro, meu tio, e o de Pedro Maranhense Costa, meu primo, constantes do Volume 4, divulgando seus lançamentos e ajudando na comercialização das sobras dos exemplares aqui em Brasília.

                        Teodorinho é proprietário do Laboratório Sobral, que fabrica medicamentos diversos, fornecendo-os para farmácias de todo o Brasil. Seu perfil foi publicado aqui no Jornal da Besta Fubana, sob o título Teodoro Sobral, o Gigante da Cultura Piauiense, no dia 7.7.2014, que vocês poderão acessar no seguinte link:


                        A Pharmacia Sobral, fundada em 1911, em Amarante (PI), pelo recém-formado Farmacêutico Theodoro Ferreira Sobral, mudou-se, em 1919, para Floriano, onde ampliou seus horizontes, criando o Laboratório Sobral. Posteriormente, o Doutor Sobral foi substituído por seu filho Amílcar Ferreira Sobral, também Farmacêutico, depois sucedido pelo filho Teodorinho, Economista, acima mencionado. A seguir, as sedes antiga e atual do Laboratório:

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                        Anualmente, o Laboratório Sobral distribui a seus clientes e amigos um calendário de mesa, idênticos aos da Caixa Econômica Federal, com 6 páginas bimensais. Este ano, porém, inovou. Sabendo que o Calendário Gregoriano se repete a cada 28 anos, o Laboratório emitiu o seu mas, ao contrário do da Caixa, com 12 páginas, trazendo na frente os meses de 2016 e, no verso, os de 1932, com imagens dos medicamentos fabricados naquela época. Verdadeiro almanaque.

                        E eu, que sou fissurado num almanaque, não contenho a ânsia de exibir essas preciosidades a meus fanáticos leitores:

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                        Para adquirir qualquer volume desta coleção, o atendimento fica a cargo do Laboratório Sobral, Fone (89) 3522-1406.

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