Arrastão leva milhares de pessoas à Avenida Beira-rio, em Floriano

Arrastão 2016

Com o tema “Floriano! O Carnaval é Alegria, Beijos e Abraços”, a abertura das folias de Momo no município foi marcada com uma grande e animada festa. Um arrastão levou milhares de pessoas à Avenida Beira-rio, na noite do último sábado (6), e mostrou porque a cidade é considerada a Princesinha do carnaval do Piauí.

No trio elétrico o responsável por animar a festa foi o cantor Anderson Rodrigues, que levantou o público durante todo o percurso no corredor da folia.

 no Palco da Praça de Eventos a festa ficou a critério da Banda Romã com Mel e em seguida da dupla Frank e Eduardo Elétrico.

Acompanhando a folia, o Prefeito Gilberto Júnior agradeceu à presença de todos, e mostrou-se satisfeito com o arrastão.

Neste domingo (7), a festa volta a acontecer na Praça de Eventos, na Beira-rio, com a Banda Paquera e a cantora Dani Mellody. Haverá também um trio elétrico fixo, que será animado pela Banda Triballes.

Fonte: florianonews.com

Cori-Sabbá perde por 4 a 0 e ocupa última posição do estadual

Estádio Tibério Nunes

A águia não conseguiu alçar vôo. Assim pode-se resumir a partida disputada entre Cori-Sabbá e Picos na tarde do último sábado (6), no Estádio Tibério Barbosa Nunes, em Floriano.

A partida teve início às 16h10, com atraso de 25 minutos, já que árbitro Antonio José Lopes Trindade de Sousa se recusou a dar início à partida sem uma ambulância no estádio.

A equipe Alvinegra não conseguiu neutralizar os adversários, e encontrou pouco espaço para jogadas, o que resultou no placar humilhante para a o time anfitrião. Encerrando a 3ª rodada do Campeonato Piauiense de Futebol, o Zangão conseguiu marcar 4 gols contra o time da casa, que agora ocupa a última posição do estadual.

Na 4ª rodada, o time do Picos enfrenta o Altos no estádio Pinheirão, em Fronteiras, e o Cori-Sabbá encara o River-PI, no Albertão,em Teresina, às 20h.

Fonte: florianonews.com

REENCONTRO NO ESPAÇO CULTURAL LABORATORIO SOBRAL

Teodoro, Cristóvão, Luís Paulo, Beja e Djalma Nunes

Ontem, sábado, estiveram reunidos pela manhã no Espaço Cultural Laboratório Sobral, abrindo e abrilhantando o carnaval florianense de 2016,  o bloco dos setentões, nada mais, nada menos os nossos amigos Chico Pereira e Luis Paulo, e os sexis ( sexagenários) Teodoro, Cristovao, Beja e Djalminha.

Além de relembrar os velhos crnavai, puderam colocar a conversa em dia, apreciando o acervo do espaço cultural.

A expectativa, também, é para o próximo lançamento do Volume 5 da Coleção FLORIANENSES, que no mês de julho irá homenagear diversas outras personalidades que fizeram de Floriano uma cidade aconchegante, produtiva e de histórias interessantes.

RETRATOS

CARNAVAL

Essa foto foi tirada nos anos sessenta, mais precisamente no carnaval de 1968, quando o trio aí formava parcerias para se divertirem na festa de momo. O local do retrato é a praça doutor Sebastião Martins próximo à Sertã.

O Barbosinha, o Pimentinha e o Fefê de Bruno mostrando suas melhores becas, com a proposta de soltar suas cheringas e os seus talcos gessy nos foliões. Época romântico, que os anos não trazem mais.

A propósito, conta o nosso amigo Iran, que quando conversava com o seu Barbosa ( pai de Barbosinha ), escutava muita prosa e, certa vez, seu Barbosa parou para desabafar:

- É, meu amigo, esse meu menino vai longe ( falando de Barbosinha ), você acredita que ele já terminou o curso de datilografia, passou na prova em primeiro lugar e não tem ninguém mais rápido que ele!

O diploma de conclusão de Barbosinha já estava na parede da sala, afixado; houve até uma festinha para comemorar, regada a bate-bate, refresco de macacujá e com os pudins de dona Inésia.

RETRATOS

CARNAVAL

Carnaval de Floriano nos anos de 1930

Propaganda do carnaval florianense dos anos trinta, através do Laboratório Sobral, quando da fabricação de seus medicamentos.

Podemos observar, na imagem, a praça doutor Sebastião Martins, dentro do contexto do romantismo da folia de momo da Princesa do Sul.

Tratava-se de um período efervecente do ponto de vista da produção cultural da cidade. Os seguimentos produtivos da velha Floriano exaltando suas novidades.

Hoje, tá tudo comum. Floriano atravessa um momento difícil, mas que ainda há uma luz no fim do túnel.

Quem vai fazer a diferença?

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Foto do livro – Floriano de ontem e de hoje / Teodoro F. Sobral

RETRATOS

BLOCO BOTA PRÁ QUEBRAR

Bota Pra Quebrar - 1970

OUTRO grande delírio da epopéia de nosso carnaval no início dos anos setenta: o famoso bloco carnavalesco - o BOTA PRA QUEBRAR em grande estilo em fevereiro de 1970.

Em pé da esquerda para a direita, observamos os foliões Paulo Carvalho (Paleca), Chico Borges Filho, Marivaldo, Nagib Demes Filho, Waldemar, Paulo Kalume, Antonio Augusto (Tontonho Carvalho), Sérgio Guimarães, Pedrinho, Dedé, Odimar Reis, Nilson Coelho, André, Hélio e Fábio (guitarrista d´OS BRAVOS).

Sentados, Frederico albuquerque, Chico Paixão, Cristóvão Augusto Soares, Said Kalume, Lauro Antonio, Gervásio Júnior, João Holanda Neto (Holandinha), Borba Filho, Paulo Afonso Kalume (Petinha), Carlos Augusto Ribeiro e o nosso amigo Irapuan aquecendo os tamborins.

Momento hilário, que nos transporta para os bons tempos do contexto romântico da Princesa do Sul.

RETRATOS

Danúnzio

CARICATURA DE DAÚNZIO

Mandamos o nosso amigo Amauri (caricaturista) fazer algumas caricaturas de alguns amigos e, em especial, a do nosso irmão Danúnzio Josivalter de Melo (in memorian), torcedor acirrado do time do River de Teresina.

Danúnzio era piolho de bola em Floriano, não saía dos campinhos de Floriano, como o campo do Artístico, o campodo Ferrovário, o campo do Odorico e outros.

Danúnzio chegou a disputar vários torneios, através do Flamengo de Tiberinho, São Paulo de Carlos Sá (foto) e no Botafogo de Gusto.

Posteriormente, Danúnzio seguiu para São Luís do Maranhão, onde se formou em Direito, tornando-se Procurador do Estado, casou-se, teve quatro filhas, mas o destino quis que fosse para o céu (antes do combinado), compartilhar novas jornadas.

São Paulo de Carlos Sá 1964

Na foto ao lado, do time do São Paulo de Carlos, Danúnzio é o centroavante, no ano de 1964 do Campo do Artístico, quando disputou o torneio daquela temporada.

Na escalação, observamos o Pedro Hélio (mora em São Paulo), Jolimar (nesse tempo, jogava de goleiro e hoje mora em São Paulo), Caçula (mora em Corrente), Carlos Sá (mora em Sergipe), Gerôncio e Bento em pé.

Abaixo, Chico do Campo, Beca (mora em Terresina, trabalha no BNB). o Danúnzio, Puluca (mora em Teresina) e Chiquinho (in memorian).