3/14/2013

RETRATOS

O nosso amigo Gilberto Sanches, nos envia esssa maravilha do futebol amador florianense, onde constata o time  do Artístico Futebol Clube, equipe fundada para homenagear todos aqueles craques que passaram pelo velho e bom Campo do Artista.

Esse time da foto, à época, foi um super campeão no futebol amador de Floriano no fim dos anos de 1970 e 1980. 

Podemos observar jogadores conhecidos, em pé, como o Bóia, Zé Adala, Evandro, Tonhô, Euvaldo de dona Germina e Gilberto Sanches. 

Agachados, temos os piolhos Jair, Gimba, Chico Patrício, Robert, Zé Neto e Luiz Urquiza. 

Mascotes: Valmir Neto, Galdino Neto e Geovani Vieira. 

A Fotografia foi tirada durante um jogo no campo da Barraca do Bode.

Em tempo: 

Segundo nos conta Puluca ( irmão de Janjão ), um dos craques do passado do futebol ali praticado no campo dos artistas, o gol mais bonito que ele presenciou, ainda nos anos de 1960, foi um gol de voleio marcado pelo ponteiro direito Chiquinho, numa bola cruzada pelo atacante Danúnzio.

Muitos times ali se destacaram, como o Botafogo de Gusto, São Paulo de Carlos Sá, Fluminense de Fabrício, América de Bezerra e o Flamengo de Tiberinho.

Prefeito de Floriano recebe troféu de melhor Carnaval do PI

Nos dias de folia, Floriano recebeu entre 30 a 40 mil pessoas e aqueceu a economia, rendendo um aumento de 10% no comercio da região.

O prefeito de Floriano, Gilberto Junior (PSB), visitou o 180graus na manhã desta quarta-feira (13/03) para receber o troféu pelo título de Melhor Carnaval do Piauí no ano de 2013, que foi conquistado pelo município e m enquete realizada pelo Maior Portal do Piauí.Gilberto comemorou a premiação e falou sobre o que o troféu representa. “É o reflexo do objetivo que foi atingido, que era de manter a tradição e aquecer a economia, além de fazer da festa de Floriano a melhor do Piauí”, comenta o prefeito.Prefeito Gilberto Junior no estúdio Marcelo Barradas no 180graus

A FESTA “CARNAVAL DAS LUZES”

Gilberto Júnior lembra que o tema desse ano foi “Carnaval das luzes”. A ideia foi fazer de Floriano uma cidade iluminada para receber o Carnaval. “Iluminamos o percurso que ia da avenida Bucar Neto, passando pela Getulio Vargas, além da avenida Alfredo Estrela, até chegar a avenida Beira Rio”, explicou o prefeito.

Nos dias de folia, Floriano recebeu entre 30 a 40 mil pessoas e aqueceu a economia, rendendo um aumento de 10% no comercio da região.

SALDO DO CARNAVAL

O prefeito de Floriano se mostrou muito satisfeito com o resultado da festa realizada no Carnaval, tanto que já programa o evento de 2014. “Para a próxima festa, a organização será mantida, acrescentada de reformas estruturais nas avenidas do percurso, al ém de busca de mais parcerias”.

DIFICULDADES

Gilberto Junior compartilho com o 180graus que antes de chegar ao resultado de melhor Carnaval do Piauí houve muitas dificuldades. “Entramos dia 1º de janeiro e tínhamos apenas um mês para resolver tudo. Tivemos criar uma pré comissão de organização para analisar as finanças, descobrir as b andas preferidas da população, organizar a segurança, mas no fim deu tudo certo”, relembra o prefeito.

REPÓRTER: Alex Gomes

COLABORAÇÃO: Lorenna Ribeiro, Daniel Silva, Emanuell Amorim e Laysa Borges



CRUZEIRO DE BRANDÃOZINHO

Esse é o antigo time do Cruzeiro do piolho de bola  Brandãozinho ( que hoje mora em Belo Horizonte ), foto tirada quando disputava o tradicional campeonato da Vereda Grande de famosas e saudosas jornadas esportivas.

ESCALAÇÃO:

Em pé - Chiquinho, Zé Neto, Marquinhos, Genival, Raimundo Galeria e Gilberto Sanches.

Agachados - Cesar Carnib, Robert, Gulherme Júnior, Caraolho e Luizão.
 
Aqueles torneios, em outrora, tanto no campinho da Vereda quanto nos da Taboca, Sambaíba, Manguinha, Meladão, Caixa D´água, Cemitério e o da rua Sete causavam um frissom decisivo dentro do contexto romântico dos anos de 1970, principalmente. Os times se organizavam a contento e os jogos eram acirrados.
 
Foram dessas praças daí que surgiram vários craques para o futebol de frente, que se tivessem o incentivo necessário, naturalmente que teríamos avançado mais. Vejam o exemplo de Mocó, Zuega, Vilmar, Chicolé, Marquinhos, Walberto, Guilerme Júnior, Janjão e muitos outros, que por onde chegavam, decidiam e ganhavam em disputas. 

3/12/2013

FERROVIÁRIO DE PEDRO CRENTE


Ferrim de 1966
Um dos times do passado do futebol romântico de Floriano que se destacou, também, dentro das quatro linhas, foi o Ferroviário de Pedro Crente, onde contava com grandes craques daquele período dos anos de 1960.

O time de Pedro Crente, à época, era imbatível no estado lírico do amadorismo local. Só para se ter uma idéia, o time contava com os piolhos de bola, Hugo, Boi Búfalo, Cara Preta, Felix, Trinta, Gilberto Duarte, Gilberto Mota, Gaspar, Chapéu, Chico Ivone, Danúnzio, Luiz Orlando e o goleiro Galo Mago.

No momento, estamos garimpando uma foto do time de Pedro Crente. Por enquanto, acima, ilustramos aquele período efervecente de nosso futebol com o Ferroviário do ano de 1966, quando disputava o campeonato piauiense de futebol.

CORI-SABBÁ ARRANCA NOVA VITÓRIA FORA DE CASA

O Flamengo de Teresina, repetindo velhos erros e sem contar com um de seus jogadores mais lúcidos - o meia Niel, suspenso pelo terceiro cartão amarelo - o rubro negro foi derrotado pelo Cori-Sabbá na noite de ontem (11), no Estádio Lindolfo Monteiro, por 2 a 0, e permitiu que o River conquistasse o simbólico título de campeão do 1° turno, com a Taça Estado do Piauí (Troféu Artur Braz) ficando em poder do time tricolor.

A falta de produtividade do Flamengo foi uma constante durante os 90 minutos. Para quem era favorito a uma boa vitória, foi decpecionante. O Cori-Sabbá mandou durante quase o jogo inteiro. Foram raros os momentos em que o time da capital apresentou lucidez. Quem foi ver Lúcio e Edson Di, saiu do LM frustrado.

Do outro lado, Cafezinho e Pelezinho deixavam o setor defensivo do Flamengo em polvorosa. No primeiro tempo, o Cori-Sabbá já poderia ter movimentado o plcar, mas os gols que garantiram sua segunda vitória no campeonato aconteceram na fase final. Logo aos 6 minutos, anum chute de Cafezinho, após receber passe de Pelezinho.

À medida que o tempo ia passando, os jogadores do Flamengo iam em busca do empate de forma desordenada. Na base do tudo ou nada, os rubro-negros foram à frente sem nada conseguir. Nos acréscimos, até o goleiro Robson foi tentar o gol, mas a equipe florianense ficou de posse da bola e Jackson recebeu primoroso passe para, com a meta desguarnecida, decretar o placar final de 2 a 0 para o Alvinegro da Princesa do Sul.

Com sua segunda vitória na competição, o Cori-Sabbá pass a somar 8 pontos ganhos e já sonha em uma das vagas para as semifinais. O Flamengo se mantém no G4, mas agora em 3° luigar, atrás de River e Parnahyba. A propósito de River, o tropeço do Flamengo garantiu ao Galo a conquista da Taça Estado do Piauí 2013.

FICHA TÉCNICA

FLAMENGO 0x2 CORI-SABBÁ (Campeonato Piauiense de Futebol da 1ª Divisão de Profissionais - Fase Classificatória - 7ª rodada - Taça Estado do Piauí); Data: 11/03/2013 (segunda-feira à noite); Local: Estádio Municipal Lindolfo Monteiro (Teresina); Arbitragem: Júlio Cesar de Oliveira Gonçalves, auxiliado por José Nilton da Costa e Luiz Gonzaga da Silva Filho.

Renda: R$ 6.695,00 com 593 pagantes (108 não pagantes).

Público total: 701 torcedores.

Gols: Cafezinho 6 e Jackson 47 do 2° tempo.

Expulsão: Darlan, aos 43 do 2°, por prática de jogo brusco.

Flamengo - Robson; Duda, Rafael Araújo e Alessandro (Darlan); Jorginho, Bruno Potiguar, Marcelo, Lúcio (João Victor) e Rafinha; Neílson (Augusto) e Edson Di. Técnico: Celso Luiz Teixeira.

Cori-Sabbá - Andrey; Cleiton Mendes, Fagundes e Jackson; Cacá, Yan, Diego, Pelezinho (Cledinaldo) e Klayton Maranhão; Ranielson (Doraílton) e Cafezinho (Franzé). Técnico: Nelson de Oliveira Mourão.

Fonte: site do buim

3/11/2013

RETRATOS

Final dos anos de 1970, quando mais uma turma do Colégio Industrial São Francisco de Assis pousava para saudosistas de plantão.

O nosso amigo Gilberto ( Bodão ), à direita, atrás, fuçou o seu baú e nos celebra essa relíquia do passado do Colégio Industrial, quando Floriano ainda conseguia respirar com o sorriso no rosto daquela juventude cheia de sonhos.

Observando aí o pessoal, podemos reconhecer também a Lavínia Brandão, o Rômulo Primo, Elioano ( esse, não era dessa turma ), Itamar Mendes, Maria da Penha, Izaura Furtado, Gildete Fernandes, a professora Maria do Carmo Zarur, Mires Miranda, Sonaly Paulo, a professora de eletrônica Heloísa, o Geraldo Almeida, Leovegildo Mouzinho, José Augusto Carvalho, João Pedro Barbosa e o Helder Cavalcante.

MORRE O ESCRITOR JULIO ROMÃO

O escritor, jornalista, etnólogo e teatrólogo Júlio Romão da Silva, faleceu na manhã deste sábado, 9, aos 95 anos. Ele trabalhou na imprensa do Rio de Janeiro, ao lado de nomes como Graciliano Ramos, e ocupava a cadeira número 31 da Academia Piauiense de Letras.

Em dezembro, a Academia Piauiense de Letras e a Universidade Federal do Piauí (UFPI) lançaram "Júlio Romão da Silva: entre o formão, a pena e a flecha", publicação que reúne livros e artigos do escritor, organizada pelo professor florianense Élio Ferreira e o teatrólogo Ací Campelo.

A notícia foi confirmada por Ací Campelo. Júlio Romão teria falecido em sua casa, na zona Sudeste de Teresina. Ací Campelo revelou que estava sendo produzido um documentário e chegou a realizar mais de seis horas de entrevista com Romão, ainda em fase de edição.

Júlio Romão nasceu em 22 de maio de 1917. Superou a vida pobre e saiu de Teresina para São Luís (MA) e depois o Rio de Janeiro, onde chegou a mendigar, mas conseguiu se sobressair. O jornalista é nome de rua na cidade do Rio de Janeiro e também cidadão carioca. Em 2010, a Universidade Federal do Piauí também o concedeu o título de Doutor Honoris Causa.

Sua bibliografia reúne obras como: Os Escravos, 1947; O Monólogo dos Gestos, 1968; José, o Vidente, 1974 (teatro); Luís Gama e Suas Poesias Satíricas, 1954; Geoonomásticos Cariocas de Procedência Indígena, 1962; Evolução do Estudo das Línguas Indígenas do Brasil, 1965; A Mensagem do Salmos; Denominações Indígenas Indígenas na Toponímia Carioca, 1966, Cultura Humanística em Portugal e Arte de Biografar, 1974; Louvado Seja Castro Alves, 1975; Geolingüística de Fronteira e os Anjos Caídos.

Fonte: Cidadeverde

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...