2/23/2013

Rede Municipal de Ensino de Floriano abre ano letivo 2013


Foi aberto oficialmente nesta sexta-feira, 22,  o ano letivo da Rede Municipal de Ensino de Floriano-PI referente a 2013. A cerimônia, realizada no auditório da Universidade Federal do Piauí (UFPI), envolveu aproximadamente 400 servidores, entre professores, coordenadores e diretores, além de vários secretários municipais. O prefeito Gilberto Junior (PSB), foi representado pelo secretário de Governo, César Pedrosa. O deputado estadual Gustavo Neiva (PSB) e o presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Manoel Simplício (PV), também participaram do evento.
Cesar Pedrosa, representando
 o Prefeito Gilberto

Praticamente todos os servidores da educação municipal, entre diretores das escolas, professores, especialistas, serventes e merendeiras estiveram presentes. Na oportunidade, foi feita ainda a apresentação da equipe da Secretaria Municipal de Educação. No encontro foram promovidas palestras motivacionais para o início dos trabalhos nas instituições.

Ao todo a Rede Municipal de Ensino de Floriano compreende 70 escolas, sendo 34 na zona urbana e 36 na zona rural, envolvendo aproximadamente, 7 mil e 642  alunos. As aulas iniciam nesta segunda-feira, dia 25 de fevereiro.

Na abertura o secretário de Educação, Nelson Junior, desejou um bom retorno às salas de aula aos professores e aos demais servidores. Disse que a administração municipal dará atenção especial às questões pedagógicas e estruturas físicas das escolas, com metas sendo traçadas para melhorias, ampliações e novas obras. “A Secretaria de Educação está de portas abertas para todos os servidores municipais e também estaremos regularmente nas instituições, criando um ambiente cada vez com mais qualidade de ensino e trabalho em equipe, envolvendo alunos, professores e comunidade”, afirmou ele.

Fonte: piauinoticias.com

2/21/2013

PAIXÃO DE CRISTO DE FLORIANO - 2013


Com o final do período carnavalesco, o elenco florianense da Paixão de Cristo de Floriano/PI, se prepara intensamente para o espetáculo no segundo maior teatro a céu aberto do país, que estará se realizando nos dias 29 e 30 de março. Este ano, a Paixão de Cristo, que é organizada pelo Grupo Escândalo Legalizado de Teatro contará com a piauiense Gyselle Soares e os atores nacionais Heitor Martinez, Tuca Andrada e Rafael Martinez.

O evento está na sua 18° montagem com um elenco de estrelas, formado por 350 atores e para enriquecer e valorizar a encenação o grupo conta desde 2002 com a participação de atores de projeção nacional.
 
Um dos maiores espetáculos de fé no Piauí, a Paixão de Cristo, dirigida por César Crispim e Alisson Rocha, estará se realizando as com início às 20:00h, no Teatro Cidade Cenográfica, segundo maior a céu aberto do Brasil com 45 mil metros quadrados construído em Floriano, município localizado a 240 km da capital. Segundo o diretor, o público ficará maravilhado com a estrutura completa que os espera, com iluminação, figurino e atuações marcantes.

Além de florianenses, o espetáculo atrai grande público de cidades vizinhas, como Teresina, onde grupos se organizam em excursões para assistir ao espetáculo ao vivo. Quem visitar a cidade em busca de uma experiência religiosa pode conferir não apenas a Paixão de Cristo, mas também a Igreja Matriz São Pedro de Alcântara, Capela Padre Pio de Pietrelcina, Igreja Nossa Senhora da Guia e Mosteiro das Monjas.
 
Fé e emoção definem o espetáculo que mostra a trajetória de Jesus do batismo à ressurreição, e é considerada a mais consagrada e emocionante história da humanidade. Estima-se que a montagem do grupo já foi vista por mais de dois milhões de espectadores em mais de 160 apresentações no Teatro Cidade Cenográfica, em festivais e praças públicas do país. É considerado o maior evento cultural do Piauí, um atrativo que movimenta o turismo local, com mais de 20 mil espectadores por ano.

Com informações do Escalet 

Abertura oficial do ano letivo 2013 será realizada nesta sexta 22


Nelson Jr - Sec. Educação

Como forma de dar as boas vindas aos profissionais da rede municipal de educação, a Prefeitura de Floriano promove nesta sexta-feira (22), a abertura oficial do ano letivo 2013.

O evento, que já se tornou tradição no município, será realizado no auditório da Universidade Federal do Piauí, com início às 08h00.

De acordo com o secretário municipal de Educação, Nelson Júnior, o objetivo do evento é receber todos os profissionais da educação, de reconhecer a importância de cada um e ainda promover um momento de descontração entre os servidores. O secretário Nelson Júnior afirmou ainda que o novo calendário foi debatido e aprovado por todos os segmentos ligados à Educação.

São esperadas aproximadamente 400 pessoas, entre professores, coordenadores, gestores e agentes de apoio. Além do coquetel, a abertura terá a presença do prefeito Gilberto Júnior (PSB), dos secretários municipais e apresentações culturais, realizadas pelos próprios servidores da educação.

Fonte: Assessoria de Comunicação

PREFEITO GILBERTO JR PASSA MAL

O prefeito de Floriano-PI, Gilberto Júnior (PSB), teve que passar por dois atendimentos médicos desde a última sexta-feira, 15. O gestor florianense que está a 71 dias como administrador teria tido crises hipertensivas.

De acordo com o secretário de Saúde, médico Bigman Barbosa, na sexta-feira, o prefeito não chegou a ser internado, já nessa terça o líder político Gilberto Júnior chegou a passar por alguns momentos em observação durante à tarde no Hospital Tibério Nunes.

Não havia vagas num hospital particular que fica no bairro Manguinha, razão pela qual, o prefeito florianense teve que ficar no Hospital público que fica no mesmo bairro.

O médico que atendeu o gestor foi o cardiologista Abdias Viana, por telefone no começo da noite de ontem, disse que não poderia repassar informações no momento, porque estava começando o seu plantão no Hospital e iria iniciar um procedimento cirúrgico.

Fonte: piauinoticias.com

2/20/2013

Saúde pública tem apenas 1,11 médico para cada mil habitantes



A taxa de médicos por habitantes no Sistema Único de Saúde (SUS) é a metade da taxa média apresentada no País, revela estudo "Demografia Médica no Brasil", divulgado nesta segunda-feira, 18. O trabalho mostra que enquanto nos serviços públicos a razão é de um 1,11 médico para cada mil habitantes, a relação geral é de 2 para cada mil. "Mesmo considerando as limitações dos registros, podemos dizer que, para um sistema de saúde público e universal, a presença de médicos no SUS é insuficiente", avalia o coordenador do trabalho, Mário Scheffer.

De acordo com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, atuam no SUS 215.640 médicos, o equivalente a 55,5% dos 388.015 profissionais registrados no País. O estudo mostra que o Estado com a menor taxa é o Pará, onde existe 0,5 médico no serviço público para cada mil habitantes. No Maranhão, a razão é de 0,52 e em Minas Gerais, de 0,75. A Unidade da Federação com melhores indicadores são o Distrito Federal, com 1,72; e Rio de Janeiro, com 1,58.

As desigualdades também estão estampadas quando se analisam números gerais, ou seja, do atendimento público e privado de saúde. Dezesseis Estados, todos no Norte, Nordeste e Centro-Oeste apresentam uma relação de médicos por mil habitantes inferior a 1,5 - abaixo, portanto, da média brasileira. Amapá, Pará e Maranhão trazem índices comparáveis a países africanos: 0,95; 0,84 e 0,71, respectivamente. Indicadores bem distintos dos primeiros colocados. O Distrito Federal, por exemplo, traz a razão de 4,09 médicos por 1.000 habitantes; seguido pelo Rio de Janeiro, com 3,62; e São Paulo, com razão de 2,64.

Apesar das dificuldades enfrentadas nas cidades mais distantes, o trabalho mostra que o País nunca teve tantos médicos quanto agora. "O que se vê é a desigualdade na distribuição", avalia Scheffer. Para o autor do estudo, conhecer as diferenças é essencial para orientar o debate sobre políticas de incentivo para ampliação da oferta de profissionais. "As desigualdades indicam que o aumento global do quantitativo de médicos por si só, sem mudanças substantivas nos rumos do sistema de saúde, - a começar pela solução do subfinanciamento público e pela regulação mais eficiente do mercado de planos de saúde - não garantem a disponibilidade de médicos nos locais, nas especialidades e nas circunstâncias em que hoje há carência de profissionais", completa.

O estudo indica ainda também que a localização do curso de medicina não é fator determinante para fixação dos médicos. De acordo com o trabalho, a maioria se estabelece nos grandes centros, em busca de oportunidades de emprego, melhores salários, condições de trabalho, formação, crescimento profissional e condições de vida para a família.

O trabalho, que foi patrocinado pelo Conselho Federal de Medicina e o Conselho Regional de Medicina de São Paulo, acompanhou entre 1980 e 2009 a movimentação de 225.024 médicos. Entre os dados analisados estavam desde o local de nascimento e graduação até registros e cancelamentos nos conselhos regionais de medicina. De acordo com trabalho, 107.114 médicos se graduaram em local diferente daquele onde nasceu. Desse grupo, 39.390 (36,8%) retornaram ao município de onde saíram.

As capitais de São Paulo e do Rio de Janeiro, juntas, são responsáveis por cerca de um terço desse porcentual de retorno. Do grupo dos 107.114 médicos, 27.106 (25,3%) ficaram na localidade onde se graduaram. Também nestes casos, são os centros urbanos que exercem atração sobre os egressos das escolas médicas. Cerca de 60% dos que ficaram onde se graduaram, permaneceram em sete capitais (Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Recife, Belo Horizonte, Salvador e Curitiba). Os outros 40.618 (37,9%) que se graduaram em local diferente de onde nasceu, estão hoje exercendo sua atividade ou residindo em outro lugar, diferente daquele onde nasce.

A preferência por grandes centros, especialmente o Sudeste, é verificada tanto entre médicos formados no Brasil quanto no Exterior. Um indício, na avaliação de Scheffer, de que eventuais flexibilidades de revalidação de diplomas de profissionais formados no Exterior tenham pouco efeito prático para combater o problema da falta de profissionais em locais mais afastados. "A concentração dos médicos acompanha a existência de serviços de saúde e de outros profissionais, principalmente de dentistas e enfermeiros", diz Scheffer.

Fonte: Estadão

2/19/2013

RETRATOS

A grande época de Floriano os anos de 1950 e, logo após, os anos sessenta, que fizeram de Floriano uma parada obrigatória para o lazer e entretenimento.

Àquela época, o centro local era um visionário imenso de casarões pomposos, como se vê na foto da rua São Pedro, nos anos cinquenta, na altura do Floriano Clube.

Lá na frente, vê-se aquela carnaubeira centenária da praça doutor Sebastião Martins e, observando o sombreado, alguns transentes em seus caminhares rotineiros e em seus afazeres do dia dia.

Hoje, os nossos casarões, aos poucos, estão sendo destruídos, descaracterizados ou vendidos para novos empreendedores construírem prédios modernos. São os tempos e o futuro, que tem pressa de caminhar e as multidões na luta pelo bem comum.

PREFEITURA VAI RECUPERAR RUAS E AVENIDAS



A Prefeitura de Floriano, através da Secretaria Municipal de Infraestrutura, tem uma grande missão após o período chuvoso, o de recuperar todas as ruas e avenidas da cidade. Em alguns bairros, não é muito raro se deparar com ruas cheias de erosões e sem condições de trafegabilidade.

Com a programação da operação tapa-buracos em andamento, onde duas equipes estão realizando várias frentes de trabalho e com o serviço sendo concluído em vários trechos que estavam intransitáveis, a Prefeitura de Floriano deverá iniciar nos próximos dias, a recuperação de ruas e avenidas não pavimentadas, aproveitando a estiagem.


O secretário municipal de Infraestrutura, Everaldo Elvas, informou que estão em execução os serviços emergenciais nas ruas de grande fluxo de veículos e pessoas. Entretanto, em trechos mais críticos, onde geralmente existem os chamados atoleiros, a prefeitura deverá fazer a recuperação das ruas após o período chuvoso.

Everaldo Elvas lembrou que a prefeitura já promoveu a restauração de ruas de forma isolada nos bairros, mas a programação para o período de estiagem vai atender todas as vias do município. Conforme o secretário, os serviços se iniciam após o período chuvoso. “Estamos analisando a situação de cada rua para ser realizado um serviço definitivo. Sabemos do desafio a ser enfrentado, mas vamos encarar essa questão de frente após as chuvas”, destacou o secretário.

FONTE: SECOM

IMAGEM: VALDEMIR MIRANDA

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...