2/21/2013

PAIXÃO DE CRISTO DE FLORIANO - 2013


Com o final do período carnavalesco, o elenco florianense da Paixão de Cristo de Floriano/PI, se prepara intensamente para o espetáculo no segundo maior teatro a céu aberto do país, que estará se realizando nos dias 29 e 30 de março. Este ano, a Paixão de Cristo, que é organizada pelo Grupo Escândalo Legalizado de Teatro contará com a piauiense Gyselle Soares e os atores nacionais Heitor Martinez, Tuca Andrada e Rafael Martinez.

O evento está na sua 18° montagem com um elenco de estrelas, formado por 350 atores e para enriquecer e valorizar a encenação o grupo conta desde 2002 com a participação de atores de projeção nacional.
 
Um dos maiores espetáculos de fé no Piauí, a Paixão de Cristo, dirigida por César Crispim e Alisson Rocha, estará se realizando as com início às 20:00h, no Teatro Cidade Cenográfica, segundo maior a céu aberto do Brasil com 45 mil metros quadrados construído em Floriano, município localizado a 240 km da capital. Segundo o diretor, o público ficará maravilhado com a estrutura completa que os espera, com iluminação, figurino e atuações marcantes.

Além de florianenses, o espetáculo atrai grande público de cidades vizinhas, como Teresina, onde grupos se organizam em excursões para assistir ao espetáculo ao vivo. Quem visitar a cidade em busca de uma experiência religiosa pode conferir não apenas a Paixão de Cristo, mas também a Igreja Matriz São Pedro de Alcântara, Capela Padre Pio de Pietrelcina, Igreja Nossa Senhora da Guia e Mosteiro das Monjas.
 
Fé e emoção definem o espetáculo que mostra a trajetória de Jesus do batismo à ressurreição, e é considerada a mais consagrada e emocionante história da humanidade. Estima-se que a montagem do grupo já foi vista por mais de dois milhões de espectadores em mais de 160 apresentações no Teatro Cidade Cenográfica, em festivais e praças públicas do país. É considerado o maior evento cultural do Piauí, um atrativo que movimenta o turismo local, com mais de 20 mil espectadores por ano.

Com informações do Escalet 

Abertura oficial do ano letivo 2013 será realizada nesta sexta 22


Nelson Jr - Sec. Educação

Como forma de dar as boas vindas aos profissionais da rede municipal de educação, a Prefeitura de Floriano promove nesta sexta-feira (22), a abertura oficial do ano letivo 2013.

O evento, que já se tornou tradição no município, será realizado no auditório da Universidade Federal do Piauí, com início às 08h00.

De acordo com o secretário municipal de Educação, Nelson Júnior, o objetivo do evento é receber todos os profissionais da educação, de reconhecer a importância de cada um e ainda promover um momento de descontração entre os servidores. O secretário Nelson Júnior afirmou ainda que o novo calendário foi debatido e aprovado por todos os segmentos ligados à Educação.

São esperadas aproximadamente 400 pessoas, entre professores, coordenadores, gestores e agentes de apoio. Além do coquetel, a abertura terá a presença do prefeito Gilberto Júnior (PSB), dos secretários municipais e apresentações culturais, realizadas pelos próprios servidores da educação.

Fonte: Assessoria de Comunicação

PREFEITO GILBERTO JR PASSA MAL

O prefeito de Floriano-PI, Gilberto Júnior (PSB), teve que passar por dois atendimentos médicos desde a última sexta-feira, 15. O gestor florianense que está a 71 dias como administrador teria tido crises hipertensivas.

De acordo com o secretário de Saúde, médico Bigman Barbosa, na sexta-feira, o prefeito não chegou a ser internado, já nessa terça o líder político Gilberto Júnior chegou a passar por alguns momentos em observação durante à tarde no Hospital Tibério Nunes.

Não havia vagas num hospital particular que fica no bairro Manguinha, razão pela qual, o prefeito florianense teve que ficar no Hospital público que fica no mesmo bairro.

O médico que atendeu o gestor foi o cardiologista Abdias Viana, por telefone no começo da noite de ontem, disse que não poderia repassar informações no momento, porque estava começando o seu plantão no Hospital e iria iniciar um procedimento cirúrgico.

Fonte: piauinoticias.com

2/20/2013

Saúde pública tem apenas 1,11 médico para cada mil habitantes



A taxa de médicos por habitantes no Sistema Único de Saúde (SUS) é a metade da taxa média apresentada no País, revela estudo "Demografia Médica no Brasil", divulgado nesta segunda-feira, 18. O trabalho mostra que enquanto nos serviços públicos a razão é de um 1,11 médico para cada mil habitantes, a relação geral é de 2 para cada mil. "Mesmo considerando as limitações dos registros, podemos dizer que, para um sistema de saúde público e universal, a presença de médicos no SUS é insuficiente", avalia o coordenador do trabalho, Mário Scheffer.

De acordo com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, atuam no SUS 215.640 médicos, o equivalente a 55,5% dos 388.015 profissionais registrados no País. O estudo mostra que o Estado com a menor taxa é o Pará, onde existe 0,5 médico no serviço público para cada mil habitantes. No Maranhão, a razão é de 0,52 e em Minas Gerais, de 0,75. A Unidade da Federação com melhores indicadores são o Distrito Federal, com 1,72; e Rio de Janeiro, com 1,58.

As desigualdades também estão estampadas quando se analisam números gerais, ou seja, do atendimento público e privado de saúde. Dezesseis Estados, todos no Norte, Nordeste e Centro-Oeste apresentam uma relação de médicos por mil habitantes inferior a 1,5 - abaixo, portanto, da média brasileira. Amapá, Pará e Maranhão trazem índices comparáveis a países africanos: 0,95; 0,84 e 0,71, respectivamente. Indicadores bem distintos dos primeiros colocados. O Distrito Federal, por exemplo, traz a razão de 4,09 médicos por 1.000 habitantes; seguido pelo Rio de Janeiro, com 3,62; e São Paulo, com razão de 2,64.

Apesar das dificuldades enfrentadas nas cidades mais distantes, o trabalho mostra que o País nunca teve tantos médicos quanto agora. "O que se vê é a desigualdade na distribuição", avalia Scheffer. Para o autor do estudo, conhecer as diferenças é essencial para orientar o debate sobre políticas de incentivo para ampliação da oferta de profissionais. "As desigualdades indicam que o aumento global do quantitativo de médicos por si só, sem mudanças substantivas nos rumos do sistema de saúde, - a começar pela solução do subfinanciamento público e pela regulação mais eficiente do mercado de planos de saúde - não garantem a disponibilidade de médicos nos locais, nas especialidades e nas circunstâncias em que hoje há carência de profissionais", completa.

O estudo indica ainda também que a localização do curso de medicina não é fator determinante para fixação dos médicos. De acordo com o trabalho, a maioria se estabelece nos grandes centros, em busca de oportunidades de emprego, melhores salários, condições de trabalho, formação, crescimento profissional e condições de vida para a família.

O trabalho, que foi patrocinado pelo Conselho Federal de Medicina e o Conselho Regional de Medicina de São Paulo, acompanhou entre 1980 e 2009 a movimentação de 225.024 médicos. Entre os dados analisados estavam desde o local de nascimento e graduação até registros e cancelamentos nos conselhos regionais de medicina. De acordo com trabalho, 107.114 médicos se graduaram em local diferente daquele onde nasceu. Desse grupo, 39.390 (36,8%) retornaram ao município de onde saíram.

As capitais de São Paulo e do Rio de Janeiro, juntas, são responsáveis por cerca de um terço desse porcentual de retorno. Do grupo dos 107.114 médicos, 27.106 (25,3%) ficaram na localidade onde se graduaram. Também nestes casos, são os centros urbanos que exercem atração sobre os egressos das escolas médicas. Cerca de 60% dos que ficaram onde se graduaram, permaneceram em sete capitais (Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Recife, Belo Horizonte, Salvador e Curitiba). Os outros 40.618 (37,9%) que se graduaram em local diferente de onde nasceu, estão hoje exercendo sua atividade ou residindo em outro lugar, diferente daquele onde nasce.

A preferência por grandes centros, especialmente o Sudeste, é verificada tanto entre médicos formados no Brasil quanto no Exterior. Um indício, na avaliação de Scheffer, de que eventuais flexibilidades de revalidação de diplomas de profissionais formados no Exterior tenham pouco efeito prático para combater o problema da falta de profissionais em locais mais afastados. "A concentração dos médicos acompanha a existência de serviços de saúde e de outros profissionais, principalmente de dentistas e enfermeiros", diz Scheffer.

Fonte: Estadão

2/19/2013

RETRATOS

A grande época de Floriano os anos de 1950 e, logo após, os anos sessenta, que fizeram de Floriano uma parada obrigatória para o lazer e entretenimento.

Àquela época, o centro local era um visionário imenso de casarões pomposos, como se vê na foto da rua São Pedro, nos anos cinquenta, na altura do Floriano Clube.

Lá na frente, vê-se aquela carnaubeira centenária da praça doutor Sebastião Martins e, observando o sombreado, alguns transentes em seus caminhares rotineiros e em seus afazeres do dia dia.

Hoje, os nossos casarões, aos poucos, estão sendo destruídos, descaracterizados ou vendidos para novos empreendedores construírem prédios modernos. São os tempos e o futuro, que tem pressa de caminhar e as multidões na luta pelo bem comum.

PREFEITURA VAI RECUPERAR RUAS E AVENIDAS



A Prefeitura de Floriano, através da Secretaria Municipal de Infraestrutura, tem uma grande missão após o período chuvoso, o de recuperar todas as ruas e avenidas da cidade. Em alguns bairros, não é muito raro se deparar com ruas cheias de erosões e sem condições de trafegabilidade.

Com a programação da operação tapa-buracos em andamento, onde duas equipes estão realizando várias frentes de trabalho e com o serviço sendo concluído em vários trechos que estavam intransitáveis, a Prefeitura de Floriano deverá iniciar nos próximos dias, a recuperação de ruas e avenidas não pavimentadas, aproveitando a estiagem.


O secretário municipal de Infraestrutura, Everaldo Elvas, informou que estão em execução os serviços emergenciais nas ruas de grande fluxo de veículos e pessoas. Entretanto, em trechos mais críticos, onde geralmente existem os chamados atoleiros, a prefeitura deverá fazer a recuperação das ruas após o período chuvoso.

Everaldo Elvas lembrou que a prefeitura já promoveu a restauração de ruas de forma isolada nos bairros, mas a programação para o período de estiagem vai atender todas as vias do município. Conforme o secretário, os serviços se iniciam após o período chuvoso. “Estamos analisando a situação de cada rua para ser realizado um serviço definitivo. Sabemos do desafio a ser enfrentado, mas vamos encarar essa questão de frente após as chuvas”, destacou o secretário.

FONTE: SECOM

IMAGEM: VALDEMIR MIRANDA

2/17/2013

Cori-Sabbá perde jogo em Picos por 2 a 0


Vanim - Técnico do Cori
Os dois gols da partida saíram antes do 20 minutos do primeiro tempo. Depois, apesar de crescer no jogo, Cori-Sabbá não conseguiu igualar.

Picos e Cori-Sabbá se enfrentaram na quarta rodada, fazendo o clássico do sul do Piauí. As duas equipes queria reabilitação após resultados ruins nos últimos jogos. Melhor para o Zangão, que venceu o jogo e se manteve próximo do pelotão da frente.

O jogo  foi resolvido nos primeiros vinte minutos. O Picos teve um começo arrasador, jogando com uma postura ofensiva e começou a marcar dois gols logo no início do jogo, com Raphael Freitas e Renato Frota. Depois, foi só administrar o resultado e segurar a pressão do Cori-Sabbá, que cresceu na partida, principalmente nos minutos finais.

Com a vitória, o Picos foi a seis pontos e assumiu temporariamente a terceira colocação do campeonato, com seis pontos, mas pode perder a posição para Parnahyba e Barras, que ainda jogam na rodada. Já o Cori-Sabbá amargou a segunda derrota consecutiva e permanece na parte de baixo da tabela, dividindo a lanterna com o 4 de Julho, ambos com um ponto.

O Zangão volta a campo no próximo sábado (23), contra o River-PI, novamente jogando em casa, no Helvídio Nunes. No mesmo dia, o Cori-Sabbá recebe o Barras em seus domínios, jogando no Estádio Tibério Nunes.

Jogo resolvido em 20 minutos

O Picos começou arrasador no ínicio da primeira etapa para construir sua vantagem. Com dois gols em menos de 20 minutos, o Zangão tomou a frente no placar e depois apenas administrou o resultado na primeira metade do jogo.

O time picoense assumiu uma postura ofensiva, como vinha sendo pedido pelo técnico Cícero Monteiro nos treinos no decorrer da semana. A pressão deu resultado aos 11 minutos, quando Raphael Freitas aproveitou cruzamento de Lanlan pela direita e cabeceou para o fundo do gol. Este foi o terceiro gol do atacante no campeonato, que entra definitivamente na briga pela artilharia.

A dianteira no marcador se confirmou ainda mais aos 17 minutos. Renato Frota cobrou falta da intermediária, a bola desviou no lateral Pierre, do Cori-Sabbá, e enganou o goleiro Andrey, que não pode evitar o segundo gol do time da casa.

Depois de marcar pela segunda vez, o Picos diminuiu o ritmo e o Cori-Sabbá cresceu no jogo. O time de Floriano criou algumas jogadas e chegou a oferecer perigo em algumas delas. Aos 30 minutos, a zaga do Picos cortou um cruzamento rasteiro que já seria alcançado por Cafezinho. O goleiro Mondragon ainda deu um chutão para a frente para afastar de vez o perigo. Mesmo melhorando, o Cori não conseguiu marcar e foi para o intervalo perdendo por dois gols de diferença.

Expulsões e pressão, mas nada de gol. O domínio picoense do primeiro tempo não se repetiu, mas o Cori-Sabbá também não conseguiu reagir, mesmo tendo maior posse de bola. Os lances mais marcantes do segundo tempo foram as expulsões, uma para cada lado.

 A segunda etapa começou como terminou a segunda. Um Cori-Sabbá que ficava mais tempo com a bola, mas não conseguia criar chances reais de gol. Assim, quem assustou primeiro foi o Picos, aos 11 minutos, quando Bibi limpou a zaga na entrada da área e bateu rasteiro no canto direito, obrigando o goleiro Andrey a fazer boa defesa e espalmar para escanteio.

A situação piorou para o time de Floriano quando, aos 18 minutos, Alanzinho fez falta dura e levou cartão vermelho direto. O Picos também perderia Lanlan, que sentiu a coxa e foi substituído por Jairo. Aos 26 minutos, igualdade no número de jogadores: Fabiano fez falta, levou o segundo amarelo e também foi expulso, deixando cada time com dez em campo.

O Cori cresceu. Cafezinho pegou a bola na entrada da área, pelo lado direito, mas, ao puxar para a perna esquerda, deu tempo da zaga chegar para desviar o chute para escanteio. Depois foi a vez de Franzé, que recebeu após bela troca de passes no setor ofensivo do Cori. O jogador, que havia entrado no lugar de Toni, invadiu a área e bateu cruzado, mas também foi cortado pela zaga.

O time de Floriano permaneceu no ataque, pressionando até o fim, principalmente nas jogadas de Cafezinho. Mesmo assim, o time não conseguiu marcar e amargou a segunda derrota consecutiva no campeonato, a terceira em três jogos. Já o Picos, respira e volta a sonhar com a liderança.
Com informações do GLobo Esporte -PI

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...