12/19/2011

DADA A LARGADA PARA O CARNAVAL DE 2012


Já foi dada a largada para o maior e melhor carnaval do Piauí. A folia em Floriano já está garantida pois os blocos privados já divulgam as atrações que vão sacudir os milhares de foliões de todo o Brasil que vêm à princesa do sul curtir o carnaval.

 O Portal Noticias de Floriano também sai na frente e faz um resumo do que os dois maiores blocos da cidade preparam para aqueles que desejam curtir a festa.

BLOCO FURACÃO

É o Bloco mais antigo da cidade e com uma história de sucesso surpreendente. São 12 anos animando o nosso carnaval e com um nome consolidado em todo o norte e nordeste.
Este ano o bloco aposta na grande estrutura do Comércio Esporte Clube e em bandas de reconhecimento nacional. Cerveja grátis está garantida na concentração e no percurso té o cais.

BLOCO ME ACHA

O mais novo bloco de carnaval local já nasceu grande. No ano de 2011 conseguiu arrastar uma multidão para a Arena Me Acha. Uma grande divulgação em nível estadual garantiu a presença de muitos turistas neste Bloco.

O Me Acha traz uma novidade este ano: Além dos abadás normais, criou a opção do ABADÁ VIP COM FRONT STAGE. O bloco disponibiliza cerveja grátis apenas na concentração.

CARNAVAL DE RUA

A Prefeitura também realiza o carnaval de rua. Quem preferir ficar na pipoca vai participar dos famosos arrastões seguindo um trio elétrico. A programação ainda não foi confirmada pelo município.
A tradição também tem vez. Blocos e Escolas de Samba participam dos desfiles na Av. Getúlio Vargas.

Fonte: noticias de floriano

12/16/2011

PIB de Floriano é apenas o 5° maior do estado

A Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí (Cepro) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgaram, nesta quarta-feira, 14, o relatório do Produto Interno Bruto (PIB)  dos municípios do Estado.

O resultado da pesquisa confirma que a cidade de Floriano continua em posição marginal no que se refere ao aumento do seu PIB, mantendo a mesma posição da pesquisa divulgada em anos anteriores. A cidade amarga a 5° posição em nível de riqueza no estado.

O desempenho da soja fez com que Uruçuí ficasse entre as cidades mais ricas do Piauí. Com um PIB R$ 562 milhões em 2009, o município ficou em quarto lugar entre os municípios com maior economia, atrás apenas de Teresina (PIB de R$ 8,7 bilhões), Parnaíba (PIB de R$ 757 milhões) e Picos (PIB de R$ 578 milhões).

Graças ao agronegócio, a cidade mais importante dos cerrados piauienses ficou à frente de Floriano (R$ 429 milhões), Piripiri (R$ 255 milhões) e Campo Maior (R$ 250 milhões). A 8ª colocada também é uma grande produtora de soja: Bom Jesus, com PIB de R$ 203 milhões em 2009.

O PIB de Floriano R$ 429 milhões

Floriano como a 5ª economia do Estado tem 72,33% de sua produção baseada no setor terciário, com enfoque para a administração pública; e o comércio atacadista, com destaque para a venda de mercadorias em geral. Produtos alimentícios, bebidas e produtos farmacêuticos também se destacam no município. No comércio varejista os segmentos de veículos automotores e produtos alimentícios lideram as vendas. O setor industrial representa 20,15% da economia local e os produtos farmacêuticos representam o maior peso na indústria, seguido de produtos alimentares e madeira para a construção. No setor agropecuário o destaque fica para a criação de bovinos, o abate de aves, a produção de leite e ovos.

Fonte: noticias de Floriano

12/15/2011

RETRATOS

JERUMENHA, TERRA QUERIDA - SAUDADES

( Na foto ao lado, o nosso amigo Chico Amorim Sobrinho passeando sobre a Ponte do Rio Gurguéia em Jerumenha em fase final de construção nos anos sessenta)

JERUMENHA, terra onde vivi boa parte da minha infância e da minha adolescência. Hoje, ao ver fotos no portal na internet do teu solo e da tua gente, fizeram com que desse uma pausa em minhas atividades para recordar-te, vejamos:

Barro Alto: com bueiro, sem bueiro, com piçarra, com asfalto; Riacho do Urubu, com seus lajedos; Estradinha entre as marias-moles, dos casarões de seu João da Cruz e de seu Roberto Corró; fotos do Janclerques e do Moreira; Igreja de Santo Antonio com seus patamares.

Isto tudo me fez viajar ao passado através da mente, buscando e revivendo muitas coisas boas e a saudade apertando, apertando e não a suportei, aqui estou diante do computador para externar aquilo que sinto no momento:

“Oh!, Saudades, que aperta o coração da gente;
Saudades distante que faz doer o íntimo da gente;
Deixa que eu externe estas saudades,
Para “alegria de um coração que sente”.


Do Barro Alto vem-me à tona a saudades dos bolos e manuês da Zefa do inesquecível compadre Moisés, que gostava de desfilar montado em um burro marchador com seu chapéu na cabeça; sinto saudades da madrinha Preta, mãe do Antonio Campos, com sua quinta de goiabeiras e coqueiros, que ficava ao lado da Casa do senhor Antonio Leôncio: sinto saudades da padaria do Tio Elizeu, que ficava na subida do Barro Alto, ali após o bueiro, onde degustávamos o pãozinho quente com refresco da fruta da estação, da época, sinto saudades do barzinho do Chico e da Jesus, ali entre a casa da Tia Raimundinha e do senhor Deoclécio, onde fazíamos as nossas tertúlias... Puxa!

Sinto saudades do som da sanfona do Manoelzinho e sua troupe; sinto saudades do Antonio João tocando o seu pandeiro, triangulo ou cantando, suas sátiras. Sinto Saudades do Urbano Pacífico com sua sanfona grande, sacudindo a juventude no embalo do forró.

Sinto saudades dos banhos nas águas do Rio Gurguéia, onde ficávamos brincando em suas areias movediças. Recordo bastante que quando estávamos a pular dos galhos das Ingazeiras e das moitas de mufumbo e que quando exalava aquele cheiro característico de uma sucuri, que a tua gente simplesmente chamava de sucruiú, saíamos da água com medo e hoje sabemos do perigo e do risco que corríamos naquela época.Tudo era aventura e buscávamos a aventura a toda hora. Coisa do jovem da nossa época.

Sinto saudades do senhor Agnelo com seu barzinho ao lado do prédio da cadeia pública, com sua coalhada, geladinha e gostosa. Sinto saudades dos forrós no Buru. Sinto saudades do casarão do meu Tio Chico Amorim e da minha Tia Terezinha a quem carinhosamente chamava-a de Mãezinha com sua loja, na esquina da Praça de Santo Antonio e um poço cacimbão no centro do terraço interno, com uma vazão que se mantinha estável toda vida e de onde no período chuvoso tirávamos água com uma balde e que diariamente estava sendo visitado por pássaros como: canários da terra, cochichos, bigodes, rolinhas etc.

Sinto saudades da Praça de Santo Antonio, com suas mangueiras seculares em volta e os casarões dos Fonseca, dos Machados, dos Rocha, da Família do Dió, da Família do senhor Antonio de Hermógenes, da Dinair, do saudoso Mané Piola, do Zé Benedito, do Hermógenes, do Emanuel Fonseca, do Wilhame, do Pedro e Antonio José do Dió, do Zé Matos.

Sinto Saudades do meu Amigo Antonio João Corró, da Olindina e de seus filhos, da Família Carreiro, do Capitão Adelson e sua família, do Emanuel Fonseca e sua família, do doutor João Martins e sua família, do Albérico lá dos Correios e Telégrafos, do Joel Campos, do Raimundo Cavalo Veio, do Antonio de França e seu barulho, jogando carteado ou dominó, do Sr. Benedito Fonseca e sua família, do Dada, da Dedé do Antonio Campos, da Cecília, a grande enfermeira, da Júlia, do Manuel, do Álvaro, da Maria e suas irmãs; do senhor Argílio e do senhor Adolfo.

Sinto Saudades das peripécias de seu Tonho, das zangas de Zé Veio, que quando cismava ia a pé para Floriano e acertava a nossa casa e passava dias dormindo no corredor na entrada da casa, e deixava todo mundo preocupado, com medo de uma onça pegá-lo na estrada entre Floriano e Jerumenha, dormia nas matas, essa gente também foi importante para Jerumenha, marcaram época, fizeram história.

Sinto saudades do Padre Anchieta, sempre o encontrava aqui em Teresina, lutando pelo desenvolvimento da sua colônia do Gurguéia. Nas minhas férias, às vezes ajudávamos o Santo Padre nas missas, tocando sinos, limpando a sacristia, ajudando nas confecções das hóstias e também necessitávamos de sua ajuda para permitir que jogássemos a nossa peladas ao lado da igreja onde existia um campo e da sua permissão para após a celebração do terço à noite a sua permissão era importantíssima para que ficássemos brincando nos patamares da Igreja.

Por: Chico Amorim Sobrinho

12/14/2011

Ministério habilita hidrelétrica na região de Floriano

A Comissão Especial de Licitação da Agência  Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que os aproveitamentos hidrelétricos São Manoel, Sinop, Ribeiro Gonçalves e Cachoeira Caldeirão não tiveram licenças prévias expedidas pelos órgãos ambientais e, portanto, não estão habilitados a participar do leilão A-5, marcado para o próximo dia 20.
 
Dessa forma, serão licitadas apenas as usinas que formam o Complexo Baixo Parnaíba (Estreito, Cachoeira (região de Floriano) e Castelhano), localizado na divisa entre o Maranhão e o Piauí, e a usina São Roque, em Santa Catarina. Juntos, esses projetos somam apenas 318 MW de capacidade instalada. Inicialmente, foram cadastrados para participar do leilão dez usinas, que somavam 2.160 MW de potência.

O Ministério de Minas e Energia chegou a postergar o prazo limite para a entrega de documentos relacionados aos projetos cadastrados para o leilão A-5, inclusive o licenciamento ambiental – encerrado na última sexta-feira -, na tentativa de ganhar tempo para que os órgãos ambientais concedessem ainda documentos para alguma das usinas inscritas e que não possuíam a licença, mas a estratégia não surtiu efeito.

Além dos novos projetos hidrelétricos, a usina Santo Antônio do Jari, pertencente à EDP – Energias do Brasil, também poderá comercializar energia no leilão, que contratará eletricidade para fornecimento a partir de 2016. O restante dos contratos a serem negociados deve comercializar energia proveniente de usinas eólicas, pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e térmicas a bagaço de cana.

Fonte:G1

12/13/2011

DADÁ COELHO VOLTA AO PROGRAMA DO JÔ SOARES

Depois de dois anos de sua primeira apresentação como humorista, a florianense Dadá Coelho voltou nesta semana a ser entrevistada no “Programa do Jô”.

Segundo ela mesma, o Jô Soares foi um divisor de águas em sua carreira. “A minha vida mudou muito e vir aqui é um presente divino” disse ela.

Mas na primeira vez em que esteve no programa, Dadá Coelho chegou a levantar uma grande polêmica diante de suas tiradas que gerou irritação aos piauienses.

Nesta segunda vez, Dadá fala muito de seus familiares e chega a citar o nome de Floriano na entrevista. Confira no youtube.

Fonte: noticias de floriano

12/11/2011

Florianenses: somos o que queremos ser


Penso que a população de Floriano, notadamente setores da sociedade civil organizada, encontra-se inerte, em disparada rumo à apatia – o pior dentre todos os males que permeiam a humanidade.

 Quando alguma reclamação emerge, em geral pelos meios de comunicação social, percebem-se de imediato a dissonância dos fatos reais e o elevado grau de interesse umbilical, aqueles mesmos interesses ligados aos privilégios tradicionais da burguesia. Daí, fico a me perguntar, até quando meu Deus? Até quando grande parte da população continuará dormindo em berço esplendido enquanto uma minoria vira a cidade pelo avesso?

Floriano já viveu momentos áureos na sua história, mas hoje “geme em dores de parto” pela ausência de políticas públicas adequadas ao desenvolvimento sustentável ou ainda pela ineficácia de “gestores” que se revezaram no poder, sem rumo, ao longo de décadas a fio.

Esses aspectos somados aos paradigmas gerados pelas elites tupiniquins, a mediocridade dos que se dizem “gestores” desta terra e a falta de visão de futuro nas organizações comunitárias e demais setores organizados da sociedade civil, simplesmente impedem qualquer atrativo que permita a inclusão de Floriano num cenário positivo nacional.

 Aqui quero fazer algumas considerações que, a meu ver, poderiam estar contribuindo com o fortalecimento da economia local enquanto geração de empregos, saúde preventiva, lazer e entretenimento, turismo etc., mas em vez disto, atitudes irresponsáveis de governantes paralisam obras sem quaisquer justificativas à população – que apenas paga a conta.

 Ainda por cima empresas que demonstram interesse em se instalar em Floriano são impedidas pela “justiça” de praticar preços mais baixos o que iria beneficiar enormemente as famílias de baixa renda. E aqui vai uma pergunta que não quer calar: por que será que a Farmácia Popular ainda não está funcionando em Floriano? Quem souber responda. Mas, vamos aos destaques os quais me referi acima.

São várias obras paralisadas em Floriano: o terminal rodoviário, o aeroporto, o esgotamento sanitário, a praça de eventos e a cidade. A indústria de Biodiesel também parou, parou por quê? Nem Sigmund Freud explica. Tudo isso acontecendo e os movimentos populares sem rumo e sem destino, “na praça dando milho aos pombos”. Isso talvez justifique o porquê de Floriano nem mesmo ser citada quando se fala em capital do futuro Estado do Gurguéia, pois a população local é pacata demais para entender a importância da participação social num processo de transformação onde o povo é protagonista dessa história.

 Para tanto, faz-se necessário um mutirão pela cidadania envolvendo a educação formal, não-formal e informal que seja capaz de ajudar as pessoas a pensarem e refletir criticamente a cidade que temos e a cidade que queremos para nós, mas também para as gerações futuras.

João Raimundo dos Santos é Educador Popular, diretor de ONG’ s como: Cáritas Diocesana de Floriano, Centro Educacional São Francisco – Cefas e ÁRIDAS NORDESTE

12/09/2011

RETRATOS

Voltando ao tempo, lembramos da época em que a praia do Pateta ( subindo o rio Parnaiba ) era muito badalada nos anos sessenta: pequeniques, banhos, passeios e churrascos  eram formados para viver aquele momento lírico em Floriano. Essa tuma aí da foto ( extraída do museu de Teodoro Sobral ), é a turma do Regatas, posando para as lentes de Leuter Epaminondas, que fazia a cobertura dos principais eventos da cidade àquela época.
Se você clicar na foto, verá a escalação dessa rapaziada, que não perdia tempo para curtir os finais de semana rio arriba, mas podemos lembrar os conhecidos: em pé observamos Defala Attem, João Alfredo Gaze, Cícero Damas ( de Nenem Grande ), Gabriel Kalume, Fernando Almeida, João Adala, Iglésias, Iram Frejat, Carlos Barreto e Adail;

Agachados, temos o Duzito, Abdala Zarur, Benedito Burguês, Waldemar Pinga, Pedro Attem, Gaze Mazuad, Hélio Castro, Jofran Frejat, Gilvan Sobral, Haroldo Castro e Airton Coelho.

Quem conseguir lembrar diferente, pode interferir!

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...