6/21/2011

Princesa do Sul é derrotado em Floriano pelo time de Picos

<>Pouco mais de 100 pagantes foram ao Tiberão ver mais uma derrota



Com um gol do atacanate Rigoberto, ainda no primeiro tempo, a Sociedade Esportiva de Picos estreou com pé direito na Fase Classificatória do 2° turno do Campeonato Piauiense de Futebol da 1ª Divisão de Profissionais. Jogando no Estádio Tibério Nunes, em Floriano, o Zangão derrotou a equipe local do Princesa do Sul pela contagem mínima, somando seus três primeiros pontos no returno.
Pouco mais de 100 pagantes compareceram ao Tiberão para o segundo compromisso do Princesa do Sul neste segundo turno. A exemplo da estréia e de toda a Taça Estado do Piauí, os comandados de Jairo Santos continuam sem conhecer o sabor de uma vitória. No primeiro turno, foram 8 jogos, 2 empates e 6 derrotas. Agora já são mais dois jogos e mais duas derrotas, totalizando 10 partidas, 2 empates e 8 derrotas.
O gol que definiu a vitória para a SEP foi assinalado aos 36 minutos do 1° tempo, pelo experiente atacante Rigoberto. Depois de vencer seu primeiro jogo no returno, a SEP agora vai buscar mais três pontos na cidade de Parnaíba, onde enfrentará o vice-campeão da Taça Estado do Piauí na noite da próxima quinta-feira. O Princesa por sua vez, continua em casa, onde receberá a visita do Comercial também na próxima quinta-feira.
FICHA TÉCNICA

PRINCESA DO SUL 0x1 PICOS (Campeonato Piauiense de Futebol da 1ª Divisão de Profissionais - 2° Turno - Fase Classificatória - 2ª rodada); Data: 20/06/2011 (segunda-feira à noite); Local: Estádio Tibério Nunes (em Floriano); Arbitragem: Antônio Dib Moraes de Sousa, auxiliado por José Nilton da Costa e Thyago Costa Leitão.

Renda: R$ 590,00 com 118 pagantes.
Gol: Rigoberto 36 do 1° tempo.

Princesa do Sul - Amorim; Doraílton, Kaio Rosa, Yan e Márcio; Késsio, John, Júnior e Juliano; Romário e Flávio. Técnico: Jairo Santos.

Picos - Michel; Lanlan, Roni, Leleu e Fabiano; Choro, Jaílson, Maninho e Boni; Fábio e Rigoberto. Técnico: Ferrim Cearense.
Fonte: noticiasdefloriano.com.br

Comunicadores resgatam o Festival de Cantores Estudantis de Floriano

<>Um grande público compareceu ao Estádio Tiberio Nunes na noite do sábado


Os comunicadores Nilson Feitosa e Renato Costa promoveram, no último final de semana, mais uma edição do Festival de Cantores Estudantis de Floriano.

Mais uma vez, o evento contou com a participação de um grandioso público que lotou as arquibancadas do Estádio Tibério Nunes.

Depois de uma disputa bastante acirrada por causa do excelente nível dos candidatos, o resultado foi o seguinte:

1º lugar – Jéssica Coelho – Colégio Impacto
2º lugar – Lays Costa – FAESF
3º lugar – Ariane Coutinho – IFPI
4º lugar – Thamires de Morais – U.E. Prof. Baldoino Barbosa - Oeiras
5º lugar – Kananda e Fernando – CAFS
6º lugar – Carlos Danielson e Divina – U.E. Fauzer Bucar

Liga Florianense de Futebol comemorou 35 anos de existência

<> Festa reuniu centenas de desportistas de Floriano


A Liga Florianense de Futebol, entidade que gerencia o futebol amador local, celebrou os seus 35 anos de existência com um grande evento realizado no último domingo na AABB de Floriano.

Durante toda a manhã houve um torneio soçaite entre quatro equipes formadas em sua maioria por ex-atletas do futebol amador florianense.

Logo após, a Liga Florianense, que é presidida atualmente pelo comerciante Dogival Oliveira, prestou homenagem a vários desportistas que se destacaram desde a sua fundação. Os homenageados levaram para casa uma placa de reconhecimento pelos serviços prestados ao futebol amador de Floriano.

6/20/2011

TIME DA CASA DO ESTUDANTE


 
Esse time ai é o da - CASA DO ESTUDANTE em Teresina - no início dos anos setenta, época romântica, quando estudantes de Floriano saiam em busca de oportunidades.

Grande parte desses atletas da foto são de várias cidades.

Risadinha, Sarara, Rupiado, Ze Buraco (de Floriano), Zé Filho e Pompeu (de Floriano) em pé.
Ubaldo ( famoso Rasga Milho de Floriano ), Feitosa, Etevaldo, Ventilador e Chagas Hippie.

Era um amistoso no Clube do Banco do Nordeste em Teresina.

E isso ai.

GRUPO JORGE BATISTA COMPRA REDE DE FARMÁCIAS

O Grupo Jorge Batista, conglomerado de empresas fundado na década de 50 em Floriano (PI) e que hoje é considerado um dos principais grupos econômicos da região nordeste do país, adquiriu as redes de farmácias Lusitana e Lusithânia, com 26 lojas no Piauí.

As redes de farmácias dos irmãos Joaci e Vicente que antes, embora com nomes parecidos eram concorrentes entre si, passam a fazer parte de uma mesma bandeira a ser adotada brevemente pelo novo controlador: Drogarias Globo. O Grupo Jorge Batista adquriu também alguns imóveis onde estão localizadas algumas das farmácias Lusithânia e Lusitana e deverá manter as outras nos mesmos prédios alugados pelos antigos proprietários.

Os gerentes das 26 farmácias (12 lojas da Lusitana e 14 da Lusithania) foram convocados para uma reunião nesta sexta-feira (17) na sede do Grupo Jorge Batista em Teresina, onde foram informados da transação e convidados a conhecer as instalações da empresa. Os gerentes também foram comunicados de que o grupo não pretende fazer demissões e que continuará com o mesmo pessoal, mantendo o número de postos de trabalho. O Grupo Jorge Batista já adquiriu empresas no ramo de medicamentos nos Estados do Piauí, Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte, Paraíba e Bahia. Fazem parte do grupo hoje, três grandes empresas que atuam no setor de distribuição de produtos farmacêuticos, de higiene e hospitalares.

São elas: Alto Miudezas Distribuidora, Nazária Distribuidora, em 5 estados, e Jorge Batista Distribuidora. O Grupo Jorge Batista e Cia Ltda que completa 60 anos de existência neste ano, começou com a chegada do Sr. Jorge Batista da Silva à cidade de Floriano (PI). Seu primeiro comércio de mercadorias em geral, a Casa São Jorge, deu início a uma história de sucesso e superação que hoje é coroada com mais uma lance de sucesso milionário.

Fonte: www.noticiasdefloriano.com.br

6/17/2011

PRAIA DO BARÃO

 Do outro, lado vê-se o horizonte e a bela paisagem; de manhã, a nado, atravessávamos o Parnaíba para curtir a praia de Barão. O sol de julho nos credenciava ao decisivo momento de ir até lá. O visual do cais do porto era a nossa arquibancada.


As pescarias, as peladas e os mergulhos fortaleciam o nosso ego. A beleza das meninas mexiam com as nossas emoções. As acrobacias nossas nas tainhas perigosas para mostrar quem era o maioral.

E no final de tarde, a volta. O perigo era irreversível, mas havia muita atitude, que nos credenciavam para novas aventuras para o próximo domingo. Pode o tempo passar, mas as águas sempre vão rolar e o Parnaíba sempre vai nos esperar pra mais um dia de praia.

Quanta saudade!

FLORIANO 2012

Jair Feitosa

Fazer projeções sobre composições políticas de alianças ou lançamento de pré-candidaturas em ano anterior a eleições numa cidade do porte de Floriano é sempre um exercício de conjecturas com fortes tendências a erro de diagnóstico. Faça isso qualquer pessoa, independente de matiz ideológico, que não pertença a grupos políticos restritos que, enfim, é que decidem mesmo sobre coligações e candidaturas políticas. A história não nos deixa esquecer que as características da maioria dos fatos que marcaram os momentos que antecederam as decisões são sempre recorrentes.

Quando alguns indícios apontam um caminho que visivelmente é óbvio, a partir de um cenário posto ou mesmo aparentemente posto, decisões de última hora dão rumo oposto ao que estava sendo projetado.

Interesses amplos e restritos, projetos, ambições pessoais, decepções, objetivos obscuros, ideais cívicos, solidariedade, egoísmo, cidadania e outras “cositas más” (de uns poucos) formam um panorama opaco que pode levar alguns, ou a maioria, a entender que a política compõe a dimensão do etéreo sem definição (sem leis ou regras). Ou nas palavras de Magalhães Pinto: “A política é como as nuvens. Você olha e vê um formato, mas quando olha de novo já vê outro”.

A indeterminação do cenário é culpa de quem olha a política e a vê em formatos diferentes em situações diferentes? Não. Essa compreensão da política como sendo algo do campo da indeterminação é fruto da pretensão autoritária de alguns que desejam causar nas pessoas a sensação da imprevisibilidade e, como consequência, a falta de apreço e indiferença em relação à política. Por quê?

Ora, se as pessoas em geral veem a política como algo assim sentirão que não vale a pena e, portanto, deve-se deixá-la nas mãos daqueles que têm tempo para se preocupar com isso. Desse modo, uns poucos aproveitam a indiferença da coletividade e tomam para si os rumos que a política (aquilo que deveria ser resultado da participação coletiva) “deve” ter e, assim, fique restrita às decisões “aristocráticas” (aristóis = os melhores).

Quando um grupo restrito se reúne com a pretensão de definir os candidatos (pré-candidatos), ou as possíveis composições de alianças para uma eleição e descartam a opinião dos demais membros que deveriam participar do jogo de “dar e pedir razões” num cenário que necessita ter uma amplitude muito maior, então esse grupo tomou em suas mãos a democracia como quem diz que as definições, leis e regras do jogo democrático não podem passar pelas “mãos inábeis” da coletividade, mas que será fruto da “sabedoria” dos “aristocratas”.

Crer que a política não possui definições, determinações, regras e leis, é supor que ela não tem história, não tem lógica. Estou usando a palavra história sem adjetivos (história da filosofia, história das ciências...) porque assim, segundo Roland Corbisier, me referirei “à história política, às lutas pela conquista do poder”. Desse modo história é sempre a história das civilizações e de uma cidade visando determinar a vida em sociedade através de lutas com regras e leis.

“Vi que tudo se prendia à política”, disse Rousseau. Então a história é a história da política e esta é a prática que revela o nosso próprio modo de ser. Se não praticarmos a política nunca seremos plenos. Seremos e viveremos como seres incompletos. A felicidade decorre também dessa vivência completa de nós mesmos, quem assim não vive é infeliz.

Tirar das mãos da coletividade o direito e o dever da construção de sua própria história significa transformar essa coletividade num bando de seres heterônomos e infelizes. Heterônomos porque os “aristocratas” decidirão tomar em suas próprias mãos as decisões políticas e os rumos da cidade. Infelizes porque perderão o direito de ser aquilo que Aristóteles definiu essencialmente como um “animal social e político”.

Dizer que política não tem lógica é dizer que as nossas decisões, ações e planejamentos sobre nossas vidas na pólis são atos definidos aleatoriamente e de um jeito qualquer a qualquer hora. Quem é minimamente perspicaz sabe que nenhum ser humano consciente vive a partir do pressuposto acima, que na verdade é falso.

Resta dizer duas coisas. A primeira é que é mentira que a política seja algo como as nuvens porque isso, na verdade, quer esconder os motivos, as razões que levaram os “aristocratas” a definirem esse ou aquele cenário político, esse ou aquele candidato e apresentá-los como a solução dos problemas que a vida na cidade nos enseja.

Segunda, é que se os cidadãos aceitarem as imposições sem questioná-las, sem avaliá-las, sem criticá-las estarão validando um jogo de interesses particulares dos “aristocratas” como se fosse o jogo dos interesses da cidade, de todos os cidadãos.

Assim as tentativas de configurações do cenário político florianense de 2012 pelos os que não fazem parte dos grupos restritos dos “aristocratas”, a partir das características históricas dos fatos políticos de nossa cidade, levarão as conjecturas, inevitavelmente, a receberem o carimbo de “erradas”. Erros porque nós outros não temos acesso prévio ao jogo de interesses que efetivamente definirão o cenário da próxima eleição. É daí que surge a falsa percepção de que política é como nuvem.

P. S.: O leitor perspicaz deve ter percebido que esse texto não é apenas uma crítica ao modo como se faz a política em Floriano, mas é, antes de tudo, uma demonstração de como se faz. Esqueça aquela história de “consultar as bases”.

JAIR FREITAS FEITOSA

Professor de Filosofia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí – IFPI, Campus Floriano.
www.jairfeitosa.blogspot.com / Fonte: www.noticiasdefloriano.com.br

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

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