3/27/2011

TRAVESSIAS



Esse é o painel da capa do nosso próximo trabalho, entitulado - TRAVESSIAS, o misterioso por do sol do cais do porto de Floriano.
 
Na verdade, estamos editando alguns textos, entre prosas e outros comentários, sempre nos identificando com essa poemática, que a Princesa do Sul nos proporciona.
 
Aguardem, portanto, essa idéia, esse amor que temos junto às nossas raízes. São fobias que permanecerão para sempre e que estarão eternizadas no tempo de nossas vivências.

3/25/2011

NOTA DE PESAR

Foi dono de uma lanchonete onde amigos iam ao "Café do Senhorzinho"




Senhorzinho
Faleceu na noite desta quinta-feira (24/03), no Hospital Tibério Nunes, o ex-comerciante Francisco Alves da Silva, muito conhecido em Floriano como "Senhorzinho". Aos 79 anos de idade, ele estava em tratamento de saúde há cerca de 10 meses.

"Senhorzinho" há muito tempo tinha uma lanchonete na Avenida Getúlio Vargas, centro de Floriano, onde era tradicional a reunião de amigos para apreciar o "Café do Senhorzinho" e conversar sobre assuntos do dia a dia de Floriano.

Ele morava em Floriano há mais de 50 anos, era natural do município de Rio Grande do Piaui e tinha sete filhos.

Fonte: www.noticiasdefloriano.com.br

3/18/2011

VIRADA

Todos os gols aconteceram no segundo tempo do jogo: 3 a 1.




Princesa - pênalti
O Princesa do Sul venceu de virada a partida contra o Corisabbá na noite desta quinta-feira (17/03). O jogo fez parte da segunda rodada do Torneio da Movimentação realizado pela Federação de Futebol do Piaui.

O nível técnico da partida não foi dos melhores. Principalmente no primeiro tempo, as duas equipes não mostraram boa qualidade e poucas oportunidades de gol apareceram. A exceção foi quando o Corisabbá perdeu, num mesmo lance, três chances claras de abrir o marcador.

No segundo tempo, o Corisabbá começou melhor e Rubinho fez o primeiro do jogo após receber um lançamento. O técnico Bidôla (Cori) começou a mexer no time e as mudanças não deram certo. O Princesa do Sul tomou as rédeas da partida e logo conseguiu um pênalti. Luis Carlos empatou. 

O gol deu ânimo ao Princesa que logo fez o segundo gol. Abatido, o Corisabbá não deu sinais de reação e, faltando 5 minutos para o término do tempo regulamentar, Juliano ampliou para o Princesa do Sul.

Com o resultado, os dois times de Floriano agora seguem empatados na competição com 3 pontos cada um, conquistados em duas partidas.

Fonte: www.noticiasdefloriano.com.br

3/13/2011

FERROVIARIO


FERROVIÁRIO ATLETICO CLUBE

Fundado pelos desportistas Antonio Cloves Ramos (carnavalesco) e Adauto, em 1º de maio de 1950, o melhor time de Floriano de todos os tempos, o Ferroviário Atlético Clube estreou com uma fantástica vitória sobre o famoso Artístico por dois tentos a um. Época romântica. A equipe jogava, nessa fase, com Adauto, Aceno, Nascimento, Carlos Barbeiro, Helio Castro (médico) e Euvaldo Angeline; Nelson, Zé Alves, Assis Bonitinho, Abdon Barguil e Neném Mão de Vaca.

Já o Ferroviário seguinte, em nova gestão - 1951 tinha os piolhos de bola Zé Pulu, Ferré, Chico Mateus,Guilherme Magarefe, Hugo Leal (da rua do Fogo), Balaio, Zezinho, Omar, Adauto e Américo.

No final dos anos cinqüenta, outros jogadores foram contratados na administração do doutor Nazareno Araújo, tipo: Sadica, Colega, Cassaco, Pepedro, Valdomiro e Mário Besta Brava.

Disputava, mais tarde, em 1964, o campeonato estadual, com a seguinte formação: Piqui, Valdemir, Valdevino (vive, hoje, em Teresina), Pompéia (o melhor goleiro que já vi jogar com as suas belas voadas), Zezeca, Pepedro, Cabeção (treinava muito no campo do Odorico), Rômulo, Tassu, Bitonho, Antonio Luís Moreira Nunes (in memorian/estaria na seleção brasileira se jogasse hoje), Veludo, Vicentinho e Zequinha.

O Ferroviário disputaria, também, os torneios estaduais de 1965 a 1966.

Outros jogadores que fizeram história no Ferroviário: Parnaibano (locutor), Poncion (estilista), Galo Mago, Sinésio, João Maio, Maranhão, Nico, Magro, Grilo, Chapéu, Domício (este veio do América de Petrolina e tinha um chute fortíssimo de esquerda), Reginaldo, Elder, Sostenes, Netinho (quarto zagueiro), Valdivino, Domingos, Liro, Lino (este último foi o jogador mais caro que o Ferrim teve: ganhou uma geladeira movida a querosene, causando grande inveja entre os demais atletas, já que naquele tempo era raro quem possuía este eletrodoméstico).

Com relação aos seus diretores, tivemos Deusdete Pereira, Francisco Delmiro de Araújo (Nilton das Casas das Roupas), Merval Lúcio da Silva, Nazareno Araújo, Tibério Nunes e José Meireles (nome dado ao estádio do Ferrim).

Outros jogadores que se sobressaíram durante o período romântico: Adauto, Arsênio, Nelson Oliveira (goleiraço), Vilmar Oliveira (professor Vilmar/melhor atacante do Piauí), Fenelon Brasileiro, Balduíno, João Batista Mendes, Chico Pereira e Binda.

Durante os anos sessenta, o Ferroviário teve outras formações, como: Cajazeira (aposentado do BNB), Fortaleza, Sinésio, Raimundo Fumaça (de Campo Maior), Pepedro, Popó (aposentado da TELEPISA), Dodó, Antonio Ulisses (vulgo Pelado), Carlos Augusto, Zezeca e Valter Moleza.

Detalhe: um goleiro que marcou época no Ferroviário foi Netinho. Faleceu há alguns anos atrás aqui em Floriano.

Hoje, nos resta o apático Cori-Sabbá e o curioso Princesa do Sul. O que será de nosso futuro?

Quem viver verá!
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FOTO - Valdevino, Sostenes, Zequinha, Pequi, Pompéia, ____, Júlio Silva (técnico) em pé; Carrinho, Cabeção, Lino, Vicentinho e Valdemiro, agachados.

MOVIMENTAÇÃO ESPORTIVA

Partida foi na tarde deste sábado. Vitória corisabbana foi de virada.




Corisabbá no Tiberão
O Corisabbá venceu o time de Oeiras na tarde deste sábado (12/03) no Estádio Tiberão em partida válida pela primeira rodada do Torneio da Movimentação.

O jogo foi fraco no primeiro tempo. Até os 30 minutos iniciais apenas o meia corisabbano Negeba tinha feito uma boa jogada levando riscos à meta contrária. Aos 31 minutos, Sóstenes fez o primeiro gol do jogo para o time visitante.

Após o intervalo, o Corisabbá veio com algumas modificações e logo aos 3 minutos surgiu o empate com o atacante Renato Canuto. Apenas dois minutos depois, o Corisabbá fez jogada pela direita do ataque e, com a bola cruzada na área, o zagueiro Luciano do Oeiras se atrapalhou e marcou um gol contra (2 a 1).

Durante o resto da partida, tanto o Corisabbá quanto o Oeiras criaram oportunidades de gol. O goleiro Corisabbano, Amorim, fez boas defesas salvando o time do empate.

O próximo jogo do Corisabbá é contra o Princesa do Sul na quarta-feira no Estádio Tiberão.

Fonte: www.noticiasdefloriano.com.br

3/10/2011

MANGUEIRA É A CAMPEÃ DO CARNAVAL

Apuração aconteceu no início da noite desta quarta-feira de cinzas.




Mangueira
A Escola de Samba Mangueira se sagrou campeã do Carnaval 2011 da Princesa do Sul. A apuração aconteceu no início da noite desta quarta-feira (09/03) na sede do Sindicato dos Comerciários de Floriano.

Para a Comissão Julgadora, a Mangueira foi a que melhor se apresentou na Avenida Getúlio Vargas, merecendo troféu e mais a importância de 4.000 reais. 

Em segundo lugar ficou a Escola Mocidade que fica com a premiação de 2.500 reais. A Escola Arrocha Um Aperta o Outro ficou em terceiro lugar. A Escola Rosa de Ouro foi desclassificada por descumprimento do regulamento. É que um dos carros alegóricos quebrou e a Rosa de Ouro não cumpriu a exigência de que todas têm que ter no mínimo 2 carros no desfile.

Entre os blocos de samba, o Unidos da Princesa ficou com o título de campeão e levou o prêmio de 1.800 reais.

Fonte: www.noticiasdefloriano.com.br

3/07/2011

CARNAVAL, UMA FESTA SEM DONO

O carnaval florianense mantém a tradição de crescimento e conquista importância econômica na geração de oportunidade de renda.



O Carnaval é uma festa sem dono

O carnaval em Floriano sempre foi frenético, alegre e convidativo. Em todas as épocas conquistou posição de destaque entre as folias do Piauí. Com o passar dos anos se tornou referência para os roteiros de viagens de muitos brasileiros.

A história do carnaval é a saga da alegria. Este período de festas profanas existe desde o mundo cristão medieval. Nos primórdios, iniciava geralmente no dia de Reis e se estendia até a quarta-feira de cinzas, data que começavam os jejuns da Quaresma. Eram manifestações pela liberdade de atitudes críticas e eróticas. Outra origem para o carnaval está há mais de 2000 anos, quando na Europa, no mês de março, era comemorada a chegada de bons tempos para a agricultura. Como festa popular, o carnaval não tem uma origem exclusiva e durante a sua existência passou por muitas inovações.

As primeiras festas com características de carnaval, no Brasil, aconteceram no período colonial e foram chamadas de enduro. Era uma brincadeira grosseira, com a finalidade de atirar baldes d’água, misturas de bebidas, pó de cal e farinha entre os participantes. Este formato de carnaval agressivo estimulou as festas de salão, por volta de 1840, inspiradas nos bailes de mascaras europeus. Neste cenário surgem os confetes, rodelinhas multicores de papel, que atirados entre foliões representavam amabilidade e galanteio. Com a miscigenação étnica e a formação de uma cultura plural, o carnaval no Brasil escreve uma história com diferenças regionais.

Em Floriano, no Piauí, o surgimento do carnaval foi assim também: manifestações de rua, festas privadas, depois bailes em clubes. A expressão carnavalesca do florianense é tão histórica que em 1940 o bloco “Os Águias” participava da festa tocando pelas ruas marchinhas, com percussão e violão. Na década de 1960 o bloco “Os Malandros” teve bastante destaque com seus entrosados passistas e sambistas. Nas décadas seguintes, 70 e 80, foi mantida a efervescência da nossa folia de rua. Os imemoráveis bailes aconteciam no Comércio Esporte Clube, Floriano Clube e, posteriormente, também na AABB. Existia neste período o Bloco dos Sujos, que mesclava algumas características do enduro colonial com o carnaval moderno de flertes e paixões. Era um carnaval tão simples: bastava uma velha camisa, um calção e um tênis “já sambado”. A festa estava feita e o Reino de Momo instalado.

Nesta evolução de ritmos e ritos consumistas, os blocos se transformam em escolas de samba. Atualmente vivemos o carnaval das massas, quando milhares de pessoas ocupam a cidade gerando, assim, o turismo de eventos. A chegada dos blocos, com trios elétricos, difundindo a música baiana “axé music”, nos anos de 1990, trouxe para a nossa festa o folião turista.

O carnaval florianense mantém a tradição de crescimento e conquista importância econômica na geração de oportunidade de renda. São cinco dias de festa na maior tranqüilidade. Neste cenário, o Rio Parnaíba tem fundamental destaque. Possuímos ainda infra-estrutura limitada para uma atividade industrial do carnaval. Na minha singela opinião, as agências governamentais tratam o turismo como uma agenda de eventos e esquecem a qualidade de vida de quem vai chegar e de quem mora no local.

Na trajetória do carnaval daqui, a hospitalidade da cidade é marca registrada. Muitos jovens e famílias de florianenses, que residem em outras cidades, planejam as férias para Floriano no período do carnaval, oportunidade para encontros de gerações.

Contudo, o carnaval é a grande folia popular do florianense. É uma festa sem dono.

Jalinson Rodrigues – poeta & jornalista
Fonte: http://www.noticiasdefloriano.com.br/
Foto: http://www.cabeçadecuia.com/

Semana da Consciência Negra

  A Semana da Consciência Negra Kizomba promete emocionar e inspirar Floriano nesta terça-feira, 19 de novembro, com uma programação rica em...