4/11/2008

DECISAO DA NORMAL


Tratava-se de uma decisão amistosa na quadra da Escola Normal. Os piolhos, espertos, exaltavam toda a sua foba e havia toda aquela expectativa face aos acirrados melas que ali eram disputados, de forma que a vaidade segurava o ego de todos.

Depois do almoço a turma já começava a despertar a alma para a saudosa jornada que seria disputada naquela tarde quente de julho. O pessoal da rua do Fogo, do Cruzeiro, do Odorico, da Malária e adjacências preparando-se para o encontro futebolístico e voltado para o que desse e viesse.

Essa decisão deu o que falar. O time de Agnia jogara com Juvenal, Luiz Banana, Bá, Zé de Sousa, Chico Bilituta, Chico Lista e Neguinho de Zé Vieiras, enquanto que a equipe de Quebinha entrava em campo com Deloide, Adroaldo, Jotinha, Maranhense, Cazuza, João Carvalho e Roberval.

Depois de um jogo tumultuadíssimo, o torneio tinha que ser decidido na cobrança de penalidademáximas, mas questionado por todos. O time de Agnia sairia dali consagrado, vencendo o campeonato numa cobrança fulminante de Luiz Banana, fato esse que o levou a ser observado e requisitado para a elite do futebol local.

4/10/2008

TIME DA TELEPISA - 1981


Esse time aí ( foto ) trata-se da grande equipe da antiga TELEPISA, em Floriano, quando disputou o torneio de futebol de salão férias de verão em julho de 1981.

Coordenado pelo servidor da empresa, à época, o Janclerques, a agremiação jogou bem e tornou-se vice-campeã do torneio início daquela temporada.

Na foto, observamos os piolhos Marinho, Salvador, Zé Roberto de Jerumenha, Chico do Né, Luiz Carvalho, Erivaldo, Manin e Wilson, registrando essa passagem para a história do esporte de Floriano.

4/08/2008

CAIS DO PORTO


Visão panorâmica no nosso tradicional cais do porto. No período de julho, quando das regatas, há muito sol, vento e o clima é de festa.

Mesmo mantendo essa tradicão, observamos que há algum abandono, detalhes que focam um ambiente meio que mórbido, quando chegamos aí.

É preciso que haja manutenção, arborização e atividades sócio-ambientais, oficinas para ambientalistas e estudantes, no sentido de se preservar essa orla maravilhosa da Princesa do Sul, certo?

4/07/2008

FERROVIARIO



Essa foi uma das melhores formações do Ferroviário de Floriano, sob a coordenação de Deusdete Macarrão nos anos sessenta.

Observamos os piolhos de bola conhecidos na foto ao lado como Valdivino, Valdemiro, Pequi, Pompéia, Zezeca, Pepedro, Cabeção, Rômulo, Tassu e Bitonho ( estes dois últimos, agachados ), vieram de Teresina para compor o escrete local.

Atualmente, passamos por um processo de transição, mas que ainda não se conseguiu definir um padrão para manter e elevar o nosso futebol. Achamos, contudo, que uma das alternativas seria o incentivo da prata da casa, certo?

4/02/2008

RETRATOS


Quando a vida transcorria dentro de um clima lírico, romântico e, naturalmente, belo naqueles saudosos anos cinqüenta.

Nas calçadas da rua José Coriolano, casa de mestre Walter Olter Melo, estavam ali sentados a vovó Serva, dona Lourdes e o Melo ( nossos pais ), nossos imãos e primos djalma, Tibério, Ubaldo, Divaldo e Dacio em clima de conversa.

Naturalmente, o tempo foi passando e, hoje, as máquinas pixels tomam conta do pedaço, ilustrando as novas cores, mas ainda precisamos reviver esse passado maravilhoso que tivemos.

4/01/2008

CAMPEONATO FLORIANENSE DE FUTEBOL


Os times do Botafogo de Zé Maria e o famoso Reno de Zé Amâncio, surpreendentemente, desistiram de participar do campeonato florianense de futebol da presente temporada.

As razões alegadas foram pessoais e tiveram que devolver o material de promoção do evento. Um fato lamentável, que deixa o nosso esporte cada vez mais pobre.

Precisamos, desta forma, relembrar os grandes feitos do passado, quando o nosso futebol local era tratado com romantismo e seriedade, como na expressão lírica do time do Palmeiras de Bucar ( foto ), revelando cracassos como Sádica, Pechincha, Antonio Luís Bolo Doce e outros cobras.

ENCHENTE DANADA


As chuvas não estão dando tréguas e a região de Floriano, mais uma vez, passa por um processo de enchentes naturais dos rios Parnaíba e Gurguéia.

Por um lado, é muito bom para os agricultores, motivação para aumentar a produção agrícola e feijão na mesa da população.

Há, também, o problema social, com muitas famílias naquela aflição de sempre, que vem buscando alternativas para sair do molhado.

A prefeitura tem feito a sua parte, mas precisa fazer mais, através de parcerias com a sociedade. Precisamos dar condições de sobrevivência ao nosso povo, que precisa no momento de apoio, respeito e dignidade.

Foto: Agamenon Pedrosa



Semana da Consciência Negra

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