1/17/2008

PREVIA CARNAVALESCA


Aconteceu dia 12 último uma prévia do carnaval florianense com o pessoal da Banda Malandra.

A imprensa da cidade e diversos carnavalescos se fizeram presentes ao Marron Glacê para promover a abertura oficial do carnaval de Floriano no dia 26 com um arrastão local de grande porte

O presidente do bloco, o nosso amigo Ozires, disse que o abadá da Banda Malandra já encontra-se à venda para os foliões em geral.

Foto: piauinoticias.com

MUDANÇA





Vai ser no próximo domingo, dia 20, a posse do novo Pároco da Paróquia de São Pedro de Alcântara de Floriano.


De acordo com a orientação da DIOCESE, quem comandará os novos destinos de milhares de fiéis ligados a esse templo religioso, a Igreja Matriz de São Pedro de Alcântara ( foto ) em Floriano é o padre Kleiton Vieira da Silva.


A celebração de posse contará com vários celebrantes, autoridades e deverá ser iniciada no período da manhã.


O padre Aristides Ferreira, que vinha atuando como Pároco de São Pedro de Alcântara há muitos anos, foi transferido para cumprir seu ofício em uma outra cidade do interior do estado ( Jerumenha ).


Fonte: www.piauinoticias.com

1/15/2008

DE VOLTA PARA O FUTURO



Estávamos, de repente, no último período natalino, dando umas voltas, registrando umas fotografias e matando a saudade da Princesa. Para não fugir à regra, fomos até à velha Jerumenha, também relembrar os tempos de infância.

Na terça – feira, do dia 25, ficamos andando pela praça, batendo papo, reencontrando amigos e tomando um caldo na antiga Mascote, para tirar a ressaca da noite natalina.

É difícil aceitar, ter que voltar ao mundo do consumo, mas o carnaval taí pra nos levar de volta do mundo que queremos: botar o bloco na rua.

1/11/2008

CAMPO DOS ARTISTAS


Era ainda a época romântica de nosso futebol. Como sempre temos abordado, o campo dos artistas era o palco dos tradicionais campeonatos amadores de Floriano, o qual tinha como pano de fundo um frondoso cajueiro ( foto atual ao lado ), onde agrupavam-se atletas, cartolas, enfim, todos aqueles que de certa forma ajudavam ou atrapalhavam os espetáculos.

Pois bem, chegara, então, o dia do torneio início daquela temporada, torneio esse que preambulava o campeonato principal.

Para a realização do evento, o Gusto, dono do Botafogo e seu presidente e, também, como membro da liga organizadora do campeonato, encomendara, ao seu Raimundo Beirão, renomado carpinteiro da cidade ( tratado carinhosamente ( ? ) pela sua digníssima esposa dona Joaquina de Raimundo Beirada ), as traves que seriam postadas no estádio.

Como combinado, tudo foi feito. Confeccionados os arcos, foram estes cuidadosamente fincados nos extremos do campo, nos seus mínimos detalhes, como exigido nas regras do futebol.

O campo dos artistas estava uma beleza e o dia maravilhoso para a prática do futebol, dado que até São Pedro mandara uma boa rajada de chuva para sedimentar e esfriar o areião.

Dada a magnitude daquele belíssimo espetáculo de futebol, outro não poderia deixar de ser, o árbitro da partida, senão o grande Vicente Xeba.

Tabela pronta, times equipados, disputariam a primeira partida o Santos de Cuia e o Botafogo de Gusto, sendo que todas as equipes, como Caiçara, Flamengo de Tiberinho, Ferroviário de Pedro Crente, Fluminense de Fabrício, São Paulo de Carlos Sá e outras já se encontravam equipadas e aquecidas para os embates.

Tudo bem, não fosse o incidente surgido naquela ocasião, em virtude de o dinheiro arrecadado pelo nosso amigo Gusto não ter sido suficiente para ocorrer como pagamento ao artífice Raimundo Beirão.

Ante esse fato, incontinenti, seu Beirão mandou arrancar as traves de volta, não obstante os apelos e as promessas de todos os que ali se encontravam de que a grana não demoraria.

Sem os travessões, restou aos cartolas a discussão sobre a realização ou não do torneio, muito embora soubessem que esta realização, em última instância, seria decidida pelo grande Xeba.

Assim sendo, dirigiram-se todos até o famoso rifirí, sendo que este, de dedo em riste, bradava:

- Num quero nem saber; num quero choro; vai ter jogo; faz as traves de talo de coco; num precisa travessão; num precisa dizer que gol só vale rasteiro!

Dito isso, apitando bem alto e forte, Vicente Xeba adentrou o campo numa corrida cadenciada, em marcha a ré, concitando com as mãos, alternadas e cadencialmente a entrada dos alvinegros ao centro do belo areial.

CARNAVAL - 2008



Aproxima-se mais um carnaval da Princesa. A motivação anima os carnavalescos para botar os seus blocos na rua. Há uma expectativa diferente para atrair novos foliões. A Comissão Organizadora do Carnaval está otimista.

Por outro lado, devemos ressaltar o descaso que há muitos anos estão dando ao nosso tradicional Floriano Clube ( foto ), hoje, jogado ao relento. Lembramos, que era aí que o frevo rolava na época das marchinhas.

Em todo caso, ainda acreditamos no resgate, não só desse clube, mas, também, de outros espaços que exaltavam o nosso carnaval, como a Proletária, 21 de Março, Comércio, AABB e de blocos, tipo Bota Pra Quebrar, Os Malandros e Os Piratas.

Como seria bom voltarmos a fazer uma nova marcação.

1/09/2008

CAMPINHO DO ODORICO


Esse é o antigo campinho do Colégio Odorico Castelo Branco, onde antigamente eram disputados jogos e outros torneios na época romântica.

Lamentavelmente, hoje, estamos observando o campo cheio de mato, sem a prática de esportes. Lembramos, com saudades, das acirradas disputas e do futebol de poeira que aí eram disputados.

Apareceram bons jogadores, que fizeram fama no futebol local, como Agenor, Paulo de João Leão, Tonhô, Danúnzio, Pé de Lajeiro, Cícero, Bogota, Luiz Orlando e tantos outros.

Seria de suma importância revitalizarem essas escolas públicas, com práticas de esportes, educação física, para que a nossa juventude possa ter uma bela referência.

1/08/2008

AVENIDA



Trata-se de uma emoção muito forte, quando vamos chegando na Princesa do Sul, depois de muito tempo fora e observamos, logo de cara, a Getúlio Vargas, mudada, moderna mas ainda com uma certa pureza.

O silêncio dos domingos de manhã instiga uma volta ao passado, relembrando os velhos casarões que não mais existem: observem como estão, hoje, os prédios do antigo Cine Natal, Calisto Lobo, as Pernambucanas e outros sendo substituídos por lojas tipo caixa de sapatos.

Mas ainda há um pouco de ar puro, reencontros e carnavais a nos transportar para os bons tempos. Vamos ( re ) viver os dias que melhores virão.

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...