11/08/2007

SALAO PAROQUIAL


Aí está o velho e saudoso Salão Paroquial. Construído na década de cinqüenta, através da iniciativa de Padre Pedro, ali eram realizados encontros religiosos, exibição de filmes, shows artísticos, congressos e atividades sócio-culturais.

Quem não se lembra, por exemplo, da Semana da Amizade nos anos setenta, quando ali reuniam jovens, estudantes e adultos para a discussão de vários assuntos ligados à nossa cultura.

Ainda se pode construir uma nova demanda. As atividades do passado que ali eram realizadas nos servem de parâmetro para a sua revitalização. As autoridades competentes e/ou outras iniciativas poderão dar uma nova dinâmica para o cotidiano juvenil da cidade.

Fonte: flagrantes de uma cidade

11/01/2007

CAMARA MUNICIPAL


Esse é o nosso tradicional prédio onde funciona a Câmara Municipal de Floriano, uma arquitetura simples, bonita mas arrojada para os padrões da cidade, localizada na praça coronel Borges.

No passado havia aí o grandioso casarão do mercado velho, que foi derrubado sem ao menos se dizer por quê e para quê; não houve ou não sabemos que critérios foram utlizados pelas autoridades para demolir aquele belo casarão.

De qualquer forma, o prédio da câmara é bem moderno, mas que seria de suma importância revitalizar os seus contornos com praças, arborização e palco para atrações culturais.

Foto: Agamenon Pedrosa

10/30/2007

RETRATOS



Esse antigo retrato ( foto ) foi um evento comemorativo às festividades da Semana do Exército Nacional, quando de um concurso de redação em homenagem a Duque de Caxias, patrono do Exército Brasileiro, em Floriano, no início dos anos oitenta. Diversas autoridades e empresários florianenses estavam colaborando com essa manifestação.

Observamos, então, alguns companheiros presentes, o Janclerques e o Nilson Leite ( vencedores do concurso ), Adeval Pereira, Michel Demes, Arudá Bucar, Abílio Cavalcante Coelho, dona Bisa, Nilton Araújo e esposa, Pedro Atemal, e outros que não conseguimos identificar.

Esse coquetel foi realizado na antiga BR e marcou um período bastante significativo no tocante aos acontecimentos sócio-culturais da cidade, que caminhava para grandes mudanças na política e na educação.

10/26/2007

CAIS DO PORTO


Mesmo em preto e branco, conseguimos identificar a beleza do nosso cais do porto nos anos dourados.

A calmaria e a poesia que vivíamos nos deixavam vaidosos, completamente felizes nesse vai e vem e dentro de um contexto glamoroso da época.

O Flutuante, ali, um tanto diferente; as canoas em suas travessias e um sol a exaltar um certo brilho; muita magia e uma vida descontraída, como observamos o passeio de Beatriz Fontes e Osmar Amaral em trajes supimpa.

Sabemos, agora, que os tempos são outros, mas é sempre bom rever os lugares de antigamente, através dos retratos de um passado revolucionário e mágico que vivíamos. Continuemos buscando essa paz, para que possamos viver segurando a saudade.
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Foto: flagrantes de uma cidade

10/25/2007

AVENIDA


Trecho que nos permite ter uma visão romântica da antiga avenida Álvaro Mendes, hoje batizada com o nome de Getúlio Vargas.

Havia, certamente, uma movimentação diversa naqueles anos de trinta e os arvoredos davam uma conotação poética que não se vê mais atualmente.

Aí nessa esquina, nos conta o professor Luiz Paulo, funcionou a antiga Sapataria Lima e que depois passaria a ter um prédio novo e moderno com as instalações da Distribuidora Floriano Ltda do empresário Jorge Batista.

O meu pai lembra, que quando trabalhava na Sapataria Lima, passava o dia escutando a locução da amplificadora Florianense na voz de Defala Attem e decorava textos importantes e quase todas as propagandas veiculados pelo radialista.

10/23/2007

SAUDADE



Como temos saudades daqueles tempos de outrora, das tardinhas quentes da praça ou do sopro do vento a embalar os seus arvoredos; das lindas canções do Roberto a expressar as nossas paixões.

Quem não se lembra, por exemplo, do bar Carnaúba e do bar São Pedro, do coreto e dos antigos carnavais; do corre – corre e do sobe-desce da velha Sertã, quando os meninos brincavam do pega; dos quessucos e dos pudins do quiosque da tia Inhá.

Havia, realmente, um certo brilho, uma forte vontade de crescer por entre esses arredores que não mais existem como antigamente; os contornos novos nos causam espanto e uma outra sensação, que deveremos saber controlar para não chorarmos com a saudade.

10/18/2007

FANFARRA


O Tibério, neto de Roberto Corró, conta que, certa vez, quando estudava no Estadual de Floriano, com o Chico Amorim Sobrinho, participavam da banda de fanfarra para as marchas das passeatas de 7 de Setembro.

O nosso amigo Chico sempre sempre foi muito disciplinado, tanto que um dia a turma da banda não acertava sob a responsabilidade do professor Duzito; então, o Chico, aos berros, gritava:

- Esses caras só fazem isto porque o doutor Braulino não está aqui...

E quem estava atrás dele? O próprio doutor Braulino ( que foi diretor do Estadual ), que ficava inchado de orgulho, naturalmente.

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O CHICO NA FOTO É O QUE TÁ DE ÓCULOS ESCUROS

Tragédia da aviação piauiense, que tirou a vida de Raimundinho Caboré

O aeroporto de Cangapara era pequeno para o intenso movimento de aviões que nele pousavam e decolavam no ano de 1964 e, mais intensamente, e...