Estávamos retornando à Princesa, no período do último carnaval, quando fui visitar o meu amigo João Alves Nogueira Filho, o João Filho em sua residência na rua São João. Quando criança, arrastava-se, mal conseguindo andar por problemas de paralisia.
Com o tempo, fez o tratamento e foi superando as adversidades. Hoje, fazendo faculdade, casado e já com um filho, João reúne boas amizades e tem projetos para o seu futuro, principalmente na área de cultura.
Certa vez, porém, nos anos setenta, época romântica, os nossos amigos pegaram João Filho e levaram ele lá nos quebras, para experimentar pela primeira vez as volúpias do amor. Nervoso, no entanto, ele disse que não era ainda o tempo certo: “deixa para depois, gente, pelo amor de Deus...” Uma loucura! E logo percebeu que já não podia fazer mais nada, tinha de ir mesmo para ao ninho de amor.
Jogaram o João Filho num quarto lá da Coelho Rodrigues, logo na cama de quem ( ? ) da nossa querida amiga Verona e tome “vara”. Muito tempo depois, percebendo que João Filho não queria mais sair do quarto, Luiz Banana foi dar uma olhada pelo buraco da fechadura e gritou:
- Vambora, João, que já é tarde, cara! Tu já terminou?
João Filho, de alma lavada e se sentido o cara mais feliz do mundo, não se fez de rogado e retrucou bem alto, emocionado, de tanta felicidade:
- CAAAAALMA, RAPAZ!
Com o tempo, fez o tratamento e foi superando as adversidades. Hoje, fazendo faculdade, casado e já com um filho, João reúne boas amizades e tem projetos para o seu futuro, principalmente na área de cultura.
Certa vez, porém, nos anos setenta, época romântica, os nossos amigos pegaram João Filho e levaram ele lá nos quebras, para experimentar pela primeira vez as volúpias do amor. Nervoso, no entanto, ele disse que não era ainda o tempo certo: “deixa para depois, gente, pelo amor de Deus...” Uma loucura! E logo percebeu que já não podia fazer mais nada, tinha de ir mesmo para ao ninho de amor.
Jogaram o João Filho num quarto lá da Coelho Rodrigues, logo na cama de quem ( ? ) da nossa querida amiga Verona e tome “vara”. Muito tempo depois, percebendo que João Filho não queria mais sair do quarto, Luiz Banana foi dar uma olhada pelo buraco da fechadura e gritou:
- Vambora, João, que já é tarde, cara! Tu já terminou?
João Filho, de alma lavada e se sentido o cara mais feliz do mundo, não se fez de rogado e retrucou bem alto, emocionado, de tanta felicidade:
- CAAAAALMA, RAPAZ!