Antigamente, ainda se podia sentar nas calçadas de nossas casas para jogar conversa fora. A meninada, esperta, brincando de roda e os nossos pais se articulando para com o nosso futuro.
Na bela fotografia ao lado, dos anos cinqüenta, estamos vendo uma cena localizada na rua José Coriolano, ali, depois do Cruzeiro, nas calçadas da residência de mestre Valter, que tinha uma oficina de bicicleta detrás da igreja matriz.
Pela ordem, lembramos de dona Loudes e seu Melo e, logo abaixo, sentados, os meninos Ubaldo Dácio, Tibério, Divaldo, Djalma e a nossa bela tia Maria Serva de Melo, que trabalhou nas Casas Pernambucanas.