Vejam só que belíssima imagem do rio Parnaiba, mostrando o nosso querido cais do porto, quando a nossa kodak ainda era quem fazia fama.
O calor e o céu azul, exalta nossos casários e as águas turvas do rio. Naquele momento, ainda se podia aproveitar bem nossas águas com os tradicionais banhos nas coroas da Barão e as famosas pescarias.
Havia, ainda, uma certa harmonia, um entrosamento perfeito entre os acontecimentos da cidade. A nossa juventude querendo mais ir pra frente em busca de seu ideal. Precisávamos documentar tudo isso, para ficar na lembrança daqueles que puderam aproveitar essa época de delírio e romantismo.
6/05/2007
À VELA
No início da década de oitenta, essa turma aí curtia umas férias de retorno à Princesa e, para relaxar, improvisaram um passeio à vela e subiram o misterioso Parnaiba.
O bom astral das férias de julho, com as nossas tradicionais regatas -, motiva a nossa juventude, senão, vejamos, o Agamenon Pedrosa, Jorge Filho, Toinho Brandão, Carlito Carvalho, Phillipe Salha, Pedro Martins ( no mastro ) e Demetrius ( no remo ), equilibrando-se nas águas do velho monge.
Depois de muita movimentação, essa curtição terminaria no famoso cais do porto, com o pessoal esboçando suas emoções e exaltando suas resenhas, nessa aventura que na nossa época romântica, fazia a diferença naquele momento.
Um bela trilha fluvial.
...
Foto: do arquivo de Agamenon Pedrosa
6/04/2007
ANOITECER
ANOITECER
A noite já se expõe
Quando minhas lágrimas se fazem presentes
Deixando-me sozinho e soturno
Por entre bares e becos no cais do porto
Não há como esconder de minhas veias
Os monturos que carrego à beira dos
Caminhos pedregosos em que tropeço
E os pingos d´água da chuva me fazem
Plantar mais alguns sonhos
Mas não consigo reverter minhas atitudes
Morbidamente serenas de minhas
Andanças em busca de uma luz
No fim do túnel
No entanto a noite já começa a brilhar
E o ronco dos ecos percorrendo na
Madrugada fria e solitária
Deixam-me carregado de palavras
E de pensamentos em busca de um novo SOL
A noite já se expõe
Quando minhas lágrimas se fazem presentes
Deixando-me sozinho e soturno
Por entre bares e becos no cais do porto
Não há como esconder de minhas veias
Os monturos que carrego à beira dos
Caminhos pedregosos em que tropeço
E os pingos d´água da chuva me fazem
Plantar mais alguns sonhos
Mas não consigo reverter minhas atitudes
Morbidamente serenas de minhas
Andanças em busca de uma luz
No fim do túnel
No entanto a noite já começa a brilhar
E o ronco dos ecos percorrendo na
Madrugada fria e solitária
Deixam-me carregado de palavras
E de pensamentos em busca de um novo SOL
...
Foto - Agamenon Pedrosa
TURMA DA RUA 7
A nossa simpática amiga Arlenilde conseguiu reunir, em Brasília, seus amigos de infância da rua Sete ( foto ), onde realizaram uma confraternizaçao para resgatar os velhos tempos.
Estavam presentes, sensacionalmente, nada mais nada menos do que o piolho de bola Ariosto e sua esposa Regina, Neurajane, Arlenilde e Socorrinha; e, abaixo, estão a Renê e a Fátima.
Ariosto, gente boa, hoje, trabalha como corretor e mora no Cruzeiro em Brasília, gostava de jogar uma bolinha e de tirar umas taínhas no Parnaiba, mais precisamente no posto do professor Ribamar Leal.
Quando estudavam no Odorico, nos anos sessenta - conta Arlenildes -, ela e a Socorrinha, sua grande amiga de infância, trocavam figurinhas e comentavam sobre a merenda do dia que levavam para a escola.
Boas recordações, essas, que nos transportam para uma vida sublime, gostosa e maravilhosa que levávamos.
6/02/2007
CADEIA PUBLICA
ANTIGO HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO NOS ANOS CINQUENTA E, HOJE, DELEGACIA GERAL DE FLORIANO NO ALTO DA PEDREIRA.
Floriano cresceu bastante por esses arredores. O novo prédio da Prefeitura e os seus contornos deram uma nova paisagem, mas ainda nos gratifica ver esse casarão da Delegacia.
Ainda está em tempo de fiscalizarmos, observarmos o que estão fazendo com o nosso patrimônio arquitetônico. É preciso construir uma rotina de preservação por parte da sociedade. Os investimentos precisam estar bem aplicados para a melhoria da limpeza da cidade, condicionar seu potencial turístico e desenvolver a cultura.
Precisamos, sempre, promover o bem estar da população.
6/01/2007
RIO PARNAIBA
Observando essa bela foto, uma ausência que me faz sentir saudades, a de uma canoa à vela dos tempos das Regatas de Julho, que os anos não trazem mais.
O nosso amigo Zé Rural, também, costumava andar por aí pescando em sua rotina incansável em busca de sua sobrevivência.
Era perigoso, mas corríamos o risco de atravessar esses lugares com bananeiras ou câmaras de ar rumo às coroas.
A expressão do cais do porto simboliza esses momentos de deleite, que fazemos questão de estar resgatando, para relembrar a poesia e as outras auroras da Princesa.
Foto: Agamenon Pedrosa
5/26/2007
VISAO NOTURNA DO CAIS
Começam agora em junho os Festejos de Santo Antonio de Barão de Grajau. A turma de Floriano na expectativa de participar de mais uma novena.
Para tanto, podemos observar do meio do rio ( foto ) a noite florianense, causando inveja a quem está fora da Princesa.
O brilho da noite do cais do porto nos transportando aos bons tempos. O Flutuante ainda se mantendo com sua tradicional cozinha caseira.
Apesar dos pesares do consumo desenfreado de hoje, Floriano ainda merece estar sempre em nosso coração. Vamos agora em julho fazer acontecer coisas boas no aniversário da princesa dia 8.
Foto: Agamenon Pedrosa
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