5/25/2007

RUA FERNANDO MARQUES


Estamos observando a rua Fernando Marques na altura do cruzamento com a São Pedro já no final da década de cinquenta.

Vê-se alguns poucos transeuntes, um veículo, um ciclista, os prédios da antiga prefeitura e da Rádio Difurosa de Floriano, dando uma dimensão saudosa de sua rotina matinal.

Apesar do preto e branco, a emoção nos contagia e faz brotar uma certa saudade que bate no peito desse tempo calmo, silencioso e sem o tumulto de hoje.

Ainda havia passarinhos, sorrisos, conversas de bar, bate papo nas calçada, debates de esquina, mas que fomos roubados pelo progresso, que continua dando e empurrando as pessoas para o consumo implacável dos novos tempos.

5/24/2007

ARBORIZAÇÃO DE FLORIANO


FLORIANO PRECISA SER ARBORIZADA

Por: Raimundo de Sousa Carvalho
Foto: Agamenon Pedrosa

Caro leitor, vamos observar atentamente o clima de nossa Cidade, principalmente, após o mês de julho até chegar dezembro, onde as temperaturas se mantêm altas e causam um certo desconforto, embora a grande maioria da população diga que já está acostumada, mas com certeza se as mesmas fossem menores teríamos mais disposições para caminharmos, praticar esporte, franzir menos a testa, a cabeça não esquentaria tanto, o bom humor aumentaria, as tardes seriam mais aprazíveis, com aquele ventinho de final de tarde, ou seja, tudo seria diferente e para melhor.

E por que isto acontece ? São fatores da natureza, nossa posição geográfica, região semi-árida, vegetação típica, Rio Parnaíba que atrai os raios solares mais fortes etc de tal maneira que, a cada ano, a impressão que se tem é que está ficando mais quente e é bem provável, com a Cidade crescendo, mais calçamentos, asfaltos em determinadas vias, novas ruas, bairros e por ai vai.

É o tal “progresso”, que para muitos é importante e a gente ficar a ouvir: Floriano está crescendo, como está diferente, há vinte anos estive aqui e como muita coisa mudou: tem isso, tem aquilo e mais aquilo, está maior do que aquela outra cidade, todavia, quando se fala do clima, digo melhor, do calor, a história toma outros ares, nossa aqui é mais quente do que a capital, outros nem tanto, nem tão pouco, lá chove mais, aqui menos e assim a história se alonga.

Agora vamos a matéria com o título acima e comecemos com a seguinte proposição: nós somos capazes de contar, sem muita dificuldade, quantas árvores tem na rua tal, na praça X, na avenida Y, veja bem, nos espaços destes logradouros, parece difícil ? Pois sabe como não é, dê uma caminhada de quarenta minutos e observe que estes locais estão desertos, quase sem árvores e precisando muito delas. Vamos citar uns poucos exemplos dos muitos de nossas ruas, avenidas e praças: Rua do Amarante quantas árvores tem ? Nenhuma. Quase você acerta. Nossa pequena e falada Avenida Getúlio Vargas, a principal, o centro ? Já teve e não tem. Nossa praça Tiradentes, (a do Cruzeiro), umas três no máximo. A grande Avenida Eurípedes de Aguiar, em todo o seu percurso umas cinco e mais em alguns quintais, atrás dos muros, que se pode ver. Praça da Bandeira, um cajueiro centenário, mais dois pés de oitís, um pé de algaroba e uma outra árvore que não me recordo o nome e é só. Não é uma realidade ?

E como fazer para que estes logradouros tenham vida, árvores? Primeiramente, procurar um técnico agrícola para indicar qual o tipo de árvore que seja adequado para uma rua ou avenida, tendo em vista a sua largura como também a fiação elétrica que inibe e não é aconselhável plantar sob a mesma.

Então, o que devemos fazer ? Primeiramente, ter amor verdadeiro pelo reino vegetal, amar fielmente a mãe Natureza, conscientizar as pessoas adultas,que elas são responsáveis pela preservação das árvores, inserir nas escolas de primeiro e segundo grau a disciplina sobre meio ambiente, para que as crianças se tornem no futuro um defensor intransigente. Antes e até hoje é comum às pessoas tocar ou pegar em uma árvore, planta, que não seja para arrancar uma folha ou uma flor e jamais se ver levar um litro de água para regá-la.
Então, precisamos mudar esta cultura ora vigente e cuidar melhor das árvores, do nosso planeta terra, para que possamos ter condições de vida mais satisfatória hoje e para sempre.

Diante deste fato, como seria bom que, se pelo menos uma família plantasse uma árvore em nossa Cidade, já pensou seria mais ou menos umas 10 mil novas árvores a mais e conseqüentemente o clima se tornaria mais agradável, com possíveis aumento no quantitativo de chuvas, proporcionando também um aumento na produção de grãos, um vento/brisa mais refrescante, até o número de pássaros aumentaria e a Natureza agradeceria cantando mais alto. Pense nisso, vamos agir, ainda é tempo, plante hoje e amanhã colheremos, além dos frutos uma boa sombra que ameniza o calor.

Como sugestão de plantas a serem plantadas: a manga, oiti, oiticica, jamelão, de preferência aquelas que se mantêm o ano inteiro com folhas; agora para que isto se torne uma realidade e seja um sucesso precisaremos ter um cuidado todo especial, como seja molhar as mesmas regularmente, adubá-las e, para aquelas pessoas que moram nas proximidades do Rio Parnaíba tem uma grande vantagem de poder utilizar sua água.

Aqui onde moro cuido atentamente de seis árvores: uma mangueira, uma lechia, três abacateiros e um pé de laranja. Vale salientar, que os mesmos foram plantados na quadra residencial, pois resido em apartamento, mas o meu apego/carinho pelas árvores supera todo/qualquer sacrifício/trabalho, aliás, é um prazer indescritível, somente quem lida com plantações, quem planta, entende melhor o que estou escrevendo e sabe o quanto se é feliz agindo assim.

Concluindo este assunto faça esta experiência: plante uma árvore, se possível na sua rua, avenida, praça ou no seu quintal e depois com certeza a sua história será bem mais bonita do que esta, porque nossa Cidade se tornará mais linda, bem arborizada, com mais sombras, pássaros, e a mãe Natureza lhe agradecerá com mais vida, paz e bem. E lembre-se: só corta uma árvore quem nunca plantou.

Se você gostou ou não desta matéria, comente, melhore, dê suas sugestões, complemente, ficarei bastante satisfeito, pois é sinal que não perdi tempo em me expressar quanto à mesma e quem sabe nos trará bons resultados no futuro não muito distante, eu alimento esta esperança.

5/23/2007

VILMAR NO RIVER DE TERESINA


Esta é, segundo os especialistas, uma das melhores formações do time do River Atlético Clube de Teresina.

E no ataque desse timaço dos anos cinquenta e sessenta nada mais nada menos do que o nosso conhecido atacante florianense Vilmar, sendo campeão pelo tricolor piauiense por diversas vezes.

Além dele há, ainda, o zagueiro Zequinha e ponta esquerda Tassu, que jogaram aqui no Ferroviário nos anos sessenta na gestão de Deusdete Macarrão.

Na foto acima, em pé, da esquerda para a direita, temos no gol o Caxambu, Zuca ( massagista ), Giri, Gereba, Zé Artur, Zequinha, Ivanildo e o treinador Julio Batista; agachados, Valdeck, Loloca, Pedroca, Vilmar e Tassu.

MATRIZ


A tardinha vem e não tem como resistir. O fotógrafo logo percebe o momento sortudo de exaltar essa nossa maravilha.

Precisamos estar atentos. Produzir fatos e produtos para tornar dinâmica a nossa vida. Hoje, essa paisagem colorida de nossa matriz nos remete, também, aos momentos de antigamente.

Que tal fazermos um concurso de fotografias com diversos temas? O pessoal da cultura local precisa inserir essa idéia no roteiro turístico de Floriano.

Alguém tem que começar, porque os poderes públicos lidam com outros interesses.

Foto: Agamenon Pedrosa

5/22/2007

( RE ) ENCONTRO


Seria de suma importância se nesse ( re ) encontro de florianenses, dez anos depois do centenário, houvesse, tipo um forum de discussões sobre a nossa problemática estrutural.

Floriano atravessa, atualmente, momentos difíceis e as nossas tradições não podem ficar de lado ou despresadas. Precisamos reverter esse quadro negro mas pintá-lo de azul novamente.

Articuladores florianenses de todas as áreas precisam ficar de alerta e contribuir com as suas idéias e sugestões para uma mudança radical.

Precisamos construir uma nova revolução cultural para a Princesa do Sul. Todos os seguimentos locais precisam estar imbuídos de atitudes e idéias novas para a mudança de mentalidade.

A hora é agora! É tudo ou nada, certo?

5/21/2007

TORRE


Foto: Agamenon Pedrosa

Conseguimos extrair na inspiração do nosso amigo Agamenon Pedrosa, essa maravilhosa tomada da torre do cais do porto.

Floriano dispõe de belas paisagens e lugares que inspiram poetas e curiosos. Precisamos estimular essa idéia, colocar Floriano num mapa especial.

Essas figuras precisam de uma exposição, de um seminário e, efetivamente, de uma divulgação mais forte.

Depois que o Leuter Epaminondas nos deixou, antes do combinado, precisamos incentivar mais os novos fotógrafos da cidade.

Agamenon Pedrosa tem essa inspiração e a técnica na veia e no seu coração, pois ama a nossa querida Floriano e a natureza, instrumentos delicados que precisam ser resgatados e preservados, certo?

5/19/2007

AS PRAÇAS DE FLORIANO



Caro leitor, em primeiro lugar minha intenção é relatar as condições atuais de nossas praças, assim como sugerir o que poderia melhorar para que as mesmas ficassem mais atraentes, bonitas e conseqüentemente compondo um conjunto de logradouros que justificassem o título de Princesa do Sul, dado a nossa Cidade de Floriano, pois toda princesa tem como selo a beleza e o aconchego, as praças são os locais adequados para que se possa curtir a natureza no amplo sentido desta palavra. Por outro lado, chamar a atenção de nossas autoridades para que cuidem melhor das mesmas e sensibilizar a população para que faça a sua parte, conservando-as.

Consideremos uma verdadeira Praça aquela que tenha como dimensão de 120 a 150 metros em cada lado, ou seja um quarteirão completo onde não tenha nenhuma construção no seu interior, somente árvores, passeios, chafariz, bancos de assento, um coreto, até mesmo uma estatua simbolizando alguém que tenha realmente feito alguma coisa pela Cidade, principalmente amor verdadeiro pela mesma, expressado por obras significativas e de utilidade comprovada por seus habitantes , caso contrário é desnecessária e não representa nada.

Pois bem, diante do exposto, poderíamos dizer que uma praça é aquele local aconchegante, atrativo, aplausível, onde as pessoas fariam seu ponto de encontro, entretenimento, lazer, descanso, etc. e com isto haveria uma socialização perfeita, onde a tendência seria sempre uma boa convivência e harmonia entre os habitantes, tornando a Cidade mais humana, acolhedora e hospitaleira com certeza.

Agora voltemos nossos olhares para as nossas praças, começando pela que há de melhor, que é a Dr. Sebastião Martins, como não poderia deixar ser, tendo em vista que é o coração da Cidade, me parece que tudo da Cidade teve sua origem partindo dela uma referência singular. Até que existe um pequeno cuidado quanto a sua manutenção, poda-se uma árvore, molha-se outras, troca-se uma lâmpada, de tal maneira que prevalece sua característica de praça, embora seja maltratada por aqueles que ignoram seus passeios, pisam na pouca grama existente e fazem do encosto dos bancos o assento e como se não bastasse acontece, vez por outra, no decorrer do ano uma ou umas feiras, que desfiguram totalmente a sua beleza, deixando-a irreconhecível.

Este tipo de evento jamais poderia acontecer em uma praça e sim em um lugar apropriado, que tenha o mínimo de estrutura para tal fim. Ainda resiste ao tempo o velho Bar Sertã, uma arquitetura invejável da época e que se fosse bem cuidado, digo, restaurado seria um moderno e pequeno monumento de saudosos tempos, que nossa juventude jamais se esquecerá. Praça Coronel Borges bastante ampla, principalmente após a demolição do velho mercado municipal, dando origem a uma construção que, até certo ponto é aceitável, pela modernidade, que é a Câmara Municipal.

Os demais espaços existentes necessitam de melhores cuidados, principalmente, quanto as poucas árvores ali plantadas - precisa de mais - e o gramado que sejam molhados com mais freqüência, tendo em vista que esta praça dispõe de um poço artesiano de vazão satisfatória. São pequenos detalhes que se forem observados, posto em prática e preservados se tornaria um cartão postal dos mais lindo de nossa Cidade. Cabe ressaltar, que tudo isto em muito dependeria de nossa população, quanto à preservação.Praça Tiradentes (do Cruzeiro) de tamanho satisfatório e como o destino lhe reservou, também tem uma construção pública e de utilidade no seu interior em formato de circo um mercado público; de tanto receber/acolher os circos que por aqui passavam o mercado faz lembrar os mesmos. Sobram espaços em suas laterais a espera de um bom administrador, para que a mesma se torne de verdade uma praça que todos almejamos, com árvores, passeios, assentos (bancos), boa iluminação, chafariz, etc.

Tenho um carinho todo especial por todas estas nossas praças, mas essa do Cruzeiro como minha vizinha e a do meu coração, com a ajuda do Bom Deus lutarei/farei para que ela seja no futuro, de todas, a mais bonita e atraente. Praça Francisco Nunes (antiga praça da pedreira) de dimensões desejadas, mas de pouca sorte, pois conseguiram sufocá-la, reduzindo-a em quase 40% todos os seus espaços, com construções ridículas e absurdas, uma atrás das outras, tiraram toda a visibilidade do Grupo Escolar Fernando Marques, prova que os administradores da época não tinha o mínimo de conhecimento de urbanismo e muito menos amor pela Cidade, ao deixarem/permitirem fazer aquelas aberrações e como achassem a dose pequena, em frente ao prédio do antigo Ginásio Santa Teresinha construíram um casarão de muros altos, completando um complexo de ignorância inaceitável.

Por outro lado, se tivesse sido bem aproveitado seus espaços para construção de uma praça moderna, em respeito aos seus moradores e a bem da verdade, faria inveja as demais, pela sua posição, altitude e localização, mas quando se é governado por senhores despreparados, sem visão urbanística e só com interesses próprios e particulares o resultado é como ela está, agora o outro lado da moeda, os projetos deles, eles sabem que existem profissionais chamados arquitetos e custe o que custar, fizeram, faz e farão bem feitos. Este tipo/modelo de construção pública se faz em ruas, avenidas ou até mesmo em praças, - desde que não seja em seu interior, a não ser prédio(s) moderno(s) que venha enriquecer/embelezar o complexo -, onde tenha terrenos livres ou prédios que se possa demolir ou restaurar para tal objetivo.

Esperemos, sentados e com esperança, que um dia surjam administradores capazes de transformá-la numa verdadeira e bonita praça é o que todos desejamos. Acabo de receber subsídio do caro Amigo César, quanto a esta praça, de que a mesma foi dividida em três: Francisco Nunes, Genésio Nunes e Petrônio Portela. Agora, surge um problemão, como explicar isto ? Não pelo nome, principalmente, os dois primeiros são pessoas de ilibada reputação e que dentro do possível plantaram árvores, preservaram, tiveram cuidado com a mesma, o último sem comentário. Onde termina uma e começa a outra eu não sei e talvez você não saberá, até mesmo os carteiros, ainda, tenham dificuldades em entregar as correspondências, mas como isto é uma obra feita pelos administradores do passado, o que escrevi acima é uma verdade verdadeira. Praça da Bandeira esta tem uma história que me foge ao conhecimento, razão pela qual relatarei apenas o pouco que sei, inclusive o nome dela tive que recorrer ao César Sobrinho, segundo Ele seu nome antigo e atual é mesmo Praça da Bandeira.

Geralmente as praças são públicas, todavia esta é um caso atípico, ou seja, particular pertence/pertencia a uma associação de nome União Artística Operária Florianense, proprietária, também, do Ginásio 1° de Maio. Pois bem, ela se situa em frente a atual Escola Normal de Floriano, com uma localização e dimensões excelentes, tendo tudo para ser mais que uma praça, um pequeno parque com todos os seus atrativos sem muito exagero. No seu interior por muito tempo havia um campo de futebol chamado do artista, de onde surgiram grandes craques de bola para o futebol florianense e piauiense também. No início da década de 60 tem início uma construção em uma de suas laterais de um clube social com o título de 21 de Março pertencente àquela associação, começando assim a descaracterização de uma praça; foi acabando o campo de futebol, vieram construções residenciais, mais recentemente surge uma construção, agora pública, etc. Para não me alongar vamos a estas interrogações ? Como praça privada, será que aquela associação pagava os impostos (IPTU) a Prefeitura Municipal ? Será que nossos administradores do passado tentaram adquiri-la, para que no futuro fosse realmente uma praça, mesmo que não fosse a base de compra, mas por troca, tendo em vista a disponibilidade de terrenos do município ? Ou faltou visão, boa vontade de nossos administradores (prefeitos, vereadores) e até mesmo dos representantes legais daquela associação, para com mais um logradouro para o Município ? - A Praça da Bandeira era para ser uma Praça.

Minhas desculpas pelo que relatei sobre nossas Praças de Floriano, pois o meu objetivo foi chamar a atenção de nossas Autoridades e da população, para que juntos tenhamos mais cuidado, zelo, amor e preservação por elas e aguardo o seu comentário consciente e construtivo para que possa ocorrer no futuro não muito distante alguma mudança, pois foi com este intuito de mostrar o que foi feito, como está e como poderá melhorar as mesmas, para que Floriano seja realmente a Princesa do Sul piauiense. Vale salientar que esta percepção, talvez não seja notada pela população, porém seus visitantes mais atentos perceberão um certo descaso e a pouca importância dada a estes logradouros e é bem notório, pelos postais de nossa Cidade onde só aparece o cais, beira-rio e um ou dois fotos da praça Dr. Sebastião Martins, as demais são totalmente desconhecidas, exatamente pela descaracterização e precariedade em que se encontram.


Colaborador e pesquisador:

Raimundo Nonato de Sousa Carvalho Funcionário Público em Brasília-DF. Economista, formado pela hoje Universidade Católica de Brasília, antes era Faculdade Católica. Estudei em Floriano na Escola Humberto de Campos, jardim de infância, lá no bairro Malária, hoje não existe mais; Grupo Escolar Odorico Castelo Branco, parte do primário; Instituto Florianense, da profa. Deusina Camelo onde terminei o primário; Ginásio Santa Teresinha onde conclui o curso ginasial; Colégio Estadual onde fiz até o 2º ano do curso científico; Colégio Paulo Ferraz, anexo do Liceu Piauiense, em Teresina, onde conclui o científico.


HISTÓRIAS DE FLORIANO

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