4/21/2007

ANTIGO FERROVIARIO




Foto atual tirada no último carnaval, ali, no cruzamento das ruas João Chico com a João Dantas; observamos, portanto, a esquina do antigo estádio José Meireles ( o campo do Ferroviário ), hoje, totalmente diferente dos velhos tempos.

As mudanças e as atitudes foram bastante radicais no tratamento harmônico para com o nosso patrimônio arquitetônico.

Não havia, certamente, à época, fóruns ou debates ou algum tipo de discussão para melhor projetar a harmonia de nossos prédios e se posicionar sobre essas mudanças que aconteciam.

Ficamos nessa época órfãos e à mercê do desenrolar político ingênuo de nossos dirigentes.

Os tempos mudaram e chegou a hora, portanto, de se recuperar o tempo perdido. Floriano precisa reverter esse quadro e voltar a crescer naturalmente.

4/20/2007

TRIO ROMANTICO


O período carnavalesco florianense sempre nos reserva encontros memoráveis e esses registros são sempre interessantes, dentro do contexto da história de nosso futebol.

Pois bem. Estávamos passando por ali perto do antigo Ferroviário, na rua João Chico, quando resolvemos parar na casa de Luiz Orlando.

De repente, lá estavam o ex - goleiro da seleção florianense João Martins, Zé Uilson ( tinha visão de jogo ) e o seu irmão Sebastião ( foto ), que atuaram no futebol de poeira do passado.

Fizemos um apanhado de histórias da época romântica. Hoje, lamentavelmente, estamos atravessando uma fase difícil, principalmente no profissional.

Precisamos mudar radicalmente essa realidade. Floriano precisa retomar sua auto - estima e o esporte é uma das saídas. Precisamos voltar a incentivar essa rapaziada nova que quer chegar junto e que tem vontade de crescer na vida.

4/18/2007

EDUCANDARIO SANTA JOANA DARC


Com uma fachada, hoje, super moderna, o nosso tradicional Educandário Santa Joana Darc ainda promove e desenvolve uma excelente filosofia de ensino, proprocionando aos nosso jovens florianenses bons caminhos para o seu futuro.

Recentemente, no dia primeiro de março, esse Educadário comemorou 56 anos de bons serviços prestados à comunidade florianense.

Fundado em 01 de março de 1951 pelo dinâmico Padre Pedro de Oliveira ( in memorian ), um ícone da educação na cidade Floriano.

A primeira turma da escola fora formada, portanto, no ano de 1951, dando o passo inicial importante para formar muitas gerações.

4/14/2007

PELADEIROS



Vejam essas duas feras das peladas da Normal e do Campo dos Artistas ainda nos anos setenta. No caso, eles já estavam se aquecendo para os embates.

Trata-se de Pauloinho ( irmão da professora Nitinha ) e Ciço Filho ( irmão de Chico Lista ), procurando reunir a turma na rua José Coriolanon próximo ao Cruzeiro.

Podemos observar que a adrenalina e a rotina contagiavam essa rapaziada para a confraternização no contexto das partidas.

Ainda existia muita confiança, emoções para a prática do futebol de poeira. Esses piolhos, hoje, brilham em outras plagas do Brasil.

4/13/2007

BOCA DE SINO


Quem não se lembra dos tempos da moda da calça boca de sino nos anos setenta. O nosso amigo Carneirinho ( foto ) que o diga: estva impecável, só o talo ( hoje, tá gordo que só ), mas à época estava no auge.

Carneirinho, atualmente, é professor de matemática em Teresina e sente muitas saudades dos tempos que estudou no nosso saudoso Odorico Castelo Branco, lá perto da antiga quinta da Maria Prisulina.

A foto aí foi tirada ali na praça da Liberdade pelo famoso fotógrafo Leuter Epaminondas ( in memorian ), que não perdia tempo: registrava tudo.

A propósito, o seu acervo fotográfico precisa ser preservado. Acreditamos que há muitos registros dignos de serem resgatados. Seus familiares precisam, se possível, editar uma exposição fotográfica para visitas populares.

E quem tiver uma fotografia boa, basta nos enviar, que editaremos com muito prazer.


CASA INGLESA



O prédio ( foto - prédio branco ) onde está instalada a farmácia Santa Adelaide e outras lojas, era de propriedade dos Estabelecimentos James Frederick Clark S.A., fundada em Parnaíba, salvo engano, em 1949 e aqui mantinha uma filial com o título de fantasia de - CASA INGLESA -, em homenagem aos seus fundadores oriundos da terra da rainha Elizabeth.

Mantinha filiais também em Teresina, Campo maior, Piripiri, São Luis, Belém, além a daqui. Como a Roland Jacob, era as duas maiores empresas do nosso Estado, onde sempre foram destaque.

A Casa Inglesa explorava um diversidade enorme de produtos, como tecidos, motores, conjunto de geradores, atendendo a todo o sul do Piauí, Maranhão e o Norte de Goiás, pela filial daqui.

Era representante exclusiva dos produtos Caterpilar, fabricante de tratores, motoniveladoras, escavadeira e outros produtos destinados a construção de estradas. Era também revendedora exclusiva da willys, Overland do Brasil, fabricante do Jeep, rural e Pick-Up, veículos muito em voga na nossa região pela sua robustez no enfrentamento das precárias estadas daquele tempo.
Foi o único revendedor da Fábrica Nacional de Motores, fabricante dos caminhões F.N.M, o alfa Romeo. Dentre os muitos funcionários daquela empresa, lembramo-nos, dentre outros, que graças a Deus estão vivos e gozando de saúde, os prezados amigos Raimundo Marreiros da Costa e Silva, Sátiro de Castro Ferraz, Adelmar Rosado, Nelson Oliveira e Silva (o criador deste importante documentário), Edison Lobão (o Senador pelo Maranhão), José Ambrósio Rodrigues, Juracy de Souza, Manoel Raimundo Feitosa, Antonio de Melo Sobrinho e Antonio Alves de Brito.


A Casa Inglesa era, com a Roland Jacob, os grandes exportadores da nossa cera de carnaúba do nosso Estado.

Pesquisa: Nelson Oliveira / Fonte: www.florianoemdia.com

4/12/2007

CAMPO DOS ARTISTAS



Ainda me povoam a retentiva aquelas saudosas peladas do campo dos artistas, onde vivíamos sorrindo e jogando um futebol arte.

Podia fazer sol ou cair uma bela chuva: lá estávamos jogando a nossa bolinha - Flamengo de Tiberinho, Bortafogo de Gusto, São Paulo de Carlos Sá, Santos de Cuia, América de Bezerra, Fluminense de Fabrício disputando os torneios dos anos dourados.

O negócio é que hoje os campos estão vazios, cheios de mato ou capim. Precisamos voltar a ter alma e seguir atacando pelo meio de campo e voltar a fazer os gols que fazíamos com a vibração romântica com o grito de gol na garganta.

Ainda há tempo!

Entrevista com Jeremias

  JOSÉ NEVES DA COSTA (Jeremias) – Década de 50 trabalhou com Zé Caboré na Usina Elétrica Maria Bonita  “Jeremias Lateral do Grêmio de Galdi...