Quando estamos vivendo momentos de festas, férias, cais do porto, prévias carnavalescas, futebol de salão em Floriano ficamos sempre na expecatativa de mais atrações.
1/11/2007
VIAZUL
Quando estamos vivendo momentos de festas, férias, cais do porto, prévias carnavalescas, futebol de salão em Floriano ficamos sempre na expecatativa de mais atrações.
1/10/2007
REVEILLON NO COMÉRCIO ESPORTE CLUBE
Aproveitando o clima de carnaval, que já começa a nos proporcionar grande expectativa, conseguimos tirar do fundo do baú essa formação do reveillon da década de setenta tirada no Comércio Esporte clube.
PASSARELA DO SAMBA
Vejam só como é que é hoje a nossa bela passarela do samba. Essa tomada foi tirada numa certa manhã e observamos os novos contornos da famosa Getúlio Vargas.
FLORIANO CLUBE
Já estamos nos aproximando de mais uma folia de momo. Os preparativos estão sendo implementados pelos mais diversos carnavalescos da cidade, que se propõem a manter a nossa tradição do melhor carnaval do Piauí.
Seria de suma importância, por outro lado, se esses carnavalescos pudessem resgatar os salões do velho Floriano Clube para bailes e matinês.
Lembro-me que nos anos sessenta, esse nosso famoso clube era um de nossos principais locais de festa. Era uma maravilha. As matinês e os bailes noturnos lotava tanto, que ficava gene do lado de fora.
Não sabemos se a Prefeitura já tomou essa iniciativa, de forma que fica aqui a nossa sugestão. Precisamos voltar a fazer de nosso carnaval brilhar mais ainda.
1/08/2007
DE VOLTA PARA O FUTURO
O antigo campo do Ferroviário era disputadíssimo para as peladas e preliminares em dia de festa. Época romântica. O futebol florianense era comentado em todos os cantos da cidade e nos debates de esquina.
Havia, certamente, os grandes piolhos. Tiberinho era uma figura de uma tenacidade terrível e gostava de atuar dentro do contexto esportivo da Princesa.
Esse time dele, o Flamengo ( foto ) tinha muita fama. Verdadeiros craques desfilaram por lá, tipo: Cléber, Quinto, Zeca Zinidor ( negociado por uma carteira de minister ), Danúnzio, Janjão, Chiquinho, Chapéu, Siqueira, pedro Hélio, de forma que a negrada tinha que saber conquistar e disputar o seu espaço.
Tratava-se, evidentemente, de um momento lírico, onde todos trabalhavam com harmonia e as emoções fluiam naturalmente.
Precisamos dar continuidade a esse grande lance, reverter o momento atual. As escolas precisam atuar mais na prática de educação física, como fazia o professor Abdoral ( o dono da camisa nove ), que naquele tempo botava os meninos pra jogar, até, bola militar para perder a timidez.
Os meninos de hoje precisam saber dar uma bicicleta, matar uma bola no peito, cabecear uma bola e, certamente, voltar a saber fazer os nossos gols novamente.
1/07/2007
POR ONDE ANDA
Por onde será que anda o grande craque do futebol de poeira florianense, o estilista Jolimar, que defendeu diversas equipes nos anos sessenta e setenta e, inclusive, a seleção florianense de futebol ao lado de nego Cléber.
No período romântico, naqueles tradicionais torneios do campo dos artistas, o centroavante Jolimar chegou a defender o São Paulo de Carlos Sá ( foto ), mas como goleiro, onde também destacou-se.
Nesta grande figura ao lado, observamos, também, craques daquele passado, que os anos não trazem mais. Epopéia lírica de nosso futebol amador, senão, vejamos, em pé os campeões Pedro Hélio ( filho do maestro Eugênio ), Jolimar ( jogava de goleiro à época e, segundo dizem, hoje, está morando em São Paulo ), Caçula ( mora em Corrente ), Carlos Sá (dono do time e mora em Aracaju ), Gerôncio ( mora em Floriano ) e Bento.
Agachados, Chico do Campo ( hoje, professor aposentado em Floriano ), Beca ( funcionário do BNB em Teresina ), Danúnzio ( in memorian ), Puluca ( funcionário da CEF em Teresina ) e Chiquinho ( mora em Brasília atualmente ).
Dentro do contexto atual do futebol florianense, o que temos só a lamentar, precisamos, nostalgicamente, pelo menos, recordar o passado de ouro do esporte da Princesa do Sul.
1/04/2007
ESTÁ CHEGANDO A HORA
O brilho da noite e os tambores começam a esquentar os tamborins. Floriano já começa a viver o clima da Banda Malandra. O carnaval moderno já traça seus novos foliões através do novo Furacão.
As marchinhas e os blocos de sociedade tentando reconquistar seu lugar. O Floriano Clube em seu silêncio mórbido à espera de seus antigos foliões. O Comércio Esporte Clube ainda mantém um sabor tradicional das velhas canções.
O que será do futuro se não congregarmos um conjunto de ações voltadas para a união de nossos sonhos? Onde estão as iniciativas e os novos líderes para demandar a construção de uma nova revolução educacional?
Precisamos dar continuidade aos sonhos. Precisamos re (viver) a Princesa do Sul do jeito que ela tanto merece.
Ainda há tempo!
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