5/04/2006

RENO DE ZE AMANCIO



Grandes figuras expostas nesta bela fotografia dos anos setenta, período romântico do futebol amador florianense.
Este time - o RENO, dirigido pelo piolho de bola José Amâncio, era humilde e teve passagens clássicas pelos campeonatos que disputara em Floriano.
Certamente que deixou um legado especial dentro do contexto amadorístico do futebol da Princesa.
Conhecidos na foto, podemos citar o Zé Amâncio, Nascimento, Bago, Zé Buraco, Teodoro (grande zagueiro), Mindinho (tinha visão de jogo), Sebastião (irmão de Luiz Orlando), Alfredo, Paulo Borges (assassinado numa tertúlia nos anos setenta), Selvu, Chapéu e maioba.
Precisamos voltar ao exemplo do passado, se quizermos resgatar a hegemonia de nosso futebol. A política tem acabado com o romantismo de nosso futebol. Precisamos de gente nova e líderes competentes, para salvar o que ainda existe.

5/02/2006

NO TEMPO DAS CALÇADAS


Sentados à porta, essa era a filosofia das famílias dos anos de outrora, onde podiam prosear, trocar assuntos e idéias, para o bom convívio de todos.
Na foto, observamos membros da família Melo, pousando na calçada de sua casa na rua José Coriolano nos anos cinquenta.
Vovó Serva, sentada, no auge de sua beleza. Foi funcionária das lojas Pernambucanas e da COHEB. Sempre fora assediada pelos poetas, mas que não conseguiram conquistá-la.
Certa vez encontramos, em seus arquivos, um poema de um pretendente, que dizia:
" para o seu espírito feminino e o seu contentamento de mulher, aqui vão algumas pequenas palavras que saem do meu coração: espero que um dia você encontre, na pessoa de um príncipe encantado, prestes a chegar a esse imenso vale, para colher as pequenas rosas do seu grande jardim; enfeite-se, para que ele possa descobrir a flor mulher que você é, mas pensa não ser!
Até Breve. Até um dia... "

4/29/2006

CATEDRAL


Quem ainda não observou um cenário romântico da vista de fundo de nossa catedral, vejam só a beleza da arquitetura, dando um certo brilho poétio e romântico aos que visitam e convivem com o dia a dia de Floriano.
Lembro-me que brincávamos pelos seus arresdores nos anos de outrora, da oficina de bicicleta de tio Valter, do quioque da tia Inhá e da movimentação glamorosa daqueles bons tempos.
O certo é que a Princesa do Sul sempre vai nos deixar apaixonado pelos seus belos contornos.
Só precisamos saber apreciar 'a maneira de cada qual.

4/27/2006

FLORIANO PEIXOTO


Filosofamos, muitas vezes, dentro de um contexto romântico, de desabafo e de muitas saudades dos tempos de outrora, mas sem querer estabelecer ou criar polêmicas com outros seguimentos, mas, sim, provocar um certo debate para, juntos, plantarmos idéias novas que possam juntar o lirismo aos novos tempos de consumo de Floriano.
Nessa foto, por exemplo, observamos que, por trás dessa famosa estátua de Floriano Peixoto em nossa tradicional praça doutor Sebastião Martins, no fundo, há a presença de uma antena parabólica, misturando-se ao contexto dos novos tempos.
Ah, que saudades dos tempos de outrora!

4/25/2006

DIVULGANDO A PRINCESA




OLA, AMIGOS,

ESTAMOS, TAMBÉM, DIVULGANDO A CULTURA DE NOSSA TERRA NO ORKUT, CONGREGANDO COM DIVERSAS COMUNIDADES QUE PRESTIGIAM A BELA PRINCESA DO SUL.

PARTICIPE!
JANCLERQUES

4/17/2006

RENO DE GALDINO


No início dos anos setenta o famoso técnico Galdino coordenou uma formação do tradicional time do Reno Esporte Clube, ganhando vários torneios, dentro do contexto do futebol amador florianense.
Desse período, são conhecidos, nessa bela relíquia fotográfica, os atletas mineiro (sem bigode), Almeida, Bebeto (de Canto do Butiti), Gilson, Joaquim José (falecido), Pedrão (in memorian), Carlos Alberto e o técnico Galdino em pé.
Agachados, obsevamos Chico (falecido), Velho Zé (filho de Pai Chico da Manguinha), Tico, Dedé (grande artilheiro), o craque Mocó (em início de carreira), o veloz Gildécio, além do futuro craque Carioca (irmão de Eloneide).
À época, havia mais interesse pelo esporte em Floriano. Para recuperarmos esse prestígio, precisamos de novos líderes que se preocupem com a cultura local.
Atrás de Galdino, observamos o zagueiro e piolho de bola Jeremias (não saía dos campos e nem dos treinos do Ferroviário).

4/10/2006

O ULTIMO DOS MOICANOS



Chequinim (o último agachado à direita?), grande jogador de bola, foi um dos melhores jogadores que atuaram (e ainda joga) no futebol Florianense nos últimos anos, dentro do contexto da expressão amadora do esporte bretão da Princesa.
Jogando em vários times locais, foi se destacando como estilista e fora aproveitado, inclusive, em outros times da região Nordeste. Talvez, por falta de incentivo, esse talentoso jogador (assim como Mocó), perdera grandes oportunidades de colocar Floriano no mapa do futebol brasileiro.
No entanto, recentemente numa entrevista, indagado pela imprensa esportiva florianense, tendo em vista a má fase de Ronaldinho Fenômeno do Real Madrid, sendo este um grande ídolo do futebol mundial, dentro do contexto da sua fama, esteja atravessando uma fase ruim no momento.
Chequinim, totalmente inspirado, ali, nos bastidores do campo do Tiberão, desabafara, categoricamente:
- Eu sei muito bem o que anda acontecendo com Ronaldo Fenômeno, porque eu também já passei por essa FRASE...

HISTÓRIAS DE FLORIANO

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