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Mostrando postagens de 2024

RETRATOS

  A v enida Getúlio Vargas Carreata que partiu da antiga rua Álvaro Mendes ( atual avenida Getúlio Vargas ), para a inauguração do campo agrícola doutor Sampaio no rumo da rodovia Floriano/Oeiras. Dos sete automóveis, identificamos os proprietários de cinco deles: Juca Carvalho, José Guimarães, Leônidas Carneiro Leão, Afonso Nogueira e José Fonseca. A bela imagem retrata os anos trinta, quando havia uma simpática presença de público, o belo arvoredo e a poesia, que nos deixam com saudades da velha Floriano. Fonte: Floriano de ontem e de hoje / Teodoro Sobral

FELIZ NATAL!

  Feliz Natal No início do mês de dezembro o clima mudava, o tempo mudava, no ar a expectativa pelo aniversário de Jesus!  As pessoas tornavam- se mais fraternas e mais alegres. E a meninada ansiosas pelas festas, bolos, bombons, refrigerantes, q-sucos supercoloridos, mas os brinquedos, ah os brinquedos! Eram o motivo maior da ansiedade.  Nossos sonhos giravam em torno da chegada do Papai Noel. O que será que ele vai trazer pra mim..... nas rodas de conversas todos falavam de suas preferências.......ah se ele me desse uma bola, daquelas boas que duram bastante.....eu queria um revolver de espoleta..... já eu queria uma caçamba, que aguenta carregar barro, areia e pedra.....eu me contento com uma havaiana amarela.  No dia 25 todo mundo acordava bem cedo e virava a cabeça por baixo da rede com o coração disparado de emoção pra ver a surpresa que Papai Noel deixara para nós! Fosse o que fosse, todos saiam a mostrar uns para os outros o que o bom velinho tinha nos deixad...

RETRATOS de Floriano

  Clube do Rum José Carvalho A história da “Club do Rum” tá perfeita, foi uma fase áurea é q marcou o carnaval de Floriano , pela animação , irreverência , desorganização organizada, .Falo isdo na condição do criador do grupo. Ele foi criado numa jornada etílica num bar da Conde da Boa Vista (Recife) ,por mim , Totonho e Pedro Bigola, depois falamos pra ter acesso de outros q estavam no Piaui. queríamos um grupo sem regras , cada um vinha qdo quisesse , livre pra entrar e sair, não foi realmente uma dissidência do bota pra quebra mas uma “rebelião “ modo de comando do Borbinha, altamente disciplinador, não se podia colocar o pé fora do cordão ou dar um beijo na namorado que levava um baita de um “esporro’, principalmente, nos que éramos os mais novos, queríamos ( Borbinha, nada pessoal). O nome veio porq naquela época , a bebida  maus usada pelos os jovens era o rum com coca, saboroso e mais barato, então porque não não juntarmos o grupo de amigos e fazer a farra juntos? No pr...

SEBASTIÃO LIMA - da Jovem Guarda à inspiração autoral

  Naquela época de efervescência e grande tenacidade cultural de Floriano, nos anos de 1960 e 1970, muitos jovens dedicavam-se aos seus projetos na poesia, literatura e principalmente na música. À época, a grande movimentação da Jovem Guarda veio inspirar a juventude local florianense. Foto quando conquistou o 1o Festival da Música Florianense no Salão Paroquial, com a música de sua autoria - Fim de Férias A Rádio Difusora de Floriano, através de seu Diretor José Antão do Vale Reis, começou a fazer um trabalho de vanguarda, proporcionando para a juventude florianense um movimento cultural chamado BIG SHOW DOMIICAL,onde diversos meninos e meninas dedicavam-se a interpretar, cantar e até compor músicas que deixavam o povão em êxtase. Sidney Soares, Pedro de Alcântara e Nazaré Silva eram os locutores consagrados para editar semanalmente aqueles shows com bastante variedades. Foi quando começaram a aparecer nomes sugestivos, interpretativos e atraentes para aquele grande momento. Mu...

Retratos de Floriano

  AUTOMÓVEIS DE ALUGUEL Colaboração – Nelson Oliveira (in memória) Esse tipo de serviço em nossa cidade remonta dos aos 1930/1940, com reduzidíssimo número de veículos, isto levando-se em consideração o tamanho da cidade, as ruas, muitas delas sem condições de tráfego, de um ponto a outro eram pequenas. O pioneiro desse serviço em Floriano foi o cidadão Antonio de Pádua da Rocha Freitas, o conhecido Antonio Rocha, que adquiriu sua carteira de habilitação por volta do ano de 1929. Certamente, que se o referido cidadão fosse sobreviver das corridas no perímetro urbano, isso não lhe renderia pó suficiente para manter um ponto fixo do negócio. Entretanto, o senhor Antonio Rocha pela sua condição de cidadão educado e respeitador aglutinava em torno de si a preferência de pessoas de posse, como negociantes daquele tempo, hoje empresários, políticos e pessoas outras que o procuravam para viagens para outras cidades do nosso Estado, como para fora dele. Não existia, como atualmen...

Retratos de Floriano

  FIGURAS ILÚSTRES DE FLORIANO Foto Ilustrativa PADRE ACELINO Foi vigário de Floriano na décad de 20, oportunidade em que construiu o majestoso templo religioso que orna nossa cidade em honra a São pedro de Alcântara. AFONSO NOGUEIRA Natural do Ceará, comerciante, dono de embarcações a vapor construídas aqui mesmo em Floriano: ROSICLER, que antes se chamava NAZIRA (de propriedade do senhor Bucar Amado Bucar de Balsas - Maranhão) e AFONSO NOGUEIRA. Os motores vieram da Inglaterra. ALBERTO DRUMOND Cidadão de invejáveis dotes morais e chefe de família exemplar. Foi o primeiro titular do Cartório Civil e do Cartório de Primeiro Ofício. Verador. ALFREDO ESTRELA Comerciante com loja à rua que hoje tem o seu nome. Intendente Municipal, realizou algumas obras de interesse público. ALUÍSIO RIBEIRO Jovem, culto, poliglota, falava francês e árabe. De tradicional família piauiense. Fonte:  Floriano de hoje e de ontem / Theodoro Ferreira S. Neto

Retratos de Floriano

  Campo dos Artistas   ERAM, ainda, os idos dos saudosos anos sessenta. Como sempre tenho abordado, o Campo do Artista era o palco dos campeonatos amadores de Floriano, o qual tinha como pano de fundo um frondoso cajueiro, onde se agrupavam atletas, cartolas, enfim, todos aqueles que, de certa forma, ajudavam ou atrapalhavam os espetáculos futebolísticos. Pois bem, chegara, então, o dia do torneio início daquela temporada, torneio esse que preambulava o campeonato de amadores. Campo do Artista - 1964. Para a realização de tal evento, o Gusto, dono do time do Botafogo, e seu presidente, e também como membro da liga organizadora do campeonato, encomendara ao senhor Raimundo Beirão, renomado carpinteiro da cidade, as traves que seriam postadas no estádio. Como combinado, tudo foi feito. Confeccionadas as traves, foram estas cuidadosamente fincadas nos extremos do campo, nos seus mínimos detalhes, como exigido nas regras do futebol. O campo estava uma beleza e o dia maravilhoso pa...

Voluntário Mirim

  Na Casa de Acolhimento à Pessoa Idosa "Manoel da Guia", em Floriano, um gesto nobre ganhou destaque: o pequeno Amadeu, uma criança que compreende desde cedo o valor da solidariedade, recebeu carinhosamente o título de "Voluntário Mirim". Amadeu, mesmo em sua pouca idade, demonstra um coração grandioso e uma admirável empatia ao dedicar suas horas vagas aos idosos acolhidos na instituição. Sua presença leva amor, carinho, atenção e cuidados, proporcionando momentos de alegria e conforto a quem tanto precisa. A interação entre crianças e idosos, como a de Amadeu, enriquece a compreensão do ciclo da vida e fortalece o respeito pelos mais velhos. Ele é um exemplo inspirador de como pequenos gestos podem gerar grandes transformações. A Casa de Acolhimento "Manoel da Guia" expressa sua eterna gratidão ao jovem voluntário e deseja que Deus continue abençoando sua vida e preservando seu coração generoso. Que sua atitude sirva de inspiração para muitas outras pes...

Salão Paroquial

O velho Salão Paroquial de saudosas lembranças nos transporta aos bons tempos, quando aí realizava-se shows artísticos, debates e até projeção de filmes. Quem não se lembra, por exemplo, dos festivais de música, dos shows dos ídolos da jovem guarda, do Grupo Viazul e da nossa tradicional Semana da Amizade. O tempo passou, de repente, o contexto, agora, é outro. A juventude vive a nova tecnologia, os shoppings e os novos carnavais. Mas sempre é bom revivermos, recordarmos as maravilhas do passado romântico da Princesa do Sul para nos deixar mais aliviados, leves, suaves e sonhando sempre com o futuro

Tempos de Natal

  Fonte: Dácio Melo (filho de Mestre Walter)   Véspera de Natal. Os mais velhos sentados na porta, todos animados conversando e os meninos ao redor sentados na calçada. E o Papai falou bem alto pra " todos ouvirem": - Ô, Inhá, é verdade que Papai Noel num visita minino  que dorme tarde na noite de Natal?  - E mamãe disse  "eu ouço isso desde que era pequena. É verdade" . Num demorou muito a molecada foi se levantando, passando as mãos  no fundo das calças e saindo de mansinho pra estebungar no fundo da rede. De manhã cedinho, era todo mundo revirando a cabeça pra debaixo da rede. Todo mundo ansioso pra saber o que Papai Noel deixara pra gente!  A rua amanhecia cheia de minino! Uns chutando bolas zeradas, outros puxando carrinhos pelas calçadas, alguns sentados  na calçada estirando as pernas pra mostrar os chinelos novos e os tiros de revolver de espoletas. Tudo isto ao som das notas amalucadas do violão do Tete! Ahhh, tempinho Bom!

Natal Retrô

Colaboração: Dácio Melo No início do mês de dezembro o clima mudava, o tempo mudava, no ar a expectativa pelo aniversário de Jesus!  As pessoas tornavam- se mais fraternas e mais alegres. E a meninada ansiosas pelas festas, bolos, bombons, refrigerantes, q-sucos supercoloridos, mas os brinquedos, ah os brinquedos! Eram o motivo maior da ansiedade.  Nossos sonhos giravam em torno da chegada do Papai Noel. O que será que ele vai trazer pra mim..... nas rodas de conversas todos falavam de suas preferências.......ah se ele me desse uma bola, daquelas boas que duram bastante.....eu queria um revolver de espoleta..... já eu queria uma caçamba, que aguenta carregar barro, areia e pedra.....eu me contento com uma havaiana amarela.  No dia 25 todo mundo acordava bem cedo e virava a cabeça por baixo da rede com o coração disparado de emoção pra ver a surpresa que Papai Noel deixara para nós! Fosse o que fosse, todos saiam a mostrar uns para os outros o que o bom velinho tinha nos d...

Chico Kanguri e suas memórias

  JERUMENHA, TERRA QUERIDA - SAUDADES JERUMENHA, terra onde vivi boa parte da minha infância e da minha adolescência. Hoje, ao ver fotos no portal na internet do teu solo e da tua gente, fizeram com que desse uma pausa em minhas atividades para recordar-te, vejamos: Barro Alto: com bueiro, sem bueiro, com piçarra, com asfalto; Riacho do Urubu, com seus lajedos; Estradinha entre as marias-moles, dos casarões de seu João da Cruz e de seu Roberto Corró; fotos do Janclerques e do Moreira; Igreja de Santo Antonio com seus patamares. Isto tudo me fez viajar ao passado através da mente, buscando e revivendo muitas coisas boas e a saudade apertando, apertando e não a suportei, aqui estou diante do computador para externar aquilo que sinto no momento: “Oh!, Saudades, que aperta o coração da gente; Saudades distante que faz doer o íntimo da gente; Deixa que eu externe estas saudades, Para “alegria de um coração que sente”. Do Barro Alto vem-me à tona a saudades dos bolos e manuês da Zefa do ...

Tragédia da aviação piauiense, que tirou a vida de Raimundinho Caboré

O aeroporto de Cangapara era pequeno para o intenso movimento de aviões que nele pousavam e decolavam no ano de 1964 e, mais intensamente, entre 1967 e 1970, quando a Companhia Hidroelétrica de Boa Esperança (COHEBE) avançava na construção da principal obra estruturante do Piauí. Duas empresas aéreas – VARIG e Cruzeiro do Sul –, usando aviões DC-3 e Avro, realizavam voos diários entre Teresina, Floriano, Crato, Petrolina, Bom Jesus da Lapa, Recife e Belo Horizonte. A sede da COHEBE funcionava no Recife. A companhia era presidida pelo coronel do Exército Cesar Cals de Oliveira Filho, já conhecido do povo de Teresina, pois aqui dirigira, por designação da Sudene, o Instituto de Águas e Energia Elétrica (IAEE). Era grande a euforia dos piauienses, graças aos investimentos do governo federal em obras públicas importantes, a principal delas a Hidroelétrica de Boa Esperança, iniciada no governo de João Goulart. Foi em meio a essa euforia que o piloto Raimundo da Costa Oliveira, mais conhecid...

HISTÓRIAS DE FLORIANO

  FOLCLORE ÁRABE - FLORIANENSE ATITUDE SUSPEITA Salomão Cury-Rad Oka Na época áurea do comércio árabe-florianense, os clubes sociais e os clubes de serviço se caracterizavam por sua exigência em selecionar os freqüentadores. Nos idos daquele tempo, fazer parte da seleta casta freqüentadora de agremiações como o Rotary Club de Floriano, Clube de Regatas, Maçonaria e o tradicional Floriano Clube ( foto ) demandava coleguismo, filantropia, caráter e, naturalmente, contatos sociais e dinheiro. Na boa e democrática Floriano de hoje, basta interesse em servir ou em aparecer. Aliás, atualmente, ter o “perfil” de rotariano ou de maçom é mais importante que ter dinheiro ou posição social. Durante um grande período do século XX, ser de origem árabe também era um fator importante a ser considerado ( talvez, por causa do enorme montante de valores que circulava nas mãos dos carcamanos ). Obviamente, existiam importantes famílias brasileiras que também eram partícipes dos movimentos sociais em ...

Entrevista com Jeremias

  Reportagem: Cesar Augusto JOSÉ NEVES DA COSTA (Jeremias) – Década de 50 trabalhou com Zé Caboré na Usina Elétrica Maria Bonita  “Jeremias Lateral do Grêmio de Galdino” “Jeremias” (assim era chamado por causa do nome do seu inesquecível pai), nasceu em Floriano-PI, 28.10.1937, 82 anos, dono de memória privilegiada lembra com detalhes seu tempo de criança e adolescente na beira do Rio Parnaíba, onde morava e trabalhava. Seu pai Jeremias era embarcado no Vapor que fazia travessia – Uruçuí-PI (levava: óleos de coco, tucuns, couros, mandiçoba) para Parnaíba-PI (trazia: sal, querosene, tecidos, calçados, miudezas).  Em 1950 “Jeremias”  trabalhava na Usina Elétrica Maria Bonita, cujo chefe era Sr. Zé Caboré pai do piloto de avião Raimundinho Caboré, que certa vez fazendo piruetas ao passar por baixo do cabo dos pontões de Floriano – Barão, o avião bateu no cabo e caiu no Rio Parnaíba. Na Usina Maria Bonita tinha 4 funcionários da Prefeitura (Zé Caboré e mais 3 funcionário...

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifusão de Floriano começou com o prefixo de uma emissora do Maranhão na década de 50 e, logo - Almir Reis e Antão Reis fundaram a Rádio Difusora de Floriano. Os primeiros anunciadores de programas, foram: Audir Dutman, Pedro de Alcântara Ramos, Alcebíades Costa, um revolucionário, que na época lançou o famoso BIG SHOW DOMINICAL, realizado aos domingos no Cine Natal.  Assim, Aldênio Nunes, filho de Floriano, iniciou nossa entrevista, descontraída, no caís da beira rio, com um visual deslumbrante, e como testemunha, à frente o velho Monge, com suas águas soturnas, em pequenas marolas, limpa a deslizar rumo ao mar, as chalanas, o flutuante, o farol e a co-irmã cidade Barão de Grajaú.  A mais antiga emissora de Rádio, a Difusora de Floriano, fundada 1957, uma quase cinquentona, mas com um corpinho de atlético, foi a sucessora da AMPLIFICADOR...

Bazar ESTRELA

Fonte: Flagrantes de uma cidade Data: Julho/1997 Dentro do contexto comercial de Floriano, em seus flagrantes de uma cidade, o nosso amigo Luís Paulo (in memorian), quando do lançamento de seu livro, na página 85 a gente pode perceber a sua vocação para sintetizar o nosso passado com grande conhecimento de causa; senão, vejamos na foto o Bazar Estrela de Felix Estrela & Companhia. Bazar Estrela Foi uma das mais importantes casas comerciais de Floriano, e já no final do século passado funcionava nesta praça. Era uma casa comercial de grande porte, mesmo naquela época, e pelo dinamismo de seus proprietários aparecia como um estabelecimento comercial de suma importância no Piauí. Como outras grandes lojas, formava a praça comercial da então iniciante Floriano. Seus proprietários Felix Estrella e Alfredo Estrella eram procedentes da Bahia – Casa Nova, localizada próximo aos limites do Piauí com esse Estado. Sabe-se que seu Felix e Alfredo Estrela eram parentes próximos do conhecido dep...

A Praça Matriz dos anos de 1950

  Antiga Praça João pessoa, hoje a atual doutor Sebastião Martins na foto acima nos reporta aos anos de 1950. Segundo o nosso amigo Teodoro Sobral (de memória aguçada), diz que "Nessa época não tinha a Sertã e nem a estátua do Mal Floriano Peixoto, só o coreto.  Esse casarão onde depois funcionou a sede do Ferroviário, o bar São Pedro e o armazém de couros Boa Sorte do Sr Samuel Amaral Brito, era  da família Ribeiro, conheci os irmãos major Joel Ribeiro (foi prefeito de Teresina e deputado federal); senhor Erotides do Banco do Brasil , casado com dona Paula, irmã do Chagas Rodrigues e o senhor Domingos Ribeiro. Do outro lado, continua Teodoro, era do senhor Afonso Nogueira, pai do Ataliba Nogueira, doutor Equililerico, doutor Demerval Neiva, doutora Afonsina Nogueira e dona Altair Nogueira, que casou com o deputado Lustosa Sobrinho e quando a esposa morreu ele casou com a cunhada Doutora Afonsina." São o nosso registro da saudade, que o tempo abraça na vaidade de nossas e...