A estréia do Corisabbá no campeonato piauiense de futebol foi adiada. A decisão foi tomada em mais um conselho arbitral da Federação Piauiense de Futebol nesta segunda-feira.
O início do campeonato piauiense estava marcado para o próximo final de semana mas, segundo a Federação, não houve tempo suficientes para fechar as parcerias necessárias.
O Corisabbá iria jogar no próximo sábado contra a SEP, em Picos, mas a partida ficou marcada para o dia 06/03/2010. ( Fonte: www.noticiasdefloriano.com.br )
O time do Palmeiras de Bucar participava de uma grande decisão na vizinha cidade de Guadalupe, mas como a estrada de acesso estava em péssimo estado, necessariamente, tiveram que viajar numa kombi pelo lado do Maranhão.
O time de Floriano, basicamente completo, com seus 11 titulares, de forma que quando chegaram nas proximidades de Boa Esperança, surpreendentemente teriam que atravessar o Parnaiba de canoa à vela.
De repente, quando o jogador Sadica percebeu que o rio estava cheio e a correnteza forte, foi logo se alterando:
- Porra, vocês sabem muito bem que eu não sei nadar; portanto, tô fora desse jogo! Vão vocês! Eu não vou, certo?
A preocupação era deveras delicada naquele momento com o nosso craque Sadica, sabendo todos que a sua presença dentro de campo era fundamental naquela grande final e, por unanimidade, a pressão era necessária:
- Ora, ora, tu num vai o quê, homem de Deus! Hoje, tu vai ter que aprender a nadar! Tu vai querer que a gente perca o jogo, hein? Essa canoa não vai virar, não! Fica tranquilo!
Finalmente, quando chegaram na concentração, por volta de 1 hora da tarde, a fome chega a apertar e os nossos jogadores começam a comer bolacha com guaraná antarctica.
De repente, depois que iniciara a partida, o zagueiro Zé de Tila começou a sentir-se mal, um embrulho na barriga, mas como não havia nenhum reserva, teve que ficar em campo.
O era duro e o nosso atacante Antonio Luiz Bolo Doce fazia um golaço, mas Zé de Tila não estava conseguindo acompanhar o ponteiro corredor Chico de Hermínia e o mesmo acontecia com o time adversário; eram gols lá e cá, até que Bolo Doce, não agüentando mais, foi lá atrás da zaga, pegou no braço de Zé de Tila e disse:
- Vai fazer número lá frente, pra ver se a gente ganha o jogo, certo!?
Na foto acima, em pé - REGINALDO, SADICA, ANTONIO LUIZ, BITONHO, PRERERECA E OSMAR;agachados - ZILMAR, PECHINCHA, BAGANA, BUCAR, ANTONIO GUARDA, BRAHIM E PETRONIO em 1965
Estávamos em pleno domingo de carnaval, quando nos encontramos no Pedim do Bode, ali, na altura do Bosque Santa Teresinha eu, o César, o Ubaldo e o Paulo, revivendo um bom papo na base de antigas resenhas de carnaval.
O César, comentando o retorno do bloco OS PIRATAS ( fundado em 1954 pelo seu genitor Antonio Sobrinho ) e a tendência, segundo ele, é resgatar os bons carnavais do passado.
A descontração foi maior, quando reencontramos vários amigos de época, o Castor, Danilo, o professor Josias Teixeira, Clóvis Ramos, Xixico, Dilson e o Vieira, que aproveitavam a festa de momo no ronco da cuíca.
Precisamos resgatar outros blocos, como o Bota Pra Quebrar, Os Pilantras e reviver dias melhores para a Princesa do Sul.
A comunidade católica de Floriano e de cidades vizinhas festejou na noite deste sábado (20/02) os 50 anos de ordenação sacerdotal de Dom Augusto Rocha.
A Igreja Matriz de São Pedro de Alcântara ficou pequena para a quantidade de pessoas que foram prestigiar a missa solene que começou às 19 horas. Todo o adro da Catedral de São Pedro de Alcântara ficou tomado pelos fiéis que acompanharam a celebração através de um telão.
Cerca de 70 padres marcaram presença na celebração, além de 8 bispos, entre eles o Arce-bispo de Teresina, Dom Sérgio e o antecessor de Dom Augusto na Diocese de Floriano, Dom Fernando Panico, que atualmente é Bispo do Crato-CE.
Entre as autoridades presentes, além das locais, estiveram os Deputado Federais Paes Landim e Nazareno Fonteles, o ex-governador do Piaui Freitas Neto e o Prefeito de Teresina Silvio Mendes.
Após a celebração, houve um momento de confraternização da comunidade católica, amigos, familiares de Dom Augusto e autoridades como deputados e prefeitos. A confraternização foi no Comércio Esporte Clube.
Houve momentos de homenagens, exposição de fotos, clipping de jornais e outros sobre o trabalho de Dom Augusto, além de um documentário sobre sua história, e de música ao vivo.
Trajetória:
Dom Augusto Alves da Rocha é o primeiro bispo da recém-criada Diocese de Floriano. Com 76 anos de idade, Dom Augusto chega ao Jubileu de Ouro de sacerdócio com uma história de muito trabalho e momentos importantes vividos em Floriano.
Dom Augusto Alves da Rocha é nascido em Aparecida, hoje Bertolínia-Piauí, em 17/07/1933, cursou o primário de 1940 a 1945 no Grupo Escolar Agrônomo Parentes, e de 1940 a 1947 o ginasial, no Colégio Santa Teresinha, ambos de Floriano -PI.
Formação religiosa: - 1940-1951- Seminário Sagrado Coração de Jesus- Teresina- PI; - 1953-1975- Seminário São José- Crato- CE; - 1953-1960 - Pontifícia Universidade Gregoriana Filosofia e Teologia- Roma- Itália. - 21/02/1960- Ordenado Sacerdote, na Igreja de São Marcelo, em Roma - Itália; - 1961 - 1969 - Nomeado Vigário das Paróquias de Simplício Mendes e Paulistana- PI; - 1969-1975 - Nomeado Vigário Cooperador da Paróquia de S. Pedro de Alcântara- Floriano - PI; - 28/05/1975 - Eleito por sua Santidade o Papa Paulo VI, Bispo de Picos- PI; - 23/08/1975- Ordenação Episcopal em Floriano - Pi; - 21/09/1975- Posse na Diocese de Picos -PI; - 23/08/1975- Presidente Nacional Da Comissão Pastoral da Terra; - 1994 / 1997 - Membro do Comitê Diretor de Pax Christi Internacional - Bruxelas - Belgica; - 1995 - 1998 - Membro do Conselho Nacional do Movimento de Educação de Base /MEB. Durante sua gestão a Comissão Pastoral da Terra foi agraciada com o Prêmio Nobel Alternativo da Paz. - Tomou posse como Bispo da Diocese de Oeiras - Floriano em 29/12/2001 e como 1º Bispo da Diocese de Floriano em 18/05/2008. ( Fonte: www.noticiasdefloriano.com.br )
A Escola de Samba "Arrocha Um Aperta o Outro" foi escolhida como a campeã do Carnaval de 2010. Na avenida ela teve como enredo o sonho de voar. A apuração aconteceu na noite desta quarta-feira (17/02).
A disputa foi muito acirrada com a Escola de Samba 'Rosa de Ouro'. A diferença foi de apenas 0,25 pontos.
A diretora da Rosa de Oura, Professora Rosa, protestou contra o resultado e, em momento de desabafo, chegou a dizer que houve 'jurado comprado' e que existiu discriminação pelo fato de não entenderem como uma mulher pode dirigir uma Escola de Samba.
A polêmica foi porque a Diretora da Rosa de Ouro informou que tem provas de que a Escola Arrocha atrasou por volta de 30 minutos e os jurados consideraram que o atraso foi de 10 minutos, tirando apenas 1 ponto da escola vencedora.
A classificação final ficou assim:
1º lugar: Arrocha Um Aperta o Outro 2º lugar: Rosa de Ouro 3º lugar: Unidos do Sete
Neste ano, não desfilaram as Escolas de Samba Mangueira e Mocidade.
Entre os blocos de samba, os Unidos do Samba ficaram em 1º lugar, seguidos do "Se Liga" e dos "Unidos da Princesa". ( Fonte: www.noticiasdefloriano.com.br )
O carnaval de Floriano deste ano, realmente, superou a expectativa, apesar de algumas críticas com relação à criatividade na decoração da nossa principal avenida.
Um fato preponderante nos trouxe bastante emoções, que foi o relançamento do antigo Bloco Os Piratas ( fundado em 1954 pelo carnavalesco Antonio Sobrinho " in memorian " ).
Alguns camarotes vips no percurso da avenida Getúlio Vargas também deram uma impressão nostálgica, reunindo o pessoal da velha guarda, como o camarote de Teodoro Sobral, o de Naldinho e o do pessoal da dona Glória Barguil.
E o interessante é que a Lanchonete Marron Glacê do nosso amigo Ozires, conseguiu reunir inúmeros foliões do presente e do passado do carnaval florianense, como se vê no flagrante acima ( foto ), onde o César, Ieié, Debuc, Iran, Sabino, Manin, Carlito expressando suas contagiantes performances no melhor carnaval do Piauí.
Dentro do contexto romântico dos anos setenta, conseguimos através do nosso querido amigo e carnavalesco César Augusto, filho do saudoso Antonio Sobrinho, uma fotografia antiga de 1971 do famoso bloco OS PILANTRAS, que reunia a nata da sociedade florianense. Essa imagem inesquecível, raríssima, foi tirada pelo mais destacadado nome da fotografia da Princesa, o Leuter Epaminondas (in memorian) na entrada da igreja matriz, onde podemos destacar figuras ilústres, que realmente, sim, sabiam brincar carnaval, senão vejamos: Na foto, a maioria dessa rapaziada tinha em torno de 14 a 17 anos, mas também havia carnavalescos veteranos, como João de Deus Barbosa (Fiscal do Ginásio Primeiro de Maio), Carlito e Parnaibano (irmãos de Jolimar, o grande goleador do futebol florianense); e podemos ainda ver os foliões Geraldo Magela, Eié, Roberto Pernambucano, Marcelo Guimarães, Nilsinho, Adelmar Neiva, Klinger, Bé, Bené Silva, Zé Paraguassú, César, Elzinha, Carlito, Paulo Henrique, Chico Lista, Didi, Eloneide, Marco e Marcondes de Itamar, Eurico, Paulo Roberto, Juarez, Pauloinho e outros que ainda vamos relembrar.
Tempos que não voltam mais, mas que nos conforta resgatando e divulgando para as novas gerações o contexto cultural romântico daqueles saudosos momentos de paz e tranquilidade.
Paulo Rios, Doutor em Políticas Públicas (UFMA), Servidor Público do TRT-MA e Professor da Faculdade São Luís ( florianense ).
“Nenhum eufemismo por mais belo e reconfortante que seja é capaz de alterar concretamente a condição proletária do trabalho sob a égide da produção capitalista de mercadorias”. Karl Marx. Das entranhas do feudalismo e na transição para a modernidade, o capitalismo se consolidou como sistema produtor de mercadorias a partir da exploração do trabalho humano via extração da mais-valia. Mas o capitalismo não é só mercadoria tangível e o consumismo como paradigma; representa um novo padrão de sociabilidade expressa através de uma nova cultura e de todo um processo ideológico de subordinação do proletário às múltiplas determinações da reprodução do capital.
O sistema capitalista desde as suas origens se deparou com a ocorrência de crises de várias dimensões. Da “Grande Depressão” na década de 1870, do Crash da Bolsa de New York em 1929, as grandes guerras, passando pela crise do petróleo nos anos 1970 e chegando à atual crise que lançou, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT) cerca de 235 milhões de desempregados no mundo, em 2009, somando aos cerca de 730 milhões de seres humanos que vivem em condição de subemprego, com uma renda diária inferior a um dólar americano.
Da crise do Estado de Bem-Estar Social à superação do modelo fordista de acumulação dos anos 1970 para cá, o mundo capitalista se deparou com uma situação de crise estrutural. Com a crise, o capitalismo impôs um vigoroso processo de reestruturação produtiva, em termos dos países do capitalismo avançado a partir de inovações técnicas, organizacionais, financeiras e informacionais, no intuito de implantar um novo padrão de acumulação, o toyotismo, como estratégia para recuperar os níveis de produtividade, debelar tal crise e, por conseqüência, aumentar os índices de extração da mais-valia em escala global, bem como manter os pilares de vigência do sistema numa versão que foi e continua sendo denominada de neoliberal.
Tais inovações compõem o novo paradigma flexível. Esse padrão de acumulação caracteriza-se pelo conflito aberto com a rigidez do modo fordista de produção. A essência desse novo padrão está na flexibilidade dos processos e dos mercados de trabalho, bem como dos produtos e dos padrões de consumo. O trabalho é condenado ao total estranhamento levando os trabalhadores a oferecer a sua própria vida ativa às determinações e à incontrolabilidade do capital, isto não sem a irrupção de algum tipo de resistência. Para conformar essa nova realidade sócio-econômica, o neoliberalismo impôs ao longo destas duas últimas décadas um mix de desregulamentação do mercado de trabalho, desemprego estrutural, flexibilização, terceirização ou subcontratação, precarização, trabalho parcial, o banco de horas, a redução de salários e redução ou supressão de gastos e o desmonte dos direitos sociais previstos na Constituição de 1988.
Neste contexto, o capitalismo define as suas grandes classes sociais constitutivas e antagônicas, criando identidades a partir da posição de cada uma delas no processo de produção e extração da mais-valia. Para minar a resistência dos trabalhadores, o capital renova as formas de controle do processo de trabalho. Impõe a necessidade de que o proletário adote o ideário da empresa, devendo tê-la como o fim em si mesmo de sua própria existência social, numa demonstração cabal da influência dos métodos relacionados com o toyotismo, expressada na ideologia neoliberal, de apropriação do intelecto e manipulação da subjetividade da classe trabalhadora.
No decorrer de tais transformações na esfera da acumulação a classe trabalhadora é “rebatizada” em elemento de colaboração, a fim de identificar os interesses conflitantes e extinguir os antagonismos da relação capital-trabalho. Essa nova acumulação passou a ser chamada por alguns autores pós-modernos, de “Semiocapitalismo”, ou seja, uma espécie de capitalismo semiótico (imaterial e cognitivo) que ocorre primordialmente no setor de serviços. O semiocapitalista, na realidade, é profundamente constituído por discursos verbais e não-verbais, cujo objetivo estratégico é utilizar o marketing no intuito de ampliar cada vez mais o processo da circulação e o consumismo, criando símbolos de um suposto mundo sem contradições. Instala-se uma “máquina de subjetivação capitalística” extremamente eficaz, na medida em articula forma e conteúdo, em discursos fáceis de ser assimilados, naturalizando e banalizando a ordem capitalista e seus valores essenciais, devidamente espalhados por toda a sociabilidade.
Nesse diapasão, o trabalho imaterial diz respeito ao trabalho intelectual ou lingüístico e a produção de idéias, símbolos, códigos, bem como produtos culturais, devidamente relacionados com o “trabalho afetivo”, que cria afetos, e sensações de bem-estar, comodidade, culminando na satisfação e excitação típicas do consumista pós-moderno. O trabalho imaterial leva à criação de uma espécie de adoração tangível pelos objetos do consumo, de uma “simpatia capitalizada, da amabilidade vulnerável, pelo Controle ‘criativo’ da dosagem de afetos e signos. Esses são os ‘novos recursos para o bom adestramento’” no dizer de Nery Atem.
Neste sentido, as atuais práticas do mundo empresarial, ao que parece, almejaram aquilo que a sociedade capitalista ainda não havia conseguido séculos após séculos: eliminaram as contradições entre os pólos do trabalho e do capital. Dal Rosso diz: “de contradição o trabalhador se transforma em elemento de colaboração”. Hoje, tanto em São Luís, no Brasil como em todo o mundo, parece ser prática comum das empresas rebatizarem seus “assalariados”, “operários” ou “empregados” de “colaboradores”, “parceiros” ou “associados”.
Devemos perguntar, então: quais são os desdobramentos desse “rebatizado” do proletariado? Podemos afirmar que os processos de alienação da classe operária foram diminuídos ou eliminados? Ou, de outra maneira, o simples rebatizado, por assim dizer, do “assalariado” ou “trabalhador” de “colaborador” ou “parceiro” provoca mesmo uma inversão concreta em sua consciência, na direção da superação das contradições capital-trabalho?
A respeito do processo de fragmentação e rebaixamento da identidade de classe do conjunto dos trabalhadores “podemos considerar que na medida em que a reengenharia empresarial exige que seus empregados acreditem plenamente que trabalham para seus clientes, e não para seus chefes, imaginar-se como trabalhador torna-se descontextualizado”; segundo assevera Rafael Seabra. Afinal, reconhecer-se na condição de proletário/operário acaba sendo um disparate e uma ofensa pessoal. Isto porque o “trabalhador”, tornado “parceiro”, “associado” ou “colaborador”, não mais trabalha, apenas sente-se obrigado – subjetivamente – em atender as demandas do seu cliente, principalmente aqueles que lhe são fiéis, que têm em suas mãos o cartão de fidelidade da empresa. Para Marx: “o trabalho não é, por isso, a satisfação de uma carência, mas somente um meio para satisfazer necessidades fora dele”.
Como desdobramento real desse perverso processo de alienação do trabalho, na medida em que se “inverte” a ideologia do direito de propriedade e se aprofunda a exploração do trabalho como uma dolorosa recordação histórica da vigência da mais-valia absoluta, desta feita combinada com a mais-valia relativa, as empresas impõem suas estratégias de lucro a partir da fixação de metas para os empregados, de remuneração flexível, prêmios e avaliação ininterruptas sobre o desempenho de cada um, sem dó nem piedade.
Conclui-se que as falsas promessas de uma objetiva e real “parceria” e “colaboração” não cabem no figurino e nas determinações da lógica da lei do valor e sua extração da mais-valia a partir do trabalho humano. Afinal, o trabalhador do setor de serviços ou de outros setores da economia, não são, via de regra, sócio nem proprietário das empresas onde trabalham e nem perderam a sua condição proletária do trabalho, haja vista que a personificação do trabalho como atitude individual não consiste de nenhuma maneira na identidade entre trabalho e capital.
Será, hoje, às a partir das 17 horas, no Degust Bar e Lanchonete na Rua Antonio Freitas, 734 no bairro Manguinha, o relançamento do famoso Bloco OS PIRATAS ( de Antonio sobrinho ' in memorian " ).
O Bloco “Os Piratas” promete matar saudade dos admiradores no Carnaval.2010 de Floriano, o Encontro de Veteranos que participaram do bloco, admiradores e a Frente Jovem encabeçada pelos lideres Alexandre Baraúna, Júlio Cesar e Pedro Italiano, será no Degust Bar e Lanchonete na Rua Antonio Freitas, 734 na Manguinha dia 12 de fevereiro a partir da 17H00. Os participantes cadastrados ganharão uniformes, canecas, regado de uma “gelada”acompanhado pelas inesquecíveismarchinhas de carnaval.
“Os Piratas” fundado em 1957 por: Antonio Sobrinho – “Decente”, Antonio Cunha, Clóvis Ramos, Lisboa, Vicente da Mangueira, Pedro Atem, Honorato Padeiro, Cícero Pintor, Jeremias,João Lampião, Luis de Bitim, Zeca do Caracol, Alcides “Del Bueno”, Celestino, Nousinho, Adauto Perna de Gato, Antonio Barros, Tarzan, João Alfredo, Sargento Bico de Agulha, Guido, Pedro Neiva, Cabo Salim, Pedro de Alcântara, Luis Paraibano, Engrácio Neto, Aldo Torres, Anita, Calistinha, Jamil Zarur, Abdala Zarur...
Quando aproxima-se o nosso carnaval, começamos a relembrar do velho Floriano Clube, que a partir desse ano vai passar por uma reestruturação, através da Fundação Floriano Clube.
Mas, senão, vejamos aí na ( foto ), o velho palco, onde os conjuntos carnavalescos tocavam e cantavam as velhas marchinhas para os foliões sonharem nos salões pra lá e pra cá.
Esperamos, realmente, que essa revitalização que irá passar esse nosso tradicional clube, nos proporcione o retorno dos velhos tempos em parceria com a nova realidade em que vivemos em uma nova marcação.
Um encontro que já virou tradição reuniu peladeiros de Teresina e de Floriano na manhã do último sábado (06/02) na AABB-Floriano
O time formado por bancários de Teresina e organizado pelo economiário Marcos Varão (Marquinhos) enfrentou o time de peladeiros de Floriano. A partida é sempre uma grande diversão e uma oportunidade de encontro entre amigos.
Após o jogo, muita cerveja, almoço e descida para o centro, para participação no Zé Pereira da Banda Malandra. A partida saiu 4 a 4. ( Fonte: www.noticiasdefloriano.com.br )
O Corisabbá de Floriano vai enfrentar o time da Sociedade Esportiva de Picos, no Estádio Helvídio Nunes, em Picos, às 20:30 horas do dia 27, no primeiro jogo pelo Campeonato de Futebol Piauiense.
A Federação de Futebol do Piauí divulgou na quinta-feira, 04, já na noite, a tabela completa do 1º turno da competição de futebol da 1ª Divisão. O turno será decidido em dois jogos, marcados para os dias 07 e 11 de abril.
A tabela é a seguinte: 1º TURNO 1ª RODADA - 27/02 20h00 - Helvídio Nunes (Picos) - SEP x Corisabbá 1ª RODADA - 28/02 9h00 - Ytacoatiara (Piripiri) - 4 de Julho x Flamengo 15h45 - Jacó Sampaio (José de Freitas) - Piauí x Comercial 17h00 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - River x Parnahyba
2ª RODADA - 03/03 20h00 - Mão Santa (Parnaíba) - Parnahyba x 4 de Julho 20h30 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - Flamengo x Picos 2ª RODADA - 04/03 15h45 - Jacó Sampaio (José de Freitas) - Piauí x Barras 20h00 - Tibério Nunes (Floriano) - Corisabbá x River
3ª RODADA - 06/03 20h00 - Helvídio Nunes (Picos) - Picos x Parnahyba 20h00 - Juca Fortes (Barras) - Barras x Flamengo 3ª RODADA - 07/03 15h45 - Deusdedit de Melo (Campo Maior) - Comercial x 4 de Julho 17h00 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - River x Piauí
4ª RODADA - 10/03 15h45 - Jacó Sampaio (José de Freitas) - Piauí x Corisabbá 20h00 - Mão Santa (Parnaíba) - Parnahyba x Barras 20h00 - Ytacoatiara (Piripiri) - 4 de Julho x River 20h30 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - Flamengo x Comercial
5ª RODADA - 14/03 15h45 - Deusdedit de Melo (Campo Maior) - Comercial x Picos 16h00 - Tibério Nunes (Floriano) - Corisabbá x Barras 16h00 - Ytacoatiara (Piripiri) - 4 de Julho x Piauí 17h00 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - Flamengo x River
6ª RODADA - 17/03 20h00 - Juca Fortes (Barras) - Barras x Comercial 20h00 - Tibério Nunes (Floriano) - Corisabbá x 4 de Julho 20h00 - Mão Santa (Parnaíba) - Parnahyba x Piauí 20h00 - Helvídio Nunes (Picos) - Picos x River
7ª RODADA - 21/03 15h45 - Deusdedit de Melo (Campo Maior) - Comercial x Corisabbá 16h00 - Mão Santa (Parnaíba) - Parnahyba x Flamengo 16h00 - Ytacoatiara (Piripiri) - 4 de Julho x Picos 17h00 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - River x Barras
8ª RODADA - 24/03 20h00 - Juca Fortes (Barras) - Barras x Picos 20h00 - Tibério Nunes (Floriano) - Corisabbá x Parnahyba 20h30 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - Piauí x Flamengo 8ª RODADA - 25/03 20h30 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - River x Comercial
9ª RODADA - 28/03 15h45 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - Flamengo x Corisabbá 15h45 - Deusdedit de Melo (Campo Maior) - Comercial x Parnahyba 15h45 - Juca Fortes (Barras) - Barras x 4 de Julho 15h45 - Helvídio Nunes (Picos) - Picos x Piauí
FASE SEMIFINAL (31/03 e 04/04) FINAIS (07/04 e 11/04)
A tabela completa é a seguinte: 1º TURNO 1ª RODADA - 27/02 20h00 - Helvídio Nunes (Picos) - SEP x Corisabbá 1ª RODADA - 28/02 9h00 - Ytacoatiara (Piripiri) - 4 de Julho x Flamengo 15h45 - Jacó Sampaio (José de Freitas) - Piauí x Comercial 17h00 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - River x Parnahyba
2ª RODADA - 03/03 20h00 - Mão Santa (Parnaíba) - Parnahyba x 4 de Julho 20h30 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - Flamengo x Picos 2ª RODADA - 04/03 15h45 - Jacó Sampaio (José de Freitas) - Piauí x Barras 20h00 - Tibério Nunes (Floriano) - Corisabbá x River
3ª RODADA - 06/03 20h00 - Helvídio Nunes (Picos) - Picos x Parnahyba 20h00 - Juca Fortes (Barras) - Barras x Flamengo 3ª RODADA - 07/03 15h45 - Deusdedit de Melo (Campo Maior) - Comercial x 4 de Julho 17h00 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - River x Piauí
4ª RODADA - 10/03 15h45 - Jacó Sampaio (José de Freitas) - Piauí x Corisabbá 20h00 - Mão Santa (Parnaíba) - Parnahyba x Barras 20h00 - Ytacoatiara (Piripiri) - 4 de Julho x River 20h30 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - Flamengo x Comercial
5ª RODADA - 14/03 15h45 - Deusdedit de Melo (Campo Maior) - Comercial x Picos 16h00 - Tibério Nunes (Floriano) - Corisabbá x Barras 16h00 - Ytacoatiara (Piripiri) - 4 de Julho x Piauí 17h00 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - Flamengo x River
6ª RODADA - 17/03 20h00 - Juca Fortes (Barras) - Barras x Comercial 20h00 - Tibério Nunes (Floriano) - Corisabbá x 4 de Julho 20h00 - Mão Santa (Parnaíba) - Parnahyba x Piauí 20h00 - Helvídio Nunes (Picos) - Picos x River
7ª RODADA - 21/03 15h45 - Deusdedit de Melo (Campo Maior) - Comercial x Corisabbá 16h00 - Mão Santa (Parnaíba) - Parnahyba x Flamengo 16h00 - Ytacoatiara (Piripiri) - 4 de Julho x Picos 17h00 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - River x Barras
8ª RODADA - 24/03 20h00 - Juca Fortes (Barras) - Barras x Picos 20h00 - Tibério Nunes (Floriano) - Corisabbá x Parnahyba 20h30 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - Piauí x Flamengo 8ª RODADA - 25/03 20h30 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - River x Comercial
9ª RODADA - 28/03 15h45 - Lindolfo Monteiro (Teresina) - Flamengo x Corisabbá 15h45 - Deusdedit de Melo (Campo Maior) - Comercial x Parnahyba 15h45 - Juca Fortes (Barras) - Barras x 4 de Julho 15h45 - Helvídio Nunes (Picos) - Picos x Piauí
FASE SEMIFINAL (31/03 e 04/04) FINAIS (07/04 e 11/04)
O carnaval florianense mantém a tradição de crescimento e conquista importância econômica na geração de oportunidade de renda. Na foto ao lado, flagrante de dois grandes carnavalescos do carnaval romântico de Floriano: Carlos Pechincha e Clovis Ramos.
O carnaval em Floriano sempre foi frenético, alegre e convidativo. Em todas as épocas conquistou posição de destaque entre as folias do Piauí. Com o passar dos anos se tornou referência para os roteiros de viagens de muitos brasileiros.
A história do carnaval é a saga da alegria. Este período de festas profanas existe desde o mundo cristão medieval. Nos primórdios, iniciava geralmente no dia de Reis e se estendia até a quarta-feira de cinzas, data que começavam os jejuns da Quaresma. Eram manifestações pela liberdade de atitudes críticas e eróticas. Outra origem para o carnaval está há mais de 2000 anos, quando na Europa, no mês de março, era comemorada a chegada de bons tempos para a agricultura. Como festa popular, o carnaval não tem uma origem exclusiva e durante a sua existência passou por muitas inovações.
As primeiras festas com características de carnaval, no Brasil, aconteceram no período colonial e foram chamadas de enduro. Era uma brincadeira grosseira, com a finalidade de atirar baldes d’água, misturas de bebidas, pó de cal e farinha entre os participantes. Este formato de carnaval agressivo estimulou as festas de salão, por volta de 1840, inspiradas nos bailes de mascaras europeus. Neste cenário surgem os confetes, rodelinhas multicores de papel, que atirados entre foliões representavam amabilidade e galanteio. Com a miscigenação étnica e a formação de uma cultura plural, o carnaval no Brasil escreve uma história com diferenças regionais.
Em Floriano, no Piauí, o surgimento do carnaval foi assim também: manifestações de rua, festas privadas, depois bailes em clubes. A expressão carnavalesca do florianense é tão histórica que em 1940 o bloco “Os Águias” participava da festa tocando pelas ruas marchinhas, com percussão e violão. Na década de 1960 o bloco “Os Malandros” teve bastante destaque com seus entrosados passistas e sambistas. Nas décadas seguintes, 70 e 80, foi mantida a efervescência da nossa folia de rua. Os imemoráveis bailes aconteciam no Comércio Esporte Clube, Floriano Clube e, posteriormente, também na AABB. Existia neste período o Bloco dos Sujos, que mesclava algumas características do enduro colonial com o carnaval moderno de flertes e paixões. Era um carnaval tão simples: bastava uma velha camisa, um calção e um tênis “já sambado”. A festa estava feita e o Reino de Momo instalado.
Nesta evolução de ritmos e ritos consumistas, os blocos se transformam em escolas de samba. Atualmente vivemos o carnaval das massas, quando milhares de pessoas ocupam a cidade gerando, assim, o turismo de eventos. A chegada dos blocos, com trios elétricos, difundindo a música baiana “axé music”, nos anos de 1990, trouxe para a nossa festa o folião turista.
O carnaval florianense mantém a tradição de crescimento e conquista importância econômica na geração de oportunidade de renda. São cinco dias de festa na maior tranqüilidade. Neste cenário, o Rio Parnaíba tem fundamental destaque. Possuímos ainda infra-estrutura limitada para uma atividade industrial do carnaval. Na minha singela opinião, as agências governamentais tratam o turismo como uma agenda de eventos e esquecem a qualidade de vida de quem vai chegar e de quem mora no local.
Na trajetória do carnaval daqui, a hospitalidade da cidade é marca registrada. Muitos jovens e famílias de florianenses, que residem em outras cidades, planejam as férias para Floriano no período do carnaval, oportunidade para encontros de gerações.
Contudo, o carnaval é a grande folia popular do florianense. É uma festa sem dono.
A ornamentação da principal avenida de Floriano para o carnaval 2010 ainda está em fase de acabamento mas, entre os internautas, já surgem as primeiras críticas.
O valor contratado pela Prefeitura Municipal através de licitação é de 75 mil reais. Segundo o contrato, a ornamentação deverá ser concluida nesta sexta-feira (05/02) e cobrir, além da Av. Getúlio Vargas, a Av. Esmaragdo de Freitas (Beira-Rio), três entradas da cidade e o palanque para autoridades e jurados.
Veja o texto que se encontra na página inicial da Florianight e que já causou inúmeras manifestações de apoio, segundo a autora Jackeline Leal:
"Ainda está em tempo de mudar o slogan do Carnaval de Floriano, de "Carnaval dos Sonhos" para "Carnaval dos Pesadelos". Pois a decoração da Avenida Getúlio Vargas, é o reflexo de que Floriano está vivendo momentos de pesadelos, com tamanho descaso e a crescente violência. Nos dois lados da avenida estão colocados postes de ferro com peças decoradas com "cores mortas". E reparem nos detalhes, uma enorme POMBA, que está mais para um URUBU, que de tão domesticado que está, deve ter levado um banho de água sanitária... e aquela CARETA assustadora?? Reparem bem nela. Nossa, vai espantar o folião... estamos com medo dos turistas acharem que estão num centro de macumba no meio da Avenida!!!" ( Fonte: www.noticiasdefloriano.com.br )
O coordenador de esportes da APCEF em Teresina, o nosso amigo Marquinhos ( goleiro na foto, quando jogou pelo cori-sabbá ), anuncia que será realizado, hoje, dia 06, em Floriano, no campo da Associação Atlética Banco do Brasil – AABB pela manhã, o tradicional encontro esportivo entre o pessoal da APCEF ( atletas da Caixa Econômica Federal de Teresina ) e o time dos bancários da Princesa do Sul.
Essajá é a décima temporada que está sendo realizada e já faz parte do calendário esportivo local e ainda reúne tradicionais craques do futebol da velha guarda de Floriano, como Castilho, Ubaldo, Janjão, Puluca, Marquinhos e outros cobras.
Há, também, uma expectativa para a realização do torneio de férias de inverno de futebol de salão, campeonato esse coordenado pelos piolhos de bola Roberto Holanda, Darlan Portela e Mocó.
À tarde, os atletas, depois do churrasco e do almoço, irão participar da abertura do carnaval florianense com o desfile da Banda Malandra.
Dentro do contexto romântico do futebol de salão da Princesa do Sul, nas férias de inverno, ainda é tradição e acontece o torneio nos meses de janeiro e fevereiro e, nas férias de verão, em julho, o torneio tem a sua segunda edição, atualmente realizado nas quadras da Associação Atlética Banco do Brasil – AABB.
No entanto, o Futebol de Salao teve o seu inicio ainda na década de sessenta nas quadras do CEC - Comercio Esporte Clube. Os times que ali se postavam, eramverdadeiras seleções de craques, que projetaram a contento o nosso esporte por aí a fora.
Senão, vejamos a que lista de craques espetacularnaquela época romântica: Antonio Luiz Bolo Doce, Petronio, Brahim, Arnaldo Pé de Pano, Nego Cleber, Bebeto, Zé Bruno, Tim, Quinto, Guilherme Ramalho, Serjao, Chicolé, Valdir, Pericles, Pompeu e outras feras.
Depois, vieram: Puluca, Mocó, Eloneide, Naudinho, Ieié, Adelmar Neiva, Cesar de Antonio Sobrinho, Gilmar Duarte, Gilson Duarte, Roberto Holanda, Herbrand, Zé Filho, Fernando, Herbran, Holandinha (Jacare), Danunzio, Ubaldo, Café, Pedim do Bode na Brasa, Guilherme Junior, Didi Futuca, Chico Patricio, Fábio Jerumenha, CarlinhosMeiota, Edilson, Amaral, Paulinho de Nelson, Ze Ligeiro, Ze Alberto Demes, Carlito de Bruno, Fefê, Josfran, exaltando jogadas espetaculares.
Mais recentemente, Caraolho, Luciano, Papagaio, Carlito, Ze Robim, Darlan, Ze Neto, Zé Carioca, João Vicente, Banana e ainda havia dois paulistas que costumavam passar suas férias aqui e davam um show.
A lista é bem maior, mas foi o que a memoria captou, mas a gente vai lembrando ao longodo tempo.
Em dezembro passado, tive o prazer de conviver 02 dias com o amigo/irmão Pitoé ( irmao de Berilim, Berivan e Benilton ), craque de bola, até hoje da show em Brasilia, um cracaço de bola, tanto no FUTSAL como no decampo. Pitoé jogou no Grêmio de Galdino formado a dupla de zaga BERIVALDO e PEDÃO, além de uma zaga segura tinha muita categoria.
E no salao, jogamos no STAR FUTEBOL CLUBE ( foto meia deteriorada acima ), mas contando a historia. Esta foto foi tirada no CEC - Comercio Esporte dia 15 de Janeiro de 1969 e o STAR tinha os seguintes craques:
De pe: Manoel Leite, Valdemir (Cumpadre), Zé Wilson Porquinha, Saturninho e Klinger de Chica Pereira.
Agachados: Berivaldo (Pitoé), Cesar de Antonio Sobrinho e Nelson Junior (Juninho de Ne Santo). Media de idade 15 anos. O time assustava, à época, os tradicionais veteranos.