2/28/2006
DO ALTO
CAIS DO PORTO
Uma certa manhã, ainda no início de sua costumeira rotina diária, o Cais do Porto nos abrilhanta com a sua rampa de concreto armado.
MATRIZ
Vista interna da nossa querida Matriz São Pedro de Alcântara, quando as nossas beatas já começam a sua rotina diária, buscando manter e preservar as nossas tradições religiosas.
PARNAIBA
Outro momento de calmaria: o rio Parnaiba cheio, numa bela manhã cedinho, quando todos ainda estão em suas casas se preparando para mais um dia de rotina.
FLUTUANTE
Antes de retornar a Teresina, consegui, ainda, virar-me e tirar essa foto do famoso Flutuante num domingo à tarde só para matar a saudade que iria levar.
2/24/2006
ZÉ PEREIRA DE FLORIANO
A promoção do Zé Pereira de Floriano, com a Banda Malandra, coordenada pelo nosso amigo Ozires da Marron Glacê, correspondeu a expectativa, tendo em vista que a tradição do carnaval da Princesa do Sul sempre teve grande peso. Cerca de quase cinco mil foliões estiveram prestigiando esse tradicional evento.
CASARAO DOS LOBO
Vejam só a que ponto chegamos: o velho casarão dos Lobo completamente desfigurado de seus tempos românticos. Hoje, também, funciona lá uma danceteria.
2/23/2006
FESTA DE DEBUTANTES
Cena de um dos mais belos acontecimentos sociais de Floriano no período romântico. Era a Festa das debutantes florianenses. Na foto ao lado, a versão do ano de 1971, organizada pela nossa admirável professora Ivanilde Castro.
2/22/2006
PELADAS DA NORMAL
Havia, na quadra da Escola Normal, nos anos setenta, aos sábados, as famosas peladas de fim de tarde, onde a curriola se equipava para suar a camisa.
2/21/2006
TIMES ANTIGOS
2/20/2006
MARICILDES COSTA
CATEDRAL SAO PEDRO DE ALCANTARA
2/19/2006
NOVO CAIS
CONCODAMOS com a atitude e a inspiração dos executores na criação do projeto arquitetônico que deu origem aos novos contornos da reforma da beira rio, como se vê na foto (Florianonet.com).
2/18/2006
CABARÉ
FOTO extraída de nossa inspiração, ainda nos anos setenta da famosa rua Coelho Rodrigues, que dá acesso 'a tradicional Ibiapaba.
2/17/2006
CARNAVAL EM URUÇUI
Cena típica de um carnaval do ano de 1971 na cidade de Uruçui com a famosa Banda Reflexo do nosso amigo Milton Lima Reis.
2/16/2006
CARNAVAL
CENA típica e do carnaval florianense dos anos setenta no período romântico. uma raridade hilária e inconfundível.
2/15/2006
POR DA TARDE
ESTAMOS observando o tradicional fim de tarde do velho cais da Princesa, numa excelente inspiração da página do Guerra (www.noticiasdefloriano.com.br), fazendo com que nos transporte para um clima de paz e harmonia.
Precisamos, desta feita, acionar as autoridades competentes, para que se façam uma recuperação da beira do rio nesse perímetro urbano, um projeto "reviver". Profissionais de várias áreas poderiam bem formar uma parceria e desenvolver um trabalho para dar um visual novo àquela praça, mas considerando, fundamentalmente, suas características originais de época.
Só assim alavancaremos sucesso para o o futuro de nossos corredores turísticos.
2/13/2006
CASARAO EM RUINAS
ESTE seria um dos últimos espaços do casarão da família Emídio Gabriel intacto, mas em processo de destruição.
2/10/2006
MANGA
TENHO lembranças de nossas pescarias do famoso posto do Pateta, mas a foto ao lado (Florianonet), mostra o encanto da Praia da Manga, balneário ecológico de Floriano.
2/08/2006
VIAZUL - O RETORNO
HÁ uma grande expectativa do retorno do famoso conjunto Viazul de Floriano, agora, em fevereiro em um show imperdível na minha opinião. Seria, tipo, um reencontro saudosista, mas oportuno do ponto de vista do movimento pop local.
2/07/2006
POR DA SAUDADE
ESTE belo por do sol do Parnaiba de Floriano, tirada da inspiração do nosso amigo Wellington Batista, faz lembrarmos das pescarias, dos banhos de rio e da ausência do famoso pescador Zé Rubal, que tinha uma sintonia com as águas do rio em suas andanças diárias.
CARNAVAL I
A foto ao lado, trata-se dos belos carnavais de outrora, nos anos sessenta, quando a gurizada frequentava as matinês do Floriano Clube e brincava nas praças e ruas. Tinha o hábito, também, de aparecer tirando fotografias com o saudoso Leuter Epaminondas.
2/03/2006
RESUMO HISTÓRICO DE FLORIANO
Essas concessões se estendiam por dez léguas de terras em quadro, para cada um deles, nas margens do Rio Gurguéia. Algum tempo depois, os contemplados, anteriormente, junto com Francisco de Souza Fagundes, obtêm mais dez léguas de terras, em quadro, para o Parnaíba.
A criação de gado começava a se expandir com rebanhos vindos de Cabo Verde.A criação de gado "vacum" ia se transformando, além da atividade agrícola, em fonte principal de riquezas e, com o passar do tempo, os currais se multiplicavam.
O Município de Floriano situa-se na área em que Domingos Affonso Mafrense fundou as primeiras fazendas de gado no Piauí. Elas formariam o centro da expansão da pecuária piauiense.
Com a morte de Mafrense em 1671, trinta de suas fazendas foram doadas aos Padres da Companhia de Jesus - os jesuítas. Com a administração das fazendas pelos padres da Companhia, observou-se grande progresso e desenvolvimento dessas fazendas; porém, em 1760, com a expulsão dos Padres Jesuitas do Brasil pelo Marquês de Pombal, as referidas fazendas passaram para o poder do Estado do Piauí ou, na época, Província do Piauí.
O Governador daquela época, João Pereira Caldas, após a expulsão dos Jesuitas, promove o seqüestro ou tomada das fazendas e faz o arrolamento dos bens das mesmas. Após isso, divide-as em três inspeções com nomes de Canindé, Nazaré e Piauí.
Passados alguns anos, já em 1873, desmembram-se, da inspeção de Nazaré, as fazendas: Guaribas, Serrinha, Matos, Algodões, Olho D'água e Fazenda Nova, para formarem a Colônia Rural de São Pedro de Alcântara, criada pelo Decreto Imperial n0 5..292, de 10 de setembro de 1873, a cuja frente do projeto da Colônia Rural se encontrava o ilustre e primeiro agrônomo do Piauí, formado na França, Francisco Parentes, que havia sido comissionado pelo Ministério da Agricultura do Brasil para estudar, minuciosamente, as condições de criação de gado bovino no Piauí, especialmente nas fazendas da Inspetoria de Nazaré.
A sede da colônia foi situada à margem direita do Rio Parnaíba, a 60 léguas acima da cidade de Teresina, na época, capital da Província do Piauí, e a 150 léguas do litoral, no lugar chamado "Chapada da Onça" As fazendas acima mencionada formariam o patrimônio da Colônia, e as mesmas foram consideradas pelo Ministério da Agricultura e da Fazenda, para o fim de formar a Colônia Rural, por aviso de 10 de junho de 1873. As fazendas, que pertenciam à Inspetoria de Nazaré, contavam de 21 léguas de comprimento por 20 de largura, em excelentes terras, com pastagens de boa qualidade e foram doadas com três casas, currais e gado bovino existentes, em número de 10.000 cabeças.
Após essas providências, Francisco Parentes, se encontrava no Rio de Janeiro, ultimando os entendimentos para o início dos trabalhos a partir de Teresina. A bordo do vapor "Piauhy", seguido de grande comitiva, o governador do Piauí, na época chamado de Presidente da Província do Piauí, Adolpho Lamenha Lins, segue para o local da fundação, onde, no dia 10 do mesmo mês e ano, lança a pedra fundamental do edifício principal (atual Terminal Turístico de Floriano) A pedra continha a seguinte inscrição: "São Pedro D'Alcantara -Estabelecimento Rural, fundado por Decreto n° 5.392, pelo Agrônomo Piauiense Francisco Parentes, na presidência do Exm. Senhor doutor Adolpho Lamenha Lins, 1874." Quando as obras do grande edifício sede já estavam quase concluídas, Francisco Parentes contrai febre maligna. Levado às pressas em uma canoa, para Amarante, a procura de socorro médico, ali morre com 37 (trinta e sete) anos de idade, no dia 16 de junho de 1876. Com a morte de Parentes, contudo, a obra teve continuidade.
Na época de Parentes e após a sua morte, por algum tempo não era permitido construções de casas particulares na área do Estabelecimento, o que, de certa forma, impedia um desenvolvimento mais rápido da sede da Colônia. Foi na administração de Ricardo Ferreira de Carvalho diretor do Estabelecimento Rural São Pedro de Alcântara, que foi permitido, livremente, a edificação de casas na colônia, o que era facilitado pela direção do Estabelecimento.
No edifício sede funcionava uma escola para os filhos dos escravos (ambos os sexos), órfãos e libertos pela lei de 28 de setembro de 1871. A escola não ensinava somente as letras, mas o ofício de mecânico, técnicas agrícolas, arte de cortume, alfaiataria, fabricação de produtos de laticínios, além de estudo religioso, música, física e química. No lugar denominado Brejo havia um campo experimental agrícola mantido pelo Estabelecimento. Em 1884 recebeu tentativa de reforma por parte do Governo Imperial.
Em 1887, e com o aumento considerável da população, elevou-se, o povoado sede do Estabelecimento, á categoria de vila, com o nome de Vila da Colônia, por força da resolução nº 2, de 19 de junho 1890, transferindo para ela, a oficialidade da Vi-la da Manga. Por força da resolução mencionada, a nova Vila ficou pertencente à jurisdição civil e criminal da comarca de Jerumenha, sendo seu termo um distrito de paz. Poucos dias depois, a resolução n0 3, de 26 de junho de 1890, desmembrou o termo da Colônia da Comarca de Jerumenha, para a formação de uma nova comarca com denominação de Colônia, assim ficando até 1892, quando, pela lei 18, de 12 de dezembro do mesmo ano, foi cassada sua autonomia judiciária, passando a seu termo a integrar a co-marca de Amarante. A lei n0 67, de 25 de setembro 1895, extinguiu a vila e o Município. Em 18 de junho de 1895 era restabelecida a autonomia da vila e do Município com os seus primitivos limites, voltando o termo judiciário, ainda, a pertencer á comarca de Amarante. A lei 144, de 08 de julho de 1897, elevou a Vila da Colônia a categoria de cidade, com a denominação de Cidade Floriano, homenagem ao "Marechal de Ferro" Floriano Peixoto. A lei foi assinada pelo governador da Província do Piauí, Raimundo Artur de Vasconcelos.A lei n° 154, de 16 de junho de 1897, criava a Comarca de Floriano, de 1ª Entrância.
Floriano situa-se na Zona Fisiográfica do Médio Parnaíba, à margem direita desse mesmo Rio, em frente à cidade de Barão de Grajaú Maranhão. A cidade fica a 256 Km da capital do Estado do Piauí, Teresina. Suas coordenadas geográficas são: 60°46'24" de latitude sul, e 43°00'43" de longitude oeste em relação a Greenwich. Sua altitude: 140 metros. Clima: quente seco, no verão, e úmido na época das chuvas.
Acidentes geográficos do Município: Rio Parnaíba, que banha a cidade e o município em toda sua extensão. Seguem-se-lhe os rios Gurguéia e Itaueira. Hoje, Floriano é Influente pólo de desenvolvimento, considerado município emergente, e sua sede, a Cidade de Floriano, é ponto convergência de vasta área do sul do Piauí e Maranhão, sendo chamada de "Princesa do Sul do Piauí". Nas próximas décadas o município estará entre os maiores do Nordeste, e a cidade de floriano destacar-se-á, tendo em vista sua grande vocação comercial, recebida essa influência dos imigrantes árabes que aqui chegaram em 1889 e criaram grande comercio, além de centro educacional e pólo de turismo, saúde, e prestação de serviços.
SHOW NO ESTILO BOSSA NOVA
EM julho do ano de 1980, quando estávamos de férias na Princesa, conseguimos gravar o famoso show do Grupo VIAZUL no tradicional Salão Paroquial.
O conjunto estava buscando renovação e, contando com o efetivo apoio da comunidade local, promoveu um belíssimo show, lotando toda a capacidade daquela casa paroquial.
Liderado pelo vocalista José Demes, o Ieié, também participavam da turnê o guitarrista Nilson Coelho, o violonista Adelmar Neiva, a cantora Célia Reis, o fotógrafo Marcelo Guimarães e contou, também, com a tremenda participação do grande conjunto Os Iguais, numa bela colaboração do saxofonista Cancão (in memorian).
A nossa participação foi no sentido de documentar esse evento, através de uma gravação embutida. Hoje, felizmente, temos em arquivo esse simbólico documento gravado em CD-r, onde faremos doações para alguns seguimentos históricos da cidade.
ESCOLINHA HUMBERTO DE CAMPOS
Foto de formatura de uma das turmas da consagradora Escolinha Humberto de Campos, mantida com subsídios da Prefeitura Municipal local nos anos sessenta. Funcionava, ali, numa sala do Colégio Joana Leal, que prestava o apoio necessário à comunidade.
2/02/2006
MARIA BONITA EM PRETO E BRANCO
EIS, pois, o prédio da bela Maria Bonita em preto e branco no período da sua inauguração no ano de 1922. Época romântica.
Semana da Consciência Negra
A Semana da Consciência Negra Kizomba promete emocionar e inspirar Floriano nesta terça-feira, 19 de novembro, com uma programação rica em...
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