4/16/2015

RETRATOS

Time do CISFA / 1985
Época de ouro do nosso futebol de salão, quando esse time aí do COLÉGIO INDUSTRIAL SÃO FRANCISCO DE ASSIS - CISFA, comandado pelo experiente desportista Oscar Vieira Prócópio, levou a equipe ao troféu.
Henrique Teles, Oscar, o professor Rubens Saraiva e o engenheiro Luna (Sebastião Luna), doutor Gerson, Afonsinho ( Pato) e Abdalla Zarur exaltando sua generosa cor rubro negra para saudosistas torcedores naquele torneio de 1985.
Segundo o próprio Procópio, "vencemos o torneio, meu amigo Rubens! E por minha causa. Explico: eu tinha direito a jogar 10 minutos. Nosso time estava ganhando de 4 a zero. Foi so eu entrar que o outro time fez 3 gols. Daí o Luna disse: só tem um jeito: Oscar sair do jogo. Saí, e ganhamos de 5 x 4. Como o maior responsavel pela vitória (porque sai) fui eu, fiquei com o troféu.

Histórias curiosas do nosso futebol romântico

4/14/2015

RETRATOS

Contactamos, nesse momento, com o antigo jogador de Floriano Jolimar, que jogou ao lado de Cléber na seleção de Floriano no anos de 1960 e 1970.

Jolimar, hoje morando em São Paulo, esteve com o nosso amigo Zé Uilson ( Engenheiro da SABESP e irmão do saudoso craque de bola Luiz Orlando). Uilson conversou bastante com Jolimar, relebrando velhas momórias e outras passagens pelos campos de Floriano.

Na foto ao lado, observamos o time do São Paulo de Carlos Sá, quando, no ano de 1964, ele jogava no gol, iniciando naquele período seu apogeu, ganhando vários torneios, que eram decididos no velho campo dos artistas.

Carlos Sá, Puluca e Teodoro
Jolimar ficou de enviar-me algumas fotos e histórias, para que possamos editar um trabalho mais detalhado sobre a sua história e o seu tempo de grande craque que era naquele período romântico do futebol amador de Floriano.

Na foto do time, acima, da esquerda para a direita, temos Pedro Hélio de Eugênio, Jolimar (no gol), Caçula, Carlos Sá de Geraldo Teles, Gerôncio e Bento; agachados, o Chico do Campo, Beca (do hoje, noBNB em Teresina), Danúnzio (in memorian), Puluca (aposentado da CEF) e Chiquinho (aposentado federal em Brasília).

Na outra foto, foi uma visita que fizemos ao Centro Cultural do empresário Teodoro Sobral, quando reencontramos o Carlos sá ( segundo ele, anquele tempo, era cabeludo e tinha o apelido de Ronie Von); o nosso amigo Apolinário (Puluca), grande estilista do futebol de salão de Floriano.

Revivermos essas histórias nos trazem bastante recordações, o que na verdade, poderíamos desenvolver parcerias e proporcionar atividades esportivas junto à comunidade local, onde a nossa juventude precisa retomar sua dignidade e sair da margem cultural.  

RETRATOS

Time do Ferroviário dos anos cinquenta. Época em que o doutor Nazareno Araújo era o dirigente responsável e comandava o grande apogeu da equipe.

Da foto, da esquerda para a direita, em pé, temos Cajazeira (aposentado do BNB, morando em Teresina e antigo funcionário da Casa Inglesa), Fortaleza, Sinésio (que veio de Campina Grande), Raimundo Fumaça (de Campo Maior), Pepedro e Mc Donald.

Agachados, o famoso Popó (de Teresina), o goleiro Dodó, Pelado, Augusto, Zezeca (aposentado do BB) e Walter Moleza, posando no estádio José Meireles no final dos anos cinquenta.

Quanto ao garoto propaganda, trata-se do advogado Jusmar Leitão (já falecido).

4/11/2015

45ª Exposição Feira Agropecuária de Floriano já tem data definida

A 45ª Exposição Feira Agropecuária e 3ª Agrosul de Floriano, realizada pela Associação dos Criadores do Médio Parnaíba (ACRIMEP), em parceria com a Prefeitura Municipal de Floriano, através da Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico e Secretaria de Desenvolvimento Rural, já tem data definida para acontecer.

Segundo o presidente da ACRIMEP, Carlos Bucar, entre os dias 27 a 31 de maio o Parque de Exposições Raimundo Mamede de Castro vai receber a 45ª Exposição Agropecuária de Floriano. O evento terá o tradicional leilão de animais, exposição de produtos agropecuários, feira de animais e shows.

Para definir os primeiro detalhes da Feira, a ACRIMEP já iniciou a maratona de reuniões com os envolvidos na organização do evento.
Pque. de Exp. Rdo. M. de Castro


“Fizemos a reunião e preparamos tudo que tinha que ser preparado pela ACRIMEP. Nesta segunda-feira teremos uma audiência com o Secretário Estadual de Agricultura, pra gente dar o pontapé inicial”,
 informou Carlos Bucar.

Fonte: florianonews.com

4/09/2015

RETRATOS

A AMPLIFICADORA FLORIANENSE!

“PARA O RESGATE DA MEMÓRIA DE FLORIANO”

POR NELSON OLIVEIRA

(Foto: Defala Attem, no interior do estúdio da Amplificadora Florianense - Arquivo de Pedro Attem)

Com a inauguração do Cine Natal, em 1937, pelo Sr. Bento Leão, que mais tarde se transformou na firma Bento Leão & Cia que, além do titular que lhe emprestou o nome, contou com a colaboração valiosa dos srs. Albino Bento Leão da Fonseca, sobrinho do Sr. Bento, Honorato Drumond e Mundico Soares, que, ao que parece, existia algum grau de parentesco entre eles. 

A referida firma explorava, além do cinema, o bar do Bento, principal ponto de encontro de parte da nossa sociedade, onde era servido todo tipo de bebidas merenda diversas e um saboroso cafezinho, que, já naquele tempo era feito em uma moderna máquina, com as louças (xícaras) devidamente esterilizadas. E a AMPLIFICADORA FLORIANENSE, que tinha o slogan, a “VOZ LIDER E POTENTE DA CIDADE” foi adquirida pela firma, para fazer a propaganda dos filmes que seriam exibidos, e, posteriormente, também acolhia anúncios das firma que exploravam outros ramos de negócios.

A AMPLIFICADORA FLORIANENSE teve, no início, a direção de um locutor de nome Luciano, por um curto espaço de tempo, em virtude de ter de se ausentar da cidade. Em face disso, o cargo passou a ser desempenhado pelo saudoso DEFALA ATTEM, florianense autêntico, que deu um novo destino ao empreendimento que passou a se constituir numa atração pelas músicas ali apresentadas.

A AMPLIFICADORA FLORIANENSE funcionava 3 vezes ao dia. Das 09 às 10 da manhã; das 17,30 às 18,30 horas e das 20 às 20,30 horas. O programa até as 18,30 marcava o início da 1ª sessão do cinema e das 20,30 marcava o início da 2ª sessão do cinema. Aquele instrumento que possuía um alto falante em frente ao cinema e outro na praça Coronel Borges atingia uma vasta região da nossa cidade. Diariamente, das 18 às 18,30, era apresentado um programa de grande aceitação, intitulado de a “MÚSICA QUE O TEMPO NÃO APAGOU”, no qual desfilavam as mais belas páginas do cancioneiro popular, interpretadas, um em cada dia da semana, onde se destacavam: Francisco Alves, o rei da voz; Orlando Silva, o cantor das multidões; Carlos Galhardo, Gilberto Alves, Nelson Gonçalves, Luiz Gonzaga e muitos outros, que, com suas vozes embalavam os sonhos e as saudades de muitos florianenses da época.

Surgiram, posteriormente, outros serviços de auto-falantes, porém, de curta duração. O da Casa Bringel, o do Cine Itapoan e um do Pedro de Alcântara, que tinha o seu estúdio para os lados da rua São José.

A AMPLIFICADORA FLORIANENSE funcionou por mais de 20 anos sob o comando do Defala Attem e somente calou sua voz, com a chegada da Rádio difusora, cuja história também será destaque neste portal.

Defala Attem, depois desempenhou mandato de vereador, estabeleceu-se no comércio com armazém à rua São Pedro, próximo a esquina da praça Dr. Sebastião Martins, irmão da Tereza, do Fozy, da dona Noeme e do Pedro Attem filho, que há pouco tempo, também nos deixou. Defala, cidadão de bem e conceituado, morreu vítima de acidente automobilístico, próximo à cidade de São João dos Patos-MA.


Por: Nelson Oliveira
Pesquisa: César de Antonio Sobrinho.

4/08/2015

RETRATOS

Amaral com Mineiro e Gilson
AMARAL – ANTES E DEPOIS
(Na foto, Amaral ao lado de Mineiro e Gilson no estádio Mário Bezerra, jogando pela Seleção de Floriano numa partida contra o selecionado de São João do Piauí)
Luiz Carlos Amaral Alves, grande jogador de bola do futebol romântico de Floriano, mais conhecido como Amaral, filho do ex - jogador Luiz Sansão do antigo Artístico.
Amaral começou a despontar nos campinhos de pelada conhecidos, como o campo dos artistas, Manguinha, Barão, Taboca, Odorico, onde, posteriormente, o nosso amigo Cangati o levou para o Grêmio Esportivo Florianense de Galdino.
Teve uma relativa passagem pelo time do Reno Esporte Clube de José Amâncio, onde foi campeão de alguns torneios locais.
Estilista, dominava o meio de campo, distribuindo bem as jogadas para os atacantes fazerem os gols. Era, também, acrobata com a bola, fazia o que queria com a pelota, deixando os adversários totalmente apavorados.
Amaral lembra, como se fosse hoje, a escalação do time do Ferroviário de 1979, quando sagrou-se campeão florianense: Marquinhos, nego Gilson, Dias, Zuega e Zé Ulisses; no meio de campo atuatavam o próprio Amaral ( sem modéstia, como ele fala, o melhor volante daquela época ), Eloneide e Mocó; e no ataque, Mineirão, o centroavante Zé Bruno e Devaldo.
Se houvessem os incentivos necessários Amaral, à época, com certeza já estaria brilhando no sul do País, quando o futebol passava por um período de transição, entre o romântico e o moderno.
Hoje, morando em Taguatinga, Amaral ainda arrisca um futebol de fim de tarde com os amigos, ainda dando show de bola. Casado, dois filhos, trabalha como autônomo e nos disse que logo estará ( re ) visitando a velha Floriano

4/06/2015

RETRATOS

Paulo de seu Lourenço e Ciço Filho de Ciço Pintor

Uma outra resenha engraçada em Floriano, que nos conta o folclore local, mas dizem que foi pura verdade, lembra o nosso amigo Gilberto Lima, dava conta de que havia na cidade, naqueles bons tempos, dois mestres do pincel, Zé Pintor e o seu irmão Cicero Pintor, dois magros na arte de pintar e desenhar.

O negócio é que certa vez, então, inspirado, seu Cícero Pintor dedicou-se a pintar, na parede externa da casa de seu Zezinho Rocha, na lateral da rua São João, um painel deverasmente incrível, nada mais na menos do que um desenho de um quarto de carneiro assado , desenho este totalmente personalizado, que despertou a atenção de todos que por ali passavam.

Comentava-se que o desenho ficou tão perfeito e simétrico, que não tinha um transeunte ali que não desse uma parada e uma olhada daquelas, pela força da sua realeza e pintura, deixando todo mundo numa fome danada.

Disseram, até, que uns cachorros vira latas da vizinhança dali, se estranharam e se enrolaram numa briga feia, disputando o conteúdo do desenho do carneiro pintado pelo mestre Cíço Pintor.

Em tempo: 


Cícero Pintor, já falecido, deixou uma vasta fonte de trabalho na arte de pintar junto à comunidade florianense e sempre era respeitado por todos aqueles que o conheceram.

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...