8/15/2007

( RE ) ENCONTRO


Como esse mundo é pequeno; não, grandes são os nossos passos... Pois foi o que aconteceu, num desses ( re ) encontros maravilhosos da vida, que causam grandes emoções e muita felicidade.

Depois de vários anos, eis que se encontram, no Rio de Janeiro, nada mais, nada menos do que os amigos de infância Carlos Pechincha, filho de seu João Guerra e que jogou no Palmeiras de Bucar e o Tibério, filho de seu Melo da Escola Progresso de Dactilografia e que trabalhou na Rádio Difusora de Floriano e nas lojas de seu Chico Reis.

Botaram o papo em dia, relembrando os bons tempos de Floriano. Dois grandes vencedores, que deram o seu exemplo de luta e bravura diante das dificuldades impostas pela vida.

Precisamos nós todos espelharmos nesses bons exemplos, ainda que tarde, porque sempre há barreiras a serem enfrentadas. São experiências que ao longo da vida conquistaremos, para o bem de nossas famílias.

8/14/2007

CASARAO


Esse é o belo casarão da família Calisto Lobo Matos, um dos prédios mais importantes de Floriano dos anos cinqüenta ( foto ), ainda conservando suas características originais. Fabuloso casarão de famosos saraus poéticos.

Localizado numa das esquinas da mais famosa avenida da cidade, a Getúlio Vargas, o casarão dos Lobo se tornava imponente naqueles tempos românticos, bem visto e fabuloso. Causava emoções e ponto para belas fotografias.

Achamos, apenas, que esse edifício, hoje, precisa ser tombado e recuperado, para que a nossa Princesa do Sul possa tornar-se cada vez mais bela.

8/13/2007

ALFAIATARIA CASTRO


Fotografia da tradicional – ALFAIATARIA CASTRO, de propriedade do avô do Comandante Raimundinho Caboré, nos anos vinte, quando Floriano começava um grande processo de desenvolvimento sócio-econômico. Havia, ainda, muita fartura e a auto-estima do povo era latente.

“A jovem ao centro da foto da esquerda para a direita de quem olha é Josina Castro, mãe do comandante Raimundinho, podem acreditar. Essa informação foi-me passada por minha bisavó quando eu morava ainda em Floriano e éramos vizinhos de Dona Josina Castro” – disse rsaferreira à nossa pesquisa.

Acreditamos, que apesar de muitas dificuldades que atravessamos no atual momento, Floriano ainda pode retomar o seu processo de desenvolvimento, que certamente trará dividendos para a vida cotidiana da cidade.

Para isso, precisamos fazer um pacto de união, parcerias com toda a sociedade local envolvida para essa transição. Poderemos, com isso, até surpreender no futuro. Precisamos tomar alguma iniciativa.

Agora!

PESCARIAS


Temos bastante saudades dos tempos de nossas pescarias. Naquele tempo havia muita movimentação, mas hoje as canoas estão vazias.
Por onde andam os nossos pescadores?

É, os tempos se passaram e temos que admitir essa dura realidade. A expectativa, agora, é outra. Não há mais os tempos de outrora.

No entanto, precisamos seguir em frente. O rio continua lento, preguiçoso e calmo; mas temos que avançar mais rio acima, para buscar novos horizontes.

Precisamos remar e levantar novamente as velas.

Foto: Agamenon Pedrosa

8/11/2007

DE VOLTA PARA A SAUDADE


Esse é o novo visual de quem retorna a Floriano, a avenida Getúlio Vargas repleta de acontecimentos novos.

Estivemos no último carnaval e conseguimos, de dentro do nosso veículo, editar essa imagem impressionante dos dias de hoje, quando estávamos chegando para a festa de momo.

Temos saudades daqueles tempos maravilhosos, que os anos não trazem mais; no entanto, temos que admitir essa nova revolução.

Esperamos, no entanto, que essa nova esperança possa renovar os nossos ideais e acreditarmos num futuro melhor.

8/10/2007

NILO E SEU CONJUNTO


Dos arquivos do nosso amigo Teodoro Sobral, aí está, do fundo do baú, uma bela relíquia do passado musical florianense – o NILO E SEU CONJUNTO, tocando no tradicional Floriano clube no início dos anos setenta.

Tradicionalmente, havia os bailes e aquelas tertúlias que faziam grande sucesso. A entrada dos clubes ficavam disputadíssimas, começava cedo e terminava cedo, também, por volta da meia noite.

Época romântica, que os anos não trazem mais. Na foto, temos o Nilo, o Edivaldo, o Moura do Cavaquinho, o Raimundo José, o José Franco e o Raimundo, tocando as grandes canções de sucesso da época.

8/08/2007

NOITE DO PRAZER


Assustado, permaneço, ali, inquieto nos deslizes da noite. O Flutuante, soturno, recebendo seus poetas e itinerantes, mergulhados na solidão noturna do cais do porto. A lua brilha e ilumina a beira do rio serenamente. Os ventos sopram o som dos tambores das macumbas distantes.

Olho ligeiramente para o contorno da noite. O som delirante dos carros de som, espalhando os axés ensurdecedores. Não há como reverter mais, voltar ao que era dantes. Os seresteiros estão mortos.

Mas a noite ainda vive os carnavais em seus arrastões populares e o povão delira nas madrugadas dos prazeres do cais do porto. As danças e a sensualidade das noites espantaram os forrobodós e o colorido se espalha no corrimão dos trios elétricos comandando a nova folia dos reis.

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...