8/08/2007

BEIRA DO CAIS


Aquelas nossas travessias, certamente, que davam pé; o Parnaíba nos proporcionando um sol magnífico, algo lírico, para atravessarmos bem os remansos perigosos e chegarmos às areias das praias de julho. Do outro lado, a paisagem exuberante das ribeiras, exaltando suas lavadeiras.

Aqueles tempos maravilhosos nos envaideciam, sorrateiramente. Os assobios nossos ecoavam com o vento forte, quando tirávamos os pulos mortais e as tainhas compenetrados.

“ O pique-nique foi bom, mas a volta é que foi tão triste”. A bela canção do Wanderley Cardoso guardando na memória esses momentos saudosos e eternos que passamos e que certamente estarão gravados para sempre em nossos corações.

Foto: Agamenon Pedrosa

8/07/2007

POR ONDE ANDA


CAÇULA

Por onde será que anda o piolho de bola Caçula, filho de dona Tintô. Morava, ali, perto da oficina de João Veleiro. Disputara vários campeonatos na época dos torneios amadores do campo dos artistas.

Nesse tempo ( foto ) em 1964, quando jogava pelo São Paulo de Carlos sá, Caçula ( terceiro em pé da esquerda para a direita ) jogava no meio de campo, distribuindo bem as jogadas.

Algumas vezes, atuava como juiz naqueles torneios dos anos sessenta e, em certa ocasião, numa tarde disputadíssima no campo dos artistas, Caçula, na moral, marcara um pênalti decisivo mas polêmico entre Botafogo de Gusto e Santos de Cuia; de repente, a turma corre pro rumo do árbitro, dizendo que iria pegá-lo lá fora.

No entanto, preocupado, finalzinho de partida, Caçula, esperto, correra feito doido para o rumo do muro ( é o besta ), assoprou o apito agitando os braços e finalizara a partida, saltando o muro e se mandando na tubada.

RETRATOS


SENTADOS NA CALÇADA

Antigamente, ainda se podia sentar nas calçadas de nossas casas para jogar conversa fora. A meninada, esperta, brincando de roda e os nossos pais se articulando para com o nosso futuro.

Na bela fotografia ao lado, dos anos cinqüenta, estamos vendo uma cena localizada na rua José Coriolano, ali, depois do Cruzeiro, nas calçadas da residência de mestre Valter, que tinha uma oficina de bicicleta detrás da igreja matriz.

Pela ordem, lembramos de dona Loudes e seu Melo e, logo abaixo, sentados, os meninos Ubaldo Dácio, Tibério, Divaldo, Djalma e a nossa bela tia Maria Serva de Melo, que trabalhou nas Casas Pernambucanas.

8/06/2007

POR ONDE ANDA


Por onde será que anda o nosso amigo Fábio de Jesus, que antigamente tocava no conjunto OS BRAVOS ( foto ), junto com baixista Irapuan Leal, o guitarrista solo Antonio Alberto Pimentão e com o baterista Raimundo Neiva ( o Neivinha ).

Quem souber do paradeiro dessas figuras, que no passado deram a sua contribuição em prol de nossa grandes festas do passado, não esquecer de postar o seu comentário, certo?

Vamos valorizar a nossa cultura.

MUSEU DE TEODORO


Fizemos uma visita esperta ao Centro Cultural Teodoro Sobral, quando estávamos aproveitando a festa de carnaval deste ano. Presença de figuras ilustres ( Carlos Sá, Puluca e Teodoro na foto ) fazendo suas anotações e revendo o passado de Floriano.

Inaugurado durante a realização do PRIMEIRO ENCONTRO DE FLORIANENSES 10 ANOS DO CENTENÁRIO, em julho último, o museu de nosso amigo Teodorinho tem dado grande contribuição aos pesquisadores e à turma da velha guarda, onde estão revivendo os bons momentos do período romântico da Princesa do sil.

Iniciativas como essas é que fazem Floriano continuar a dar bons frutos. As parcerias precisam vir à tona para procurarmos tornar dinâmica mais ainda a revolução de nossa cultura e de nossas tradições.

CARNAVAL - 2007


Dentro do contexto revolucionário do carnaval romântico de Floriano, o Comércio Esporte Clube reuniu a velha guarda da Princesa do Sul. Figuras ilustres dando um show na dança das marchinhas carnavalescas.

Nada mais nada menos do que os nossos amigos Zé Afonso Kalume, Selvu, Phillipe Salha, Antonio Filho e José Demes ( Ieié ), resgatando os bons tempos da festa de Momo.

O nosso carnaval a cada ano que passa, volta a brilhar. De qualquer forma, ainda precisamos melhorar mais. A COC precisa de mais parcerias para poder resgatar as nossas tradições.

8/04/2007

DE VOLTA PARA O FUTURO


Vejam só que bela paisagem dos tempos românticos, mais especificamente na década de setenta, quando aqueles antigos pontões transportavam e escoamento a nossa produção rumo à Amazônia.

O famoso pontão de Pedro Caetano ( foto ), o Estrela Dalva, em grande formosura. E, para não passar em branco, observamos a presença do professor Altino do Estadual, que andava tirando uns mergulhos nas águas do velho monge ao lado de seu filho Marlon.

A propósito, o professor Altino, hoje, mora na Capital piauiense, aposentado e de bem com a vida, que continua nos proporcionando emoções fortes.

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...