Normalmente, quando passamos pela praça, nos deparamos com vários amigos do passado e, diante disso, a prosa começa dentro de um clima saudável e com muito bom humor, quando das lembranças nossas nos envaidessem.
Avistamos, ali próximo à matriz, velhos companheiros da velha guarda, como o Raimundo e o Paulo ( filhos do senhor Lourenço ), o fotógrafo Waldemir Barbosa ( antigo servidor do velho e saudoso Cine Natal ), o veterano jogador Jeremias ( do antigo Ferrim dos anos sessenta ) e outro companheiro ao lado.
Isso é muito bom, para suportarmos a realidade de hoje, sem aquele conforto de outrora, mas que precisamos restaurar através de lembranças vivas da memória aquilo que conseguimos conquistar com o verdadeiro teor dos ofícios que nos davam a sobrevivênvia digna, sem a pressão competitiva que hoej exige o mercado de trabalho.
Pra se viver, " mas vale a prática do que a gramática, já diz o ditado. Esqueça o mau humor e a intolerância. O amor será sempre a boa da vez.
4/24/2013
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