4/27/2007

TORRE


Ainda estávamos começando a perceber da importância que era o desenvolvimento dos anos cinquenta. Floriano respirava ar puro e a produção escoava diuturnamente.

A imponência da torre exaltando uma certa magia, uma poesia flutuante. Deveria ser numa bela manhã, quando seus trabalhadores, felizes e dispostos, arregaçavam as mangas para mais um dia de trabalho.

Hoje, observamos um corre - corre mais forte, burocrático e nítido. A pureza, agora, é outra; não mais poesia: apenas o pôr do sol esfriando o rio, dizendo que ainda há um fiapo de luz para o o nosso desenvolvimento.

Precisamos acreditar nisso.

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